Nestes tempos merecidos de overdose de Flamengo, pintou no Rio o maior de todos no Ninho do Urubu.

Zico, o gênio bom caráter que conseguiu até ensinar japonês a jogar bola, foi humildemente tietar Jorge Jesus, o bola da vez do Rubro-Negro.

Quanta humildade, quanto desapego, quanto amor pelo Flamengo, quanta simpatia e ciúme zero.

Se depender dele, o ótimo treinador português, que aliás levou belo nó tático do não superado, perseguido e sempre competente Luxemburgo na quarta-feira, marcará seu nome acima do de Zico no Mengão.

Sim, impossível, mas para os mais jovens Jorge Jesus é o cara e Zico grande nome do passado.

Passado que a todos apaga no Brasil, infelizmente.

Não é, Eder Jofre?

Certo, Maria Esther Bueno aí no céu?

O Guga e o Ayrton Senna “ameaçam” ser as próximas vítimas.

E espantosamente até Pelé “corre risco”.

Mas a atitude humilde de Zico, chegando do Japão e indo imediatamente cumprimentar e agradecer a Jorge Jesus, transcende o próprio gesto e transborda de ensinamento aos raivosos inconformados que não são hoje o que foram ontem, em qualquer área.

Não sabem que tudo na vida tem começo, meio e fim.

Serve também de conselho aos diretores de TV, de jornal ou rádio, esportivos ou não, e aos presidentes de empresas ou de países que, removidos, substituídos ou derrotados, viram verdadeiros urubus, sempre torcendo, agitando e opinando contra aquele que hoje ocupa o lugar que foi de quem se considera ou se considerava presidente vitalício ou eterno diretor de qualquer entidade.

Que se ferrem as empresas, os países, os governos estaduais ou municipais.

O importante para essas pessoas rabugentas é nunca desapegar, sinônimo de posse, sofrimento e inconformismo.

E é no mundo inteiro.

Nova York, por exemplo, é a capital mundial da inveja e do ressentimento corporativo, sabe-se.

Então, grande Zico, parabéns também por isso e, se você pudesse, Bruno Henrique o superaria, Gérson seria o legítimo novo Gérson Canhota, Rafinha o Leandro Peixe que só perdeu para Carlos Alberto Torres, e os bons Arrascaeta e Everton Ribeiro os novos Adílios ou Andrades, craques flutuantes que não tocavam a chuteira no gramado.

Vamos desapegar, moçada, e isso aprendi com Randal Juliano (1925 – 2006), que, sempre de smoking, foi o Rei da TV do Brasil nos anos 60 na TV Record.

“Faça seus gols, que eles sejam muito bem arquivados enquanto você está por cima, porque tudo que sobe também desce na vida. E lamentar, xingar, urubuzar e lamuriar não adianta nada. Só abrevia um novo fim”, falava à exaustão.

Valeu, Randal Juliano Mattosinho, “um apresentador e comentarista a rigor”!

Como Zico, “um gentleman por excelência”.

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Bastidores do "Domingo Esportivo Bandeirantes" deste 10 de novembro

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa "Domingo Esportivo" neste 10 de novembro de 2019, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa ao lado de Guilherme Cimatti.

O "Empório do Miltão” mais uma vez está representado pelas seguintes empresas (clique nos nomes e acesse os respectivos sites):

Rancho 53Pão de Queijo Estrela MineiraNicom - O Gigantão da ConstruçãoLoja do MecânicoSidra CereserShopping Frei CanecaAdega AlentejanaSonda SupermercadosRancho PortuguêsGerovitalVinhos Dom BoscoEsfihas DozzaEmpório Frei CanecaEspaço Itaú de CinemaBarbacoaArsenal CarTenys Pé BaruelMortadela BrasilSucos Fazenda Bela VistaAtacado HigaRede Graal,  SicrediHotel Terras AltasCafé CanecãoRestaurante O Gato Que RiMakro AtacadistaTintas MCSuvinil, Grill Hall Prazeres da CarneLellis Trattoria da Alameda CampinasRommac DistribuidoraProdutos Cepam da VillagePerdigão, Alimentos Magnus para cães e gatos, Master-Material EscolarPolo Ar e STR.

 

 

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Stock: Thiago Camilo e Bruno Baptista vencem no Velo Città

Thiago Camilo e Bruno Baptista foram os vencedores da  rodada dupla da décima etapa do campeonato da Stock Car, disputada neste domingo (10) no Velo Città, autódromo localizado em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.

Thiago Camilo (Ipiranga Racing), que largou na pole pela sexta vez na temporada, chegou à quinta vitória no ano (28ª na Stock) com o triunfo obtido na corrida 1, optando por pneus para asfalto seco em sua parada obrigatória, após uma primeira parte de prova com piso molhado no Velo Città. A estratégia foi acertada para que ele recebesse a bandeira quadriculada com 8 segundos redondos para o segundo colocado, Gabriel Casagrande (Crown Racing). Daniel Serra (Eurofarma RC) foi o terceiro colocado.

Na corrida 2, Bruno Baptista (RCM Motorsport) conquistou sua primeira vitória na Stock após partir da terceira colocação, coroando um ano de bons resultados.

Átila Abreu (Shell V-Power) largou em primeiro na corrida 2 graças ao grid invertido, por ter chegado em décimo na prova encerrada minutos antes no interior paulista e liderava até poucas voltas para o final, mas teve problemas mecânicos e perdeu rendimento, fechando a prova em décimo. Diego Nunes (KTF Sports) foi o segundo e Daniel Serra (Eurofarma RC) repetiu o terceiro lugar obtido na corrida 1.

Ricardo Mauricio, que terminou em quarto lugar, acabou punido em 10 segundos e caiu para oitavo. O motivo alegado pelos comissários foi que o carro do bicampeão foi manuseado ao mesmo tempo em que era realizado o reabastecimento.

Com a somatória dos resultados, Daniel Serra é o líder isolado do campeonato, com 305 pontos. Ricardo Mauricio, o segundo colocado, soma 291. Thiago Camilo é o terceiro com 281 e Rubens Barrichello está em quarto, com 264.

PRÓXIMA ETAPA

A próxima etapa da Stock acontece em duas semanas, dia 24 de junho, para mais uma rodada dupla. Será em Goiânia, no traçado misto do Autódromo Ayrton Senna. O encerramento da temporada acontece em 15 de dezembro, em Interlagos. Será disputada apenas uma corrida, com pontuação dobrada.

CORRIDA 1

A primeira prova da etapa disputada no interior paulista foi definida na estratégia perfeita da Ipiranga Racing, time comandado por Andreas Mattheis. Com a pista secando, Thiago Camilo optou por trocar os pneus para chuva pelos slicks, o que se mostrou o mais correto. Depois de largar na pole, Camilo dominou até o momento da parada obrigatória. Entre aqueles que estavam no pelotão da frente, Gabriel Casagrande e Daniel Serra adotaram a mesm tática. Quem optou por fica com pneus de chuva, caso de Felipe Fraga, acabou se dando mal. Fraga perdeu muito terreno e terminou em sétimo. No pódio, Thiago Camilo, Gabriel Casagrande e Daniel Serra.

Com o décimo lugar, Átila Abreu garantiu-se na primeira colocação para a largada da corrida 2, graças ao grid invertido. Ao seu lado, na primeira fila, partiu Diego Nunes.

CORRIDA 2

Átila Abreu largou em primeiro mas a vitória foi de Bruno Baptista, primeira dele na Stock. Átila lideou a maior parte da bateria mas sofreu uma falha mecânica e começou a perder posições, terminando em décimo. Bapstista, que largou em terceiro, foi ultrapassando seus rivais e assumiu a ponta para não perdê-la, à frente de Diego Nunes e Daniel Serra.

Thiago Camilo rodou após uma disputa com Daniel Serra e caiu para o final do pelotão, terminando em 19º, fora da zona de pontuação.

CORRIDA 1 - VELO CITTÀ (MOGI GUAÇU-SP) - STOCK CAR

 

CORRIDA 2 - VELO CITTÀ (MOGI GUAÇU-SP) - STOCK CAR 

 CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO, APÓS DEZ ETAPAS (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS)

1 – Daniel Serra – 305
2 – Ricardo Maurício – 287
3 – Thiago Camilo – 281
4 – Rubens Barrichello – 264
5 – Júlio Campos – 255
6 – Felipe Fraga – 244
7-  Gabriel Casagrande – 223
8 – Cacá Bueno – 213
9 – Bruno Baptista – 163
10 – Max Wilson - 140



  


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Olhos no retrovisor: Primeiro GP do Brasil em Interlagos. Vitória escapou das mãos de Emerson

O Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, será o palco do GP Brasil de Fórmula 1 no próximo domingo (17), penúltima etapa do Mundial, já definido tanto entre os pilotos (Lewis Hamilton é o campeão da temporada) e a Mercedes também já garantiu o campeonato de construtores.

A história da pista com a Fórmula 1 começou em 30 de março de 1972, ocasião em que o circuito paulistano recebeu pela primeira vez o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em uma prova que não contou pontos para o campeonato, exatamente no ano em que Emerson Fittipaldi venceu o primeiro de seus dois títulos na categoria.

Os elevados custos de transporte e a não obrigatoriedade em participar da prova, fizeram com que algumas equipes não embarcassem para o Brasil, entre elas a Ferrari de Clay Regazzoni e a Tyrrell de Jackie Stewart.

CLASSIFICAÇÃO PARA  PROVA

Nos treinos que definiram o grid, uma supremacia impressionante de Emerson Fittipaldi com a Lotus-Ford 72 D, que cravou 2min32s383, 2s004 de vantagem sobre o argentino Carlos Reutemann (Brabham), que largou a seu lado, na primeira fila.

A segunda fila teve o sueco Ronnie Peterson (March) e o brasileiro Wilson Fittipladi Júnior (Brabham), terceiro e quarto colocados, respectivamente.

O GP

Na largada, os mais de 60 mil espectadores viram Wilsinho sair da quarta para a primeira colocação, com Emerson em segundo e Peterson em terceiro.

Os irmãos Fittipaldi mantiveram-se nessa ordem até Emerson superar Wilsinho na Reta Oposta, tomando a liderança da prova na terceira volta no antigo traçado paulistano, que contava com quase oito quilômetros de extensão.

Tranquilo na ponta, Emerson parecia caminhar para a vitória até ter um problema no braço inferior da suspensão traseira de sua Lotus na volta 32, que provocou sua rodada na subida dos boxes. Ele ainda levou seu carro ao pit-lane mas não conseguiu retornar.

Reutemann, que também havia ultrapassado Wilsinho, acabou vencendo a prova, com Ronnie Peterson em segundo e Wilsinho em terceiro, completando o pódio.

Outros dois brasileiros participaram da prova: Luis Pereira Bueno, com um March alugado teve um ótimo desempenho e foi o sexto, enquanto José Carlos Pace, com um March da equipe Williams teve problemas e não terminou a corrida.

ABAIXO, VÍDEO DO GP BRASIL DE 1972. NARRAÇÃO DE TÉRCIO DE LIMA E GERALDO JOSÉ DE ALMEIDA




  


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F1: Leclerc sofrerá punição no grid para o GP do Brasil e poderá largar na última fila

O monegasco Charles Leclerc não terá um fim de semana como poderia sonhar em Interlagos, palco do GP do Brasil de Fórmula 1, que acontece no próximo domingo (17), com largada marcada para 14h10 (horário de Brasília).

O jovem de 21 anos precisará cumprir punição e poderá perder até dez posições no grid de largada. A conta exata da punição só será estabelecida assim que a Ferrari divulgar o relatório completo de todos os componentes que serão substituídos na unidade de potência do carro #16.

Leclerc sofreu com um vazamento de óleo em seu carro no último treino livre para o GP dos Estados Unidos, o que levou o time de Maranello a acoplar no chassi da SF90 uma especificação anterior de motor, justamente para que ele não fosse punido na etapa norte-americana.

PERDA PODERÁ SER AINDA MAIOR...

O prejuízo para Leclerc poderá dobrar caso a Ferrari também instale um novo MGU-H (sistema que recupera energia do eixo da turbina) ou turbo. Isso implicará em mais dez posições no grid. Assim, inevitavelmente, ele partiria do último lugar no grid.

Charles Leclerc é o terceiro colocado do campeonato, que já tem definidos o campeão (Lewis Hamilton) e o vice (Valtteri Bottas). Leclerc soma 249 pontos, seguido por Max Verstappen (235) e Sebastian Vettel (230). 

Com a punição para o início do GP do Brasil, dificilmente Leclerc permanecerá em terceiro lugar no certame, restando a última etapa (Abu Dhabi em 1º de dezembro) para tentar voltar a ser o melhor daqueles após a dupla da Mercedes.

COMO FOI O GP BRASIL EM 2018...

No ano passado a pole em Interlagos foi de Hamilton, com 1min07s281, novo recorde do traçado paulistano de 4.309 metros. O mesmo Hamilton (Mercedes) venceu a prova, seguido por Verstappen (Red Bull) e Raikkonen (Ferrari). Leclerc, então piloto da Sauber, terminou a prova na sétima colocação.

 

 

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"Rei de Roma", Falcão é eternizado em icônica calçada de Mônaco

Paulo Roberto Falcão deixou as marcas de seus pés em cimento, e que agora estarão na calçada da praia de Larvoto, em Mônaco.

O brasileiro esteve nesta semana no Principado de Mônaco na 17ª edição do Prêmio Golden Foot Monaco Award, eleito como "Lenda do Futebol Mundial", evento que teve patrocínio do Príncipe Alberto II.

Ídolo do Internacional e da Roma, Falcão foi um dos destaques da seleção brasileira na Copa de 1982, na Espanha, e abraçou duas carreiras após deixar os gramados: treinador de futebol e comentarista esportivo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE PAULO ROBERTO FALCÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

ABAIXO, FOTOS DO EVENTO EM MÔNACO

Falcão fez seu agradecimento durante a cerimônia durante o Prêmio Golden Foot Monaco Award. Foto: Maurizio Pizzutto/Divulgação

 

Na placa de cimento onde deixou as marcas de seus pés, Falcão também a autografou. Foto: Maurizio Pizzutto/Divulgação



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F1: Interlagos vive quinta-feira intensa com entrevistas de pilotos e motores ligados

Os carros da Fórmula 1 ainda não foram à pista de Interlagos, mas a movimentação no autódromo paulistano é muito intensa nesta quinta-eira (14), véspera do primeiro dia de treinos livres para o Gp do Brasil, penúltima etapa do campeonato, que acontece no domingo (17) a partir das 14h10 (de Brasília).

Nos boxes da Racing Point, logo pela manhã, já foi possível ouvir o som dos motore Mercedes dos carros do mexicano Sergio Pérez e do canadense Lance Stroll.

Mecânicos se movimentavam bastante na área atrás dos boxes, onde boa parte dos pneus está colocada, incluindo os compostos para piso molhado, talvez utilizados durante o fim de semana. Vale ressaltar que em vários momentos desta quinta-feira garoou em Interlagos.

Dois pilotos gravaram entrevistas para canais de televisão: o alemão Sebastian Vettel e o holandês Max Verstappen.

Vettel ficou sentado na área reservada da Ferrari enquanto Verstappen atendeu os jornalistas na parte de trás dos boxes da Red Bull, em pé.

Verstappen foi um dos pilotos que atendeu jornalistas nesta quinta-feira em Interlagos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Mecânicos da McLaren junto aos pneus de chuva da equipe de Woking. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Vettel, que tem três vitórias no GP do Brasil (2010 e 2013 pela Red Bull e em 2017 pela Ferrari), busca vencer a disputa particular dentro da Ferrari com seu companheiro de equipe, o monegasco Charles Leclerc, atualmente em terceiro lugar no camapeonato com 249 pontos. Verstappen é o quarto com 235 e Vettel, em quinto, soma 230.

Em tese, a tarefa de Vettel deverá ser mais fácil que a de Leclerc na etapa paulistana, uma vez que o jovem de 21 anos terá de pagar punição por troca do motor. Poderá perder, dependendo dos componentes que forem substituídos, entre 10 e 20 posições no grid.

Dos boxes da Racing Point foi possível ouvir o som do motor Mercedes, já acionado nesta quinta-feira. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Vettel venceu duas vezes o GP do Brasil pela Red Bull (2010 e 2013) e uma pela Ferrari (2017). Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

COMO FOI O GP BRASIL EM 2018...

No ano passado a pole em Interlagos foi de Hamilton, com 1min07s281, novo recorde do traçado paulistano de 4.309 metros. O mesmo Hamilton (Mercedes) venceu a prova, seguido por Verstappen (Red Bull) e Raikkonen (Ferrari). Leclerc, então piloto da Sauber, terminou a prova na sétima colocação.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira, 15 
Treino Livre 1   11:00 – 12:30 
Treino Livre 2   15:00 – 16:30 

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10    

 

 

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Bruno Senna "apresenta" McLaren campeã de 1988 com Ayrton a Interlagos

Bruno Senna, sobrinho do tricampeão Ayrton Senna, andou nesta quarta-feira (14) em Interlagos com a McLaren que seu tio guiou na temporada de 1988 da Fórmula 1, carro de seu primeiro título na categoria. O carro, aliás, nunca andou em Interlagos, uma vez que na temporada de 1988 o GP do Brasil foi disputado no extinto Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

Bruno, de 36 anos, atualmente disputando o Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC), fez o shakedown com o modelo que guiará no domingo (17), duas horas antes da largada do GP do Brasil, marcada para 14h10 (de Brasília).

Antes de Bruno Senna, o inglês Martin Brundle, ex-piloto de F1, maior rival de Ayrton Senna na F3 Inglesa (em 1983) guiou o carro por algumas voltas, sem nennhum problema.

Martin Brundle, rival maior de Senna na F3 Inglesa, guiou a MP4/4 antes de Bruno. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Na sequência, Bruno se acomodou no cockpit e o carro acabou falhando logo no "S" do Senna. Ele acabara de deixar o posto de apoio da Heineken, promotora do evento, localizado em um trecho de pista desativado de Interlagos, poucos metros distante.

A McLaren com Bruno Senna ao volante acabou parando no "Muro do Berger", mas uma equipe de apoio religou o motor Honda V6 e o piloto completou três voltas pelos 4.309 metros de Interlagos, na última delas ensaiou aquilo que deverá fazer no domingo, pegando uma bandeira do Brasil das mãos de um fiscal.

Bruno Senna a bordo da MP4/4 para suas primeiras voltas em Interlagos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

O MP4/4 é um dos carros mais celebrados da história da Fórmula 1.

Dotado do potente e confiável motor Honda turbo V6 de 1.5 litros, a McLaren arrebatou 15 das 16 vitórias na temporada de 1988, sendo oito de Senna e sete de Alain Prost. seu companheiro de equipe. Apenas a Ferrari quebrou a hegemonia do time de Woking naquele ano, com a dobradinha no GP da Itália, em Monza, com Gerhard Berger em primeiro e o saudoso Michele Alboreto em segundo. 

Senna, aliás, caminhava para a vitória em Monza, mas um toque com o francês Jean-Louis Schlesser (Williams) o tirou da disputa a duas voltas do final.

Este não é o primeiro contato de Bruno Senna com a McLaren MP4/4. Ele já conduziu o modelo no Festival de Goodwood (Inglaterra) em 2015.

Bruno Senna ensaiou aquilo que deverá fazer no domingo, antes do GP do Brasil de F1. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira, 15 
Treino Livre 1   11:00 – 12:30 
Treino Livre 2   15:00 – 16:30 

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10    

 

 

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F1: Equipes treinam pit-stops em Interlagos. Recorde atual é de menos de 2 segundos

Momento que pode definir um GP de Fórmula 1, o pit-stop é envolve atualmente uma logística impressionante.

Nesta quinta-feira (14), algumas equipes trabalharam exaustivamente ensaiando a prática para o GP do Brasil, penúltima etapa do campeonato, prova que acontece no domingo (17), a partir das 14h10 (de Brasília).

No período da tarde, McLaren e Racing Point colocaram seus mecânicos para mais de uma dezena de simulações cada. 

Um mecânico fica no cockpit e o carro é empurrado por três outros que conduzem o monoposto até a área onde um batalhão está devidamente posicionado com os pneus que serão colocados, as pistolas pneumáticas e os macacos. Aliás, há sempre um mecânico com um macaco reserva, caso o principal apresente algum problema.

O atual recorde de pit-stop na F1 pertence à Red Bull. A equipe austríaca fez a impressionante troca dos quatro pneus do carro de Max Verstappen no GP da Alemanha deste ano (em Hockenheim) em 1s88, quando subsituiu os compostos intermediários pelos macios na volta 46. Verstappen venceu a prova alemã. O recorde anterior também era da Red Bull, estabelecido duas semanas antes, no GP da Grã-Bretanha (em Silverstone), mas no carro do tailandês Alexander Albon.

Vários pilotos circularam pelo paddock e concederam entrevistas. Clique aqui e veja a movimentação nesta quinta-feira em Interlagos.

Ensaio de troca dos pneus na McLaren de Carlos Sainz Jr. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Racing Point do canadense Lance Stroll na área de pit. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal tT

 

Trabalho que beira a perfeição na simulação feita pela Racing Point. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

As atividades de pista começam nesta sexta-feira (15) com duas sessões livres, ambas com uma hora e meia de duração (a partir das 11h e das 15, respectivamente). No sábado (16) acontece o último ensaio (das 12h às 13h) e a classificação que definirá o grid, com início às 15h. A largada do GP, no domingo, será às 14h10 (horários de Brasília).

O Mundial já tem definidos o campeão (Lewis Hamilton) e o vice (Valtteri Bottas), bem como a equipe que já garantiu o título entre os constrtores, a Mercedes.

Charles Leclerc (Ferrari) está em terceiro com 249 pontos, seguido por Max Verstappen (235) e Sebastian Vettel (230). 

COMO FOI O GP BRASIL EM 2018...

No ano passado a pole em Interlagos foi de Hamilton, com 1min07s281, novo recorde do traçado paulistano de 4.309 metros. O mesmo Hamilton (Mercedes) venceu a prova, seguido por Verstappen (Red Bull) e Raikkonen (Ferrari). Leclerc, então piloto da Sauber, terminou a prova na sétima colocação.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira, 15 
Treino Livre 1   11:00 – 12:30 
Treino Livre 2   15:00 – 16:30 

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10    

 

 

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Acampamento, sala de imprensa e viagem à Lua

Eu já gostava mais de Fórmula 1 do que de qualquer outra coisa em 1975.

O padrinho do meu irmão mais novo também gostava.

Seu Fernando Borges era um sujeito divertido e boa praça. Amigão do meu pai.

Ambos corintianíssimos que hoje devem estar batendo bons papos lá no outro plano.

Morávamos próximos, na Vila Guilherme, e sempre nos visitávamos.

Certa vez ele viajou com sua mulher, Dona Lydia, aos Estados Unidos.

Viajar para os Estados Unidos nos anos 70 tinha um peso só um pouco menor do que pisar na Lua.

A Lua dos cancerianos e cancerianas.

Fomos à casa dele, casa bacana, grande, garagem enorme com um Landau azul novinho em folha, exatamente no dia em que eles voltaram da viagem.

Nas malas, lembranças para os amigos.

Eu ganhei um chocolate americano. Na embalagem, uns canudos de chocolate compridos, parecidos com canudinhos de plástico.

Valeu pela curiosidade. O pior chocolate que já comi até hoje...

Mas era tudo festa, e tudo ficou registrado em uma foto com sua Polaroid, um dos mimos que ele trouxe de lá.

A foto ficou estranha, como ficam todas as fotos de uma Polaroid depois de algum tempo.

Perdeu um pouco da cor e do brilho, mas eu estou lá, feliz da vida naquela noite saborosa.

Mas, mais marcante que aquela noite, teve outra, quando Seu Fernando e a Dona Lydia estiveram em nossa casa e ele contou que iria com toda a família assistir ao GP do Brasil de 1975.

No traçado antigo de Interlagos havia uma área bem grande disponível para barracas de camping no fim de semana da corrida.

E era lá que eles ficariam para a corrida. 

Eu fiquei morrendo de vontade de pedir para ir, mas não falei nada.

O GP foi vencido por José Carlos Pace, o Moco, sua única vitória na F1.

Pace morreu em 1977 em um acidente aéreo, quando seu monomotor caiu na Serra da Cantareira, em Mairiporã.

Alguns dias depois da corrida de 1975, Seu Fernando esteve em nossa casa contando como foi o GP que teve "dobradinha" brasileira, pois Emerson Fittipaldi foi o segundo colocado.

Falou do acampamento, dos churrascos que fizeram, do violão durante as madrugadas.

Falou da gritaria que todos fizeram quando a linda Shadow do francês Jean-Pierre Jarier pifou. Ele era o pole e liderava a prova até oito voltas para o final...

A Shadow era uma belezura mesmo, mas ficou pelo caminho...

A Shadow de Jean-Pierre Jarier. O lindo carro esteve perto de ser o vitorioso do GP Brasil de 1975, a corrida que eu perdi... Foto: Divulgação

Beleza não se põe à mesa, dizem...

E é verdade.

O Comendador Enzo Ferrari tinha uma boa definição para carros de competição:

"Carro bonito é carro que ganha corridas", considerava " il capo" de Maranello.

Numa "brecha" da conversa, no auge dos meus 9 anos, falei para o Seu Fernando:

"Eu queria ter ido..."

Ele se aproximou de mim e disse, com carinho, que se eu tivesse falado me levaria...

Ainda fiquei um pouco na sala e depois subi os degraus do nosso sobrado em direção ao meu quarto e, como todo bom canceriano, chorei à beça...

Estive muitas vezes em Interlagos assistindo F1 como espectador.

Uma vez, até, em uma "Meia Maratona", correndo pelo traçado antigo, duas voltas, quase 16 quilômetros.

Se eu fosse mais exagerado do que sou, diria que minhas panturrilhas doem até hoje... 

E isso foi em 1984...

E dezenas de outras como jornalista, em coberturas de Stock, Porsche, Mundial de Endurance, Moto e outras...

Agora estou em Interlagos na sala de imprensa, na cobertura do GP do Brasil de Fórmula 1.

Pela primeira vez.

É clichê, sim, mas não há outra frase que se encaixe melhor do que "cereja do bolo".

É quase como chegar à Lua.

Algo que fiz recentemente em uma madrugada de Lua cheia.

Retinas coladas nas oculares do meu telescópio.

Uma história linda.

Bela Lua.

Lembrança.

Sala de Imprensa de Interlagos em 14 de novembro de 2019

 

 

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F1: Sexta-feira deve ser com pista molhada em Interlagos. Verstappen liderou TL1 em 2018

Assim como a previsão da meteorologia indicava, a chuva está presente no Autódromo de Interlagos na manhã desta sexta-feira (15) e os dois treinos livres programados (às 11h e às 15h, ambos com uma hora e meia de duração), devem transcorrer com asfalto molhado, condição que não deverá se repetir para o sábado (com mais um treino livre e a classificação) e o domingo, este o dia do GP do Brasil, penúltima etapa do campeonato, com largada programada para 14h10 (horários de Brasília).

De a cordo com o site Climatempo, há 90% de probabilidade de chuva nesta sexta-feira, com temperaturas variando entre 15ºC e 24ºC.

SEM CHUVA NO TL1 DE 2018...

No ano passado o primeiro treino livre aconteceu com piso seco e o holandês Max Verstappen (Red Bull, então equipada com motor Renault), foi o mais rápido, com 1min09s011, seguido de perto pela Ferrari de Sebastian Vettel, a 0s049. Na sequência vieram Hamilton (Mercedes), Ricciardo (Red Bull), Raikkonen (Ferrari) e Bottas (Mercedes).

COMO FOI O GP BRASIL EM 2018...

No ano passado a pole em Interlagos foi de Hamilton, com 1min07s281, novo recorde do traçado paulistano de 4.309 metros. O mesmo Hamilton (Mercedes) venceu a prova, seguido por Verstappen (Red Bull) e Raikkonen (Ferrari). Leclerc, então piloto da Sauber, terminou a prova na sétima colocação.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira, 15 
Treino Livre 1   11:00 – 12:30 
Treino Livre 2   15:00 – 16:30 

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10    



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Caio Collet mira título da Fórmula Renault em 2020 e avalia guiada com F1 como "surreal"

O brasileiro Caio Collet, de 17 anos, integrante da Academia Renault, falou com exclusividade nesta sexta-feira (15) ao Portal Terceiro Tempo em Interlagos, onde acompanha de perto a penúltima etapa do Mundial de Fórmula 1, o GP do Brasil, que será disputado no próximo domingo (17) a partir das 14h10 (de Brasília).

Depois do título na Fórmula Francesa em 2018, Collet disputou a Formula Renault Eurocup neste ano e terminou o certame na quinta colocação geral e em primeiro entre os estreantes.

Sua meta para 2020 é continuar na Fórmula Renault com o objetivo claro na conquista do título.

Caio Collet teve uma experiência que julgou `surreal´há exatamente uma semana, quando se apresentou diante de milhares de pessoas junto ao Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, guiando um modelo de Fórmula 1 de 2012 (Lotus-Renault V8), isso após ter testado o carro em Paul Ricard, na França.

BALANÇO DE 2019

Foi um ano bem positivo, a gente conseguiu estar sempre constante entre os três, quatro primeiros, isso do começo até o final do campeonato e isso foi bem legal. O que faltou foi algo extra, especialmente nas duas ou três últimas etapas. A gente estava sempre bem em ritmo de corrida mas em classificação ficou faltando um pouco, e por não largar na frente nestas três etapas foi mais difícil para conseguir uma vitória. Mas foi um passo muito importante da Fórmula Francesa no ano passado para este ano e o saldo foi bem positivo.

EVOLUÇÃO NA TEMPORADA, SIMULADOR, CARRO E CIRCUITOS

O simulador ajuda, claro, para você saber se vai virar para a esquerda ou direita (risos) mas nada se compara a quando você estar com as quatro rodas coladas no chão, sentindo o carro, acho que esse é um sentimento que você não consegue ter em nenhum simulador. E foram três circuitos que eu conheci este ano, inclusive Mônaco (foi terceiro colocado na corrida 1), eu gosto de circuitos de rua e Mônaco foi especial e, na frente da Fórmula 1 foi uma sensação indescritível. Silverstone também é espetacular, é um circuito completo, tem tudo o que um piloto quer e onde você consegue extrair tudo do carro. 

Entre os pódios conquistados na temporada, Collet foi o terceiro colocado na prova 1 de Mônaco Foto: Dutch Photo Agency/Divulgação

EXPERIÊNCIA GUIANDO UM F1

Eu havia andado com este carro em Paul Ricard, por três voltas para eu não chegar aqui sem conhecer e foi muito bom em São Paulo, ainda mais por ser em um tributo ao Senna, deu até vontade de chorar. É um carro de 2012 da Lotus-Renault, com motor V8, chassi que foi utilizado pelo Kimi Raikkonen e é surreal. O que mais impressiona é a capacidade de frenagem e de curvas. O F1 tem tanto downforce que você não sabe qual o limite dele, é indescritível.

Caio Collet com F1 durante evento junto ao Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Foto: José Mário Dias/Divulgação

PLANO PARA 2020

O plano é continuar na Fórmula Renault e buscar o título. No ano que vem o calendário vai ter uma mudança, a troca de Nurburgring por Zandvoort, e será uma temporada de dez circuitos juntos com a Fórmula 1, o que será muito bom.

Atrás dos boxes da Renault, Marcos Micheletti durante entrevista com Caio Collet. Foto: Alexander Grünwald

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira, 15 
Treino Livre 1   11:00 – 12:30 
Treino Livre 2   15:00 – 16:30 

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10   





  


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F1: Vettel coloca a Ferrari na frente no primeiro dia de treinos livres em Interlagos

O tetracampeão Sebastian Vettel foi o mais rápido desta sexta-feira (15) em Interlagos, palco do GP do Brasil de Fórmula 1, penúltima etapa do campeoanto que já tem definidos o campeão (Lewis Hamilton), o vice (Valtteri Bottas) e a equipe vencedora (Mercedes).

Na melhor de suas 30 voltas, o alemão da Ferrari cravou 1min09s217, 0s021 melhor que Charles Leclerc, seu companheiro de equipe no time de Maranello. 

Atrás de Leclerc, defasado em 0s134 em relação a Hamilton, apareceu Max Verstappen (Red Bull) em terceiro lugar. Valtteri Bottas (Mercedes) andou próximo ao holandês e ficou em quarto, seguido por Lewis Hamilton (Mercedes) e a surpresa da sessão, Kevin Magnussen (Haas), em um ótimo sexto posto, sinalizando que o propulsor de grande potência da Ferrari que equipa o carro norte-americano vai bem no exigente traçado paulistano, com grandes e longas subidas.

COMO FOI O TREINO

Diferente da sesão inaugural (liderada por Alexander Albon, da Red Bull), o TL2 começou sem chuva, mas tendo alguns pontos úmidos no asfalto, algo que logo de início tirou o polonês Robert Kubica (Williams) de combate. Ele freou em um ponto com água e perdeu o controle na Curva do Sol, danificando bastante o carro (bico e as suspensões dianteira e traseira do lado direito), o que o impediu de conseguir no ensaio. Ele bateu de frente no guard-rail mas saiu ileso.

Com o céu bastante encoberto, com ameaça constante de chuva, as equipes trataram logo de colocar seus carros pelos 4.309 metros do traçado paulistano para ganhar quilometragem no seco, condição que deverá ser aquela do sábado e do domingo.

Os dois carros da Ferrari apareceram nas duas primeiras colocações na primeira meia hora da sessão, com Vettel em primeiro e Leclerc em segundo, separados por 0s250. O alemão tetracampeão com 1min09s570 e o jovem monegasco com 1min09s820.

Mercedes e Red Bull eram as mais próximas aos carros escarlates. Hamilton, Verstappen, Albon e Bottas apareciam na sequência quando o cronômetro apontava para mais uma hora de TL2.

Os pontos úmidos aparentemente não existiam mais e a maior parte dos carros estava calçada com os compostos médios (amarelos) da Pirelli. Do grupo da frente, na primeira meia hora, apenas Bottas tinha pneus duros.

Restando 40 minutos, Leclerc superou Vettel (1min09s238) mas Vettel recuperou a liderança na volta seguinte à marca do companheiro de equpe, com 1min09s217, ambos com pneus macios. Bottas era o terceiro, também com pneus macios (vermelhos) após um stint com os compostos brancos (duros). 

Verstappen em sua 16ª volta ganhou o terceiro lugar de Bottas, com 1min09s351, 0s134 atrás do então líder Vettel. Neste instante, restando 36 minutos para o término, Kevin Magnussen (Haas) aparecia em um bom sexto lugar., seguido de perto por Daniel Ricciardo (Renault), o sétimo.

Vettel ainda tentou diminuir seu tempo nos minutos finais mas uma batida da Toro Rosso da Daniil Kvyat na Junção acionou bandeira vermelha e, com o cronômetro acionado, as poisções foram mantidas, com a dupla da Ferrari nas duas primeiras colocações, Vettel e Leclec, primeiro e segundo colocados, respectivamente.

2º TREINO LIVRE PARA O GP DO BRASIL DE FÓRMULA 1 - INTERLAGOS

PROGRAMAÇÃO RESTANTE PARA O GP DO BRASIL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sábado, 16 
Treino Livre 3   12:00 – 13:00
Classificação – 15:00 – 16:00

Domingo, 17 
Largada para a prova (71 voltas) – 14:10   





  


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Abraçando o internauta

De: Regina Gregório - Editora Gregory
Para: Milton Neves
Assunto: C O N V I T E
Querido Milton,
Envio em anexo o convite para o lançamento do livro “Futebol & copas – uma aula de história”.
Será uma honra tê-lo conosco.
Abraços.


De: Roberto Regran
Para: Milton Neves
Assunto: parabens
Boa tarde Mirto
Fiquei contente com sua vitoria , parabens vc merecia 3 trofeus e nao dois, eu dar um jamon de presente para o sampaolli tecnico do santos , me arruma o contato dele.
abraço

 

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