Nelsinho Piquet encerrou sua primeira temporada da Stock Car no último domingo (9), isso depois de  três participações em corridas de duplas da categoria (2014, 2015 e 2016), todas pela AMG Motorsports, dividindo o carro com Átila Abreu.

Em 2018, competindo pela Full Time Texaco, sob os cuidados de Eduardo Bassani, Nelsinho subiu ao pódio em duas provas: em Londrina (terceiro colocado) e em Goiânia, quando terminou em segundo lugar, e tendo que cumprir sua agenda com a F-E, categoria pela qual compete no próximo sábado (15) na etapa de abertura da quinta temporada, em Riad, na Arábia Saudita, pela Jaguar. Nelsinho conquistou o primeiro título da história da F-E na temporada do biênio 2014-2015, então pela equipe China Racing.

As boas atuações nas corridas de duplas nos três anos em que competiu, incluindo o pódio em 2014 em Interlagos e a pole que conquistou em Goiânia, em 2015, sinalizavam que Nelsinho poderia ser um dos nomes fortes da temporada, mas o próprio piloto reconheceu que o ano não foi como ele imaginava.

"Foi um ano em que esperávamos mais, mas corrida é assim. Não é todo ano em que você tem as melhores condições, mas esperamos aprender e melhorar. Não é fácil para equipe e piloto, mas vamos saber desenvolver e ajudar a equipe a achar a direção certa para chegar a um caminho vitorioso", projeta Nelsinho, de 33 anos, que ainda não definiu seu futuro na Stock, tendo terminado o campeonato na 15ª colocação, fechando na corrida decisiva de Interlagos em 20º lugar, com um problema em um pit-stop e falta de combustível. CLIQUE AQUI e veja como foi a prova de Interlagos que definiu o bicampeonato em favor de Daniel Serra.

Aliás, falando na participação de Nelsinho Piquet na Stock, foi o primeiro campeonato que o piloto disputou no Brasil após ter deixado o país para correr na Europa, em 2003.

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