Sim, temos nossas “muletas”.

“Tal time (meio zebra) já está gostando do jogo” (Mário Sérgio).

“É pegar `essa´ bola e atacar”, ou “o time visitante precisa prender mais `essa´ bola” (Mário Travaglini).

“O jogo é jogado e o lambari é pescado” (Juarez Soares).

“No futebol nada é definitivo e o jogo só acaba quando termina com o apito final do árbitro” (ousado, Mauro Beting).

“2 a 0 a favor é um resultado perigoso” (Orlando Duarte).

Mário Sérgio, Travaglini, Juarez, Mauro e Orlando: os grandes pensadores da bola

Tem muito mais, mas nada supera o “praticamente”.

Para todo lado hoje você lê e ouve que o Palmeiras é “praticamente” o campeão brasileiro de 2018.

Ora, eliminemos o “praticamente” nisso, gente, por favor.

Felipão é campeão e ponto final.

Sim, concordo, claro, que o impossível é o grande segredo dessa monumental invenção inglesa que é o futebol.

Aliás, por que temos 11 jogadores de cada lado no futebol e não 10, 12 ou 13?

Porque era e é assim na Inglaterra nos “grupos escolares” deles, inclusive fora do Reino Unido, como na Saint Nicholas de Tamboré, na Grande São Paulo.

Você sabia?

Ou seja, toda escola inglesa, dentro e fora da Inglaterra, os colégios só comportam 10 estudantes por classe, obtendo eles índices de aprendizado espetaculares com poucos alunos na sala de aula.

E olha que em minha faculdade de jornalismo nos anos 70 éramos 193 em um salão de aulas na Avenida Paulista.

Sim, os ingleses inventaram o futebol com 11 jogadores e o que tem a ver a “High School” deles com a bola?

É que, um dia, quando se inventou o futebol, lá atrás, classe contra classe, sempre com 10 alunos, as turmas resolveram bater uma bolinha “no recreio” e alguém sugeriu convidar um simpático bedel para jogar também.

Aí, é claro, a outra classe também chamou o seu bedel, ficou 11 contra 11 e nunca mais isso foi alterado, Fifas após Fifas.

Universidade de Cambridge, na Inglaterra, a primeira a publicar as definições básicas do futebol

E está aí algo que jamais será mudado como também nunca vão acabar com o impedimento, como alguns querem.

“Acabar com o impedimento? De tudo que já ouvi essa é a burrice do século e o fim do futebol porque, sem impedimento, o futebol seria jogado só de área à área, com chutões para frente, e nasceria `uma floresta´ no meio do campo, porque os jogadores só atuariam na região ou dentro da grande área” (Rubens Minelli).

Portanto, eliminemos esse “delírio experimental nocivo”.

Para Minelli, o impedimento é uma das grandes sacadas do futebol

Mas e o “praticamente”?

“O Palmeiras é praticamente o campeão brasileiro de 2018”, insistem alguns ou poucos.

E nos finais de jogos? Está 3 a 1 em casa para o time A aos 42 minutos do segundo tempo, e lá vem: “O jogo está `praticamente´ decidido”.

Ora, sim, de vez em quando, uma vez em 4.872.717 de jogos os 3 a 1 viram 3 a 3 ou até 3 a 4 em três minutos e em mais “dois da placa”.

Mas isso é “tão raro e tão fácil” quando termos em dois anos uma nova seleção brasileira formada por revelações padrão Gylmar; Carlos Alberto Torres, Airton Pavilhão (o melhor 3 da história), Roberto Dias e Marinho Chagas; Zito e Rivellino; Garrincha, Zico, ou Tostão, ou Romário, ou Ronaldo, Pelé e Edu.

Treinador?

Um cacique apache qualquer que só ia atacar.

Aí será que alguém diria que esse seria “praticamente” um bom time?

Claro que existem competentes jornalistas ousados ou mais cautelosos, está tudo certo.

Para os “cautelosos”, lembro de Fernando Luiz Vieira de Mello (1929 – 2001), o maior e melhor jornalista de rádio de todos os tempos: “Para você dar o furo de uma grande contratação, não se pode esperar a festa de apresentação do craque em coletiva do clube. Aí está velho. Ouse antes, sob pena de errar, ou vire barnabé da prefeitura”.

Fernando Luiz Vieira de Mello: o maior e melhor jornalista de rádio de todos os tempos

  

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Milton Neves participa do Teleton

O jornalista e publicitário Milton Neves, que comanda o "Show do Esporte" da Band e o "Gol, o Grande Momento", exibido no BandSports, esteve na tarde do último sábado (10) no SBT participando do Teleton, campanha em 1998 por Silvio Santos para arrecadar recursos para a AACD (Associação de Assistência à Criança com Deficiência), que já beneficiou milhares de crianças em diversos estados brasileiros.

"Foi emocionante participar do Teleton/2018 aqui no SBT. É uma coisa de Deus. Se eu tivesse que dar uma nota para o Teleton daria 30 milhões! E, falando em números, dentro de uns 40 anos o Silvio Santos vai pro céu", comentou Milton Neves, que foi liberado pela Band para participar da maratona de arrecadação da emissora paulista.

DOAÇÕES

Para fazer doações ao Teleton e ajudar a AACD clique aqui.

Sobre a AACD

A AACD mantém 14 unidades distribuídas pelo Brasil: AACD Ibirapuera (SP), AACD Mooca (SP), AACD Santana(SP), AACD Campo Grande (SP), AACD Lar Escola São Francisco (SP), AACD Osasco (SP), AACD São José do Rio Preto (SP), AACD Mogi das Cruzes (SP), AACD Recife (PE), AACD Uberlândia (MG), AACD Porto Alegre (RS), AACD Nova Iguaçu (RJ), AACD Joinville (SC) e na AACD Poços de Caldas (MG).

 Chris Flores dividiu o palco com MIlton Neves. Eles foram colegas de trabalho na Record. Foto: Reprodução

 

 Milton e Otávio Mesquita. A dupla pediu doações para o Teleton, em prol da AACD. Foto: Reprodução

 

Milton, no palco do Teleton, com outros apresentadores. Foto: Reprodução

 

Giulia e Mabê ao lado do vovô Milton Neves, no camarim, pouco antes da entrada de Milton no Teleton, fazendo uma selfie no espelho

 ABAIXO, VIDEO COM MILTON ANUNCIANDO SUA DOAÇÃO PARA O TELETON

 

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Bastidores do Domingo Esportivo da Rádio Bandeirantes neste 11 de novembro

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa "Domingo Esportivo" neste 11 de novembro de 2018, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa ao lado de Guilherme Cimatti.

Milton, que no último sábado (10) participou do Teleton, no SBT, falou sobre a campanha de doações em prol da AACD (Associação de Assistência à Criança com Deficiência). Clique aqui e veja como foi a participação de Milton no programa.

Em seguida, comentou sobre o empate entre Corinthians e São Paulo em Itaquera, pelo Brasileirão, e leu seu editorial, que você pode conferir clicando aqui.

O “Empório do Miltão” mais uma vez está representado pelas seguintes empresas (clique nos nomes e acesse os respectivos sites):

Celulares Quantum, Rancho 53Pão de Queijo Estrela MineiraCalçados On LineNicom - O Gigantão da ConstruçãoLoja do MecânicoSidra CereserShopping Frei CanecaAdega AlentejanaSonda SupermercadosRancho PortuguêsGerovitalVinhos Dom BoscoEsfihas DozzaEmpório Frei CanecaEspaço Itaú de CinemaBarbacoaArsenal CarTenys Pé BaruelMortadela BrasilSucos Fazenda Bela VistaAtacado HigaRede Graal,  SicrediHotel Terras AltasCafé CanecãoRestaurante O Gato Que RiMakro AtacadistaTintas MCSuvinilUniversidade Brasil, Grill Hall Prazeres da CarneLellis Trattoria da Alameda CampinasRommac DistribuidoraProdutos Cepam da VillageAurora AlimentosAlimentos Magnus para cães e gatosPolo Ar e STR.

 

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F1: Vitória cai no "colo" de Hamilton após rodada de Verstappen em Interlagos

O inglês Lewis Hamilton venceu a 47ª edição do GP do Brasil de Fórmula 1, realizada na tarde deste domingo (11) no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, zona sul da capital paulista.

Em uma das melhores corridas da temporada, com ultrapassagens em diversos setores dos 4.309 metros do traçado paulistano, tudo caminhava para uma vitória, até surpreendente, de Max Verstappen, mas o holandês tocou na Force India do retardatário Esteban Ocon no "S" do Senna e perdeu a liderança para Hamilton restando 21 voltas para o final.

Embora Ocon até tenha sido punido (10 segundos de parada nos boxes), vale salientar que Verstappen poderia ter sido mais cauteloso, evitando dividir espaço com o piloto francês. Guardadas as proporções, lembrou aquilo que aconteceu com Senna tentando superar o retardatário Satoro Nakajima no mesmo GP do Brasil, o de 1990, também em Interlagos.

O tempo manteve-se aberto durante quase toda a prova, apenas no final algumas nuvens pareciam indicar chuva, o que não se concretizou.

Hamilton conseguiu sua 72ª vitória desde que estreou na F1, em 2007, seguido por Verstappen e Raikkonen, que completou o pódio e conseguiu um pódio para a Ferrari, que sonhava com a vitória de Vettel, mas o alemão teve um desempenho muito limitado, terminando em sexto, uma posição atrás de Bottas.

Charles Leclerc novamente fez bela corrida e recebeu a bandeira quadriculada em sétimo. Depois dele, os dois carros da Haas (Grosjean e Magnussen) e Pérez (Force India).

Com a vitória de Hamilton e o quinto lugar de Bottas, a Mercedes garantiu matematicamente o título no Mundial de Construtores.

A CORRIDA

Na largada, Hamilton manteve-se à frente mas Vettel foi superado por Bottas. A primeira volta foi completada por Hamilton em primeiro seguido por Bottas e Vettel.

Verstappen ganhou a posição de Vettel na sequência e subiu para terceiro na quarta volta. Depois, foi a vez de Raikkonen ultrapassar Vettel, que caiu para quinto.

Verstappen foi à caça de Bottas e o ultrapassou na volta 10.

No "S" do Senna, Verstappen superou a Ferrari de Vettel. Foto: Red Bull Racing

VOLTA 10/POSIÇÕES: Hamilton, Verstappen, Bottas, Raikkonen, Vettel e Ricciardo.

Raikkonen começou a pressionar Bottas, chegou a colocar sua Ferrari ao lado da Mercedes do finlandês mas não conseguiu a manobra para ganhar o terceiro lugar.

À frente, Hamilton e Verstappen separados por um segundo e meio.

A Mercedes chamou Bottas para sua roca de pneus na volta 19. Em seguida foi a vez de Hamilton fazer sua troca.

Após sua troca de pneus, Hamilton voltou em sétimo. Foto: Mercedes=AMG F1

VOLTA 20/POSIÇÕES: Verstappen, Raikkonen, Vettel, Ricciardo e Leclerc. Hamilton retornou em sétimo e Bottas em nono.

Vettel fez sua parada para troca de pneus no giro 28, retornando em nono lugar.

Verstappen, ainda sem fazer sua troca de pneus, seguia na liderança, com Raikkonen em segundo e Ricciardo em terceiro. Todos sem parar. Hamilton em quarto.

Marcus Ericsson, com problemas em sua Sauber, abandonou a prova. O problema aconteceu já na volta de instalação, com alguma peça do assoalho caindo, o que prejudicou o desempenho do seu carro. Além disso, sofreu um toque de Grosjean na largada.

VOLTA 30/POSIÇÕES: Verstappen, Raikkonen, Ricciardo, Hamilton, Leclerc e Bottas.

Raikkonen nos boxes para sua troca de pneus, na volta 32, retornando em sétimo, uma posição atrás de Vettel.

Abandono da Renault de Hulkenberg na volta 34.

Vettel, com desempenho inferior, abriu para Raikkonen ultrapassá-lo na Reta Oposta na volta 36.

Verstappen nos boxes na volta 36, retornando em terceiro, atrás de Hamilton e Ricciardo, este o líder, sem ter parado ainda.

No "S" do Senna, Verstappen ganhou a posição de Hamilton enquanto Ricciardo parava para trocar pneus, reassumindo a liderança.

VOLTA 40/POSIÇÕES: Verstappen, Hamilton, Bottas, Raikkonen, Vettel e Ricciardo.

Na ultrapassagem sobre Ocon, Verstappen tocou a roda de sua Red Bull na Force India e rodou. Ele perdeu a liderança para Hamilton.

Bela manobra de Ricciardo sobre Vetttel para ganhar a quinta colocação.

Hamilton na liderança com pouco mais de cinco segundos de vantagem para Verstappen, o segundo.

VOLTA 50/POSIÇÕES: Hamilton, Verstappen, Raikkonen, Bottas, Ricciardo e Vettel. Leclerc em sétimo.

Nova parada para Vettel, na volta 54. O alemão voltou em sétimo.

Pressão de Ricciardo sobre Bottas pela quarta colocação.

Anunciada punição para Ocon, 10 segundos de parada nos boxes.

Vettel colado em Leclerc para ganhar a sexta posição do monegasco na Reta dos Boxes na volta 58.

Manobra de Ricciardo sobre Bottas na volta 59, ganhando a quarta colocação do finlandês.

Algumas nuvens escuras até se fizeram presentes sobre Interlagos, mas não choveu. Raikkonen levou a Ferrari ao pódio, em terceiro lugar. Foto: Scuderia Ferrari

VOLTA 60/POSIÇÕES: Hamilton, Verstappen, Raikkonen, Ricciardo, Bottas e Vettel.

Bottas parou na volta 60 para sua segunda troca de pneus. Ele retornou em quinto lugar.

Na parte final da prova, Verstappen até reduziu a diferença para Hamilton, mas em razão do piloto inglês ter sido cauteloso, uma vez que a Red Bull de Verstappen, avariada, não tinha condições de brigar pela vitória.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DO BRASIL DE F1

 

PRÓXIMA ETAPA

Em duas semanas, no dia 25 de novembro, acontece a etapa de encerramento da temporada, o GP de Abu Dhabi, em Yas Marina. No ano passado a pole foi de Valtteri Bottas (Mercedes), com 1min36s231. Ele mesmo venceu a prova, comandando a dobradinha da equipe, seguido por Lewis Hamilton. O pódio foi completado por Sebastian Vettel (Ferrari).

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As belas da 30ª edição do Salão do Automóvel

O Salão do Automóvel de São Paulo, em sua 30ª edição, reúne até o próximo domingo (18) no São Paulo Expo, na zona sul da capital paulista, diversos lançamentos da indústria automobilística, além de produtos já conhecidos do público.

No amplo espaço, os veículos híbridos e elétricos dividem a atenção com tradicionais exemplares "puros-sangues", motores de combustão interna.

Nos estandes da feira, como é de praxe, lindas modelos não apenas posam ao lado dos carros, mas também informam sobre as principais características dos veículos.

ABAIXO, UMA SELEÇÃO DE IMAGENS

 

 

 

 

 

 

 

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Tubarão-SC virou startup com novo modelo de negócio

A parceria entre Grêmio e Tubarão-SC, primeiro clube considerado startup do Brasil, comandado pelo jovem presidente Luiz Henrique Rubeiro, já proporciona os primeiros benefícios ao Tricolor gaúcho.

A mais recente foi a ida do goleiro Guilherme, de 19 anos. Emprestado ao Fluminense, o camisa 1 despertou a atenção gremista em jogos das categorias de base e, em razão da prioridade com o time de Santa Catarina, acabou levando o atleta.

"Posso garantir que pelo menos outros nove clubes estavam interessados nele", afirma Júnior Chávare, responsável durante muitos anos por comandar a coordenação da base do Grêmio e que hoje é o atual diretor de operações e novos negócios da K2 Soccer, empresa que administra o futebol do Tubarão-SC.

Chávare conta que além da proximidade com a atual diretoria gremista, enxerga o Grêmio como um modelo de gestão de elenco no departamento de futebol. É válido lembrar: foi ele quem comandou toda a reestruturação na base do clube, colocando em prática o Projeto Lapidar, e tendo sido responsável, entre outras descobertas, por efetuar a transição da base para o profissional de jogadores como Arthur, Wallace, Luan e Everton Cebolinha, sem contar Bressan, Alex Telles, Wendel e Ramiro.

Além do goleiro Guilherme citado acima, nesta temporada o Grêmio fez prevalecer a prioridade em outros dois jogadores:

Israel, destaque da Copa São Paulo deste ano, e o meia Rafinha. "Além dos três, temos também o Marcus Vinícius, que após a parceria com o Grêmio, foi destaque nos dois últimos anos do Campeonato Catarinense e e foi vendido a Chape, trazendo retorno financeiro as duas equipes", conta Chávare.

Por outro lado, o Tricolor também cede alguns atletas que não vem sendo aproveitados para disputar as principais competições pelo Tubarão, que foram os casos do goleiro Gabriel, do zagueiro Truyts, do volante Guilherme Amorim, do meia Nikolas Farias e do atacante Batista.

Quem também é responsável por essa parceria é o presidente do clube, Luiz Henrique Ribeiro. Com perfil inovador, ele destaca que a parceria entre os dois clubes vai além do empréstimo de atletas. "Pelo fato de estarmos incubados dentro da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), desenvolvemos outros projetos junto ao Grêmio ligados às tecnologias de produtos, equipamento e serviços", conclui.

Alguns aspectos relevantes:

- a ascenção do time foi notória desde então, com o acesso para a divisão de elite de SC em 2016, título da Copa Santa Catarina em 2017 -dando vaga à Copa do Brasil deste ano, acesso para a série D em 2018, 3o. colocado no Estadual -dando vaga à Copa do Brasil de 2910

- O clube-empresa foi incubado dentro do campus e incentiva os universitários a desenvolverem projetos das mais variadas áreas – medicina, nutrição, desing, informática – todos os profissionais que trabalham no clube são universitários da Unicsul.

- Parceria com o Grêmio para projeto que envolve conhecimento, produtos e equipamentos: além do desenvolvimento de novas tecnologias e no empréstimo de jogadores que se destaquem no clube (já são 4 até o momento), esse primeiro projeto, que será executado dentro de 30 dias, está sendo desenvolvido por especialistas do clube na questão da saúde bucal dos atletas x lesões esportivas, para identificar realmente o que é mito e real neste assunto, o quanto a saúde bucal interfere no desempenho físico.

- Acompanhamento psicológico, de assistente social e de outros profissionais com os jogadores do clube; amplo espaço de alojamento, restaurante próprio e condições que nem clubes grandes proporcionam.

- Contratação de um profissional específico para cuidar do departamento de futebol, no caso, Júnior Chávare; responsável pelo Projeto Lapidar no Grêmio e revelação de atletas como Arthur, Wallace, Luan, Everton Cebolinha, Ramiro, e também no São Paulo, com David Neres e Militão. Passagem por 3 anos como consultor da Juventus-ITA no Brasil.

 

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LIVE: São Paulo deu as costas a Diego Aguirre

Responsável pela recuperação do time na temporada, Diego Aguirre foi demitido no São Paulo após o empate com o Corinthians no fim de semana.

Para os comentaristas do Terceiro Tempo a ação da diretoria foi injusta com o treinador. "Se o São Paulo está entre os primeiros colocados passa muito pelo trabalho do Aguirre", lembra João Antonio de Carvalho.

"Acho que dirigentes e jogadores deram as costas ao Aguirre. Não foi certo isso", complementa Frank Fortes.

Além da queda do técnico do Tricolor, a Live ainda debateu os resultados da rodada e a proximidade do título do Brasileirão ao Palmeiras, que manteve os cinco pontos de frente com relação ao internacional.

 

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Site RD1 comemora 10 anos

 

 

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Motorista não pode ser multado por se recusar a fazer o bafômetro

 

 

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Ajude a Associação Esportiva Guaxupé a disputar a Brazuca Cup

 

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Notas do Carsughi: A estrela de Hamilton e da Mercedes em Interlagos

O GP do Brasil de Fórmula 1, que `caiu no colo´de Lewis Hamilton no último domingo (11) em Interlagos, foi o principal tema da edição 74 do Notas do Carsughi, um dos programas de automobilismo ancorado no Portal Terceiro Tempo.

O lance decisivo da corrida, o momento em que Max Verstappen perdeu a liderança ao tentar ultrapassar o retardatário Esteban Ocon no "S" do Senna, foi destrinchado a fundo. 

"É fácil para nós, sentados aqui, dizer que Verstappen deveria ter esperado um pouco mais para tentar superar Ocon, mas imagine você lá, dirigindo seu carro, visando a possibilidade de uma vitória que seria sensacional, você não vai querer perder cinco, seis décimos ou até um segundo para esperar um lugar mais propício para a ultrapassagem, sobretudo sabendo que atrás tem o Hamilton com uma Mercedes", ressaltou Claudio, lembrando a conquista da equipe que garantiu o título da Copa de Construtores e que também falou sobre a MotoGP, que embora já tenha seu campeão conhecido, o espanhol Marc Márquez, reservará um belo espetáculo em sua derradeira corrida de 2018, o GP de Valência, já no próximo domingo.

SALÃO DO AUTOMÓVEL

Claudio Carsughi também falou sobre a 30ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo, que está acontecendo no São Paulo Expo até o próximo domingo (18), destacando as novidades e tendências da indústria automobilística. Na dica final, o site do Carsughi, que você pode acessar clicando aqui.

O Notas do Carsughi  retorna após o GP de Abu Dhabi, em Yas Marina, etapa de encerramento do campeonato, em duas semanas. Inscreva-se no Facebook do Portal Terceiro Tempo para ser avisado da transmissão ao vivo. 

ABAIXO, O NOTAS DO CARSUGHI #73, COM APRESENTAÇÃO DE MARCOS MICHELETTI AO LADO DE CLAUDIO CARSUGHI, DIRETO DO ESTÚDIO DA REDAÇÃO PORTAL TERCEIRO TEMPO, SITE DE MILTON NEVES, EM SÃO PAULO.

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Palmeiras tem tudo para aumentar invencibilidade e grudar na taça

Na análise dos jogos da 34ª rodada, João Antonio Carvalho e Frank Fortes entendem que o Palmeiras tem ampla vantagem no confronto contra o Fluminense.

"O Flu está pensando mais na Sul-americana", afirma João Antonio.

No próximo dia 28 o Tricolor Carioca enfrenta o Atlético Paranaense em partida de volta das semifinais do torneio continental. No Brasileiro o Fluminense ocupa a 10ª posição.

Os outros jogos da quarta-feira também foram debatidos no programa. Confira íntegra:

 

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COB indica os concorrentes ao prêmio Brasíl Olímpico

O  COB (Comitê Olímpico do Brasil) anunciou nesta quarta-feira, dia 14, os atletas que concorrerão ao troféu de Melhor do Ano, no Prêmio Brasil Olímpico 2018.

Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Ana Sátila (canoagem slalom) e Marta (futebol) foram indicadas no feminino, e Gabriel Medina (surfe), Isaquias Queiroz (canoagem velocidade) e Pedro Barros (skate), no masculino.

Os vencedores serão anunciados na cerimônia que será realizada no dia 18 de dezembro, no Teatro Bradesco, no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro.

O Prêmio Brasil Olímpico chega à sua 20ª edição homenageando ainda será entregue em outras categorias: Melhor Técnico Individual e Coletivo; Troféu Adhemar Ferreira da Silva; e Melhores Atletas nos Jogos Escolares da Juventude.

O COB anunciou também o nome dos 51 melhores atletas em cada modalidade esportiva. Confira a lista:

Atletismo: Darlan Romani
Badminton: Ygor Coelho
Basquete: Yago Mateus
Basquete 3x3: Luiz Felipe Soriani
Beisebol: Felipe Burin 
Boxe: Beatriz Ferreira
Canoagem Slalom: Ana Sátila
Canoagem Velocidade: Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX (Freestyle): Leandro Neto 
Ciclismo BMX (Racing): Anderson Ezequiel de Souza Filho (Andinho) 
Ciclismo Estrada: Vinicius Rangel Costa 
Ciclismo Mountain Bike: Henrique Avancini 
Ciclismo Pista: Kacio Fonseca da Silva Freitas
Desportos na Neve: Jaqueline Mourão
Desportos no Gelo: Isadora Williams
Escalada Esportiva: Thais Makino Shiraiwa 
Esgrima: Alexandre Camargo 
Futebol: Marta Silva
Ginástica Artística: Arthur Zanetti
Ginástica Trampolim: Camilla Gomes
Ginástica Rítmica: Natália Gaudio
Golfe: Luiza Altmann
Handebol: Eduarda Amorim
Hipismo adestramento: João Victor Oliva 
Hipismo CCE: Márcio Carvalho Jorge
Hipismo saltos: Pedro Veniss 
Hóquei sobre grama: Rodrigo Faustino 
Judô: Érika Miranda
Karatê: Vinicius Figueira
Levantamento de pesos: Fernando Saraiva Reis
Maratona Aquática: Ana Marcela Cunha
Nado Artístico: Maria Clara Lobo
Natação: Revezamento (Pedro Spajari/ Gabriel Santos/ Marcelo Chierighini/ Marco Antonio Ferreira Junior)
Pentatlo moderno: Maria Iêda Guimarães
Polo Aquático: Gustavo Guimarães
Remo: Uncas Tales Batista
Rugby: Bianca dos Santos Silva
Saltos Ornamentais: Ingrid de Oliveira
Skate: Pedro Barros 
Softbol: Fernanda Ayumi Missaki
Surfe: Gabriel Medina 
Taekwondo: Edival Pontes (Netinho)
Tênis: Marcelo Melo
Tênis de mesa: Hugo Calderano 
Tiro com arco: Marcus Vinícius D´Almeida 
Tiro esportivo: Julio Almeida 
Triatlo: Manoel Messias 
Vela: Martine Grael e Kahena Kunze 
Vôlei: Douglas Souza
Vôlei de praia: Agatha Bednarczuk / Duda Lisboa
Wrestling: Lais Oliveira

 
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"Carros dos sonhos" seguem sendo os mais festejados do Salão do Automóvel
 

Embora tenha havido um significativo aumento de exemplares elétricos, hibridos e até autônomos, o Salão do Automóvel de São Paulo, em sua 30ª edição (no São Paulo Expo até o proximo domingo, 18), segue atraindo a maior parte dos visitantes pelos "carros dos sonhos", os exemplares de grande desempenho e preços estratosféricos.

É o caso do McLaren Senna GTR, modelo exclusivo para pista que foi exibido pela primeira vez no Salão de Genebra, em março deste ano. O carro é uma versão de competição mais radical no comparativo ao McLaren Senna, praticamente um F1, com chassi de fibra de carbono e soluções aerodinâmicas visando alto desempenho.

O propulsor, um V8 biturbo de 4.0 litros, desenvolve 825 cavalos de potência, uma brutalidade transferida ao asfalto pelos pneus slick de competição da Pirelli.

Aproveitando a característica bruta do carro, uma réplica da McLaren de F1 utilizada por Ayrton Senna na temporada de 1992, também está exposta no estande.

McLaren Senna GTR, o modelo de pista da fábrica inglesa. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Detalhe da asa traseira do carro da McLaren, com o "S" da marca Senna. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Réplica da McLaren utilizada por Ayrton Senna na temporada de 1992, também presente no estande da fabricante inglesa. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

FERRARI, SEMPRE FERRARI...

Porém, embora o carro da McLaren seja um objeto de desejo, nenhum estande provoca tantos suspiros quanto o da Ferrari, dentro do espaço da Via Itália, que trouxe para o evento não apenas modelos da fábrica de Maranello, mas outros de seu portifólio de importação, da inglesa Rolls-Royce e das italianas Maserati e Lamborghini. 

No caso da Ferrari, a estrela é a 488 pista, modelo capaz de atingir 340 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 2,8 segundos, números dignos de um carro de F1. O motor, um V8 biturbo de 3.9 litros, é o mais potente até hoje produzido em Maranello, com 720 cavalos a 8.000 rpm e 78,5 mkgf. Seu preço, no Brasil, gira em torno de 3,7 milhões de reais.

Ferrari 488 Pista tem o propulsor mais potente já produzido em Maranello, com 720 cavalos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal 

 

ROLLS-ROYCE 

Ainda mais caro que a Ferrari 488 Pista, a Rolls-Royce esbanja não apenas em potência, mas também em luxo em seu SUV, o Cullinan, nome que remete ao dono da mina onde foi encontrado o maior diamante do planeta. O motor é um V12 biturbo de 6.7 litros que desenvolve 567 cavalos. O preço está na casa dos R$ 4,4 milhões.

Cullinan, o SUV da Rolls-Royce disponível no Brasil por R$ 4,4 milhões.

Ainda que os "puristas" possam olhar para um SUV da Lamborghini com reprovação, o Urus consegue manter a linha agressiva da marca com a característica do carro que pode levar a família ao shopping ou ao supermercado.

Debaixo do capô um 4.0 V8 com 650 cavalos leva a SUV apimentada aos 305 km/h. O preço do "brinquedo" é de R$ 2,4 milhões e uma aposta: a Lamborghini prevê dobrar suas vendas no Brasil.

Esportivo? Sim, mas um SUV... É o Urus, da Lamborghini. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Mais "em conta", mas na casa de R$ 1,7 milhão, a Maserati também tem seu SUV "extrapremium", o Levante Trofeu, dotado de um V* biturbor de 3.8 litros produzido pela Ferrari, com 590 cavalos de potência e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. A velocidade máxima é da ordem de 300 km/h.

No cofre do motor do Levante Trofeu, da Maserati, um V8 biturbo de 590 cavalos produzido pela Ferrari. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

A SUPER MÁQUINA

Se a McLaren e a Ferrari esbanjam em potência, aceleração, velocidade e preço, nada é mais demolidor que o exemplar produzido pela Mercedes-Benz, a AMG ONE, avaliada em R$ 10 milhões, que teve suas limitadas 275 unidades já reservadas. Dois brasileiros, que não moram no País, estão entre os prováveis proprietários.

A Mercedes-Benz AMG ONE é praticamente um F1 vestido de "carro de passeio", com mais de 1.000 cavalos de potência. O carro, híbrido, tem quatro motores elétricos e um "simples" 1.6 V6 turbo, porém, este propulsor em nada se assemelha a um que esteja empurrando um hatch médio, por exemplo, pois é o mesmo utilizado pela Mercedes na F1.

A AMG ONE, o carro mais caro do Salão do Automóvel de São Paulo, na casa dos R$ 10 milhões. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

APOSTA

Mesmo um fabricante tradicionalmente voltado a carros mais "tranquilos", a Kia Motors trouxe o apimentado Stinger, GT um sedan esportivo dotado de motor V6 de 3.3 litros biturbo que gera 370 cavalos de potência com 52 kgm, capaz de levá-lo da imobilidade aos 100 quilômetros por hora em 4,9 segundos.

A Kia Motors também trouxe um modelo de alta performance, o Stinger, de 370 cavalos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Detalhe da roda da Lamborghini Aventador S e da pinça do freio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

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Fernando Pavone dribla autismo e emociona cantando sertanejo

O jovem Fernando Pavone é um apaixonado por música. Aos 17 anos, ele participa de eventos e shows cantando música sertaneja.

Diagnosticado com TEA (Transtorno do Espectro Autista), este não foi um obstáculo para que ele demonstrasse talento musical, pois além da cantar, Fernando também toca bateria e saxofone.

Além disso, o adolescente também pratica atividades físicas com regularidade.

CONTATOS PARA EVENTOS:

(11) 3726-2505 e (11) 9.9264 - 3074.

ABAIXO, UM VÍDEO DE FERNANDO PAVONE CANTANDO A MÚSICA BICH DO MATO, DE J. A. LONGO

 

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Dicas de livros sobre cavalos

Na última coluna (aqui), demos dicas de filmes para quem ama cavalos. Agora chegou a vez de indicarmos alguns livros com histórias inspiradoras sobre eles.

O HOMEM QUE OUVE CAVALOS

(Monty Roberts)

O dom inigualável de Monty Roberts para lidar com cavalos fez dele um mestre na utilização da linguagem na comunicação, chamada por ele de “Equus”. A obra O Homem que Ouve Cavalos ficou por mais de um ano na lista dos dez best-sellers nos EUA e na Inglaterra, segundo a revista Publishers Weekly. Roberts utiliza métodos revolucionários de comunicação, os quais já empregou em mais de 3.000 animais, ao longo de mais de 40 anos de trabalho. O amor pelos cavalos, que considera irmãos, e seu aguçado senso de observação fizeram dele um pioneiro na comunicação. Descobriu que é a égua mais velha que traça os itinerários e castiga os potros mais rebeldes. Enquanto que o papel dos garanhões é apenas cuidar dos seus haréns e vigiar os animais predadores.

CONVERSANDO COM CAVALOS

(José Luiz Jorge)

De leitura fácil e agradável, este livro leva o leitor desde o surgimento do cavalo, passando pela sua expansão e diversificação nas diversas raças, até a sua criação e seu amansamento. O ponto fundamental, a intenção do autor, é levar o leitor a conhecer e compreender a natureza emocional do cavalo, para poder mais facilmente interagir com ele e obter, não sua submissão forçada, mas sua cooperação espontânea e prazerosa. Ao aprofunda o estudo das relações cavaleiro-cavalo e fazendo paralelos entre estas e as relações do homem no ambiente de trabalho e convívio familiar, comprovando que o processo é igual tanto nas relações inter-pessoais e corporativas como na relação homem-cavalo. Mostra como os cavalos nos ensinam muito sobre relacionamentos baseados em respeito e também sobre estrutura social. O último capítulo aborda o chamado “imprinting” do potro, cuja mensagem é: “amigos para sempre”.

CORRA COM OS CAVALOS

(Peterson)

Todos nós desejamos viver a vida em sua plenitude. Ansiamos mesclar liberdade e espontaneidade com propósito e significado. Por que então vivemos uma vida tão medíocre, trivial e rotineira? Ou tão frenética e repleta de atividades, mas, ainda assim, destituída de satisfação? Em uma série de reflexões profundas sobre a vida de Jeremias, o profeta, Eugene Peterson explora o âmago do significado de ser íntegro e genuinamente humano. Este livro é repleto de humor e auto-revelação, visão interior e sabedoria, indicando um caminho em nossa busca pela excelência de vida.

VIAJAR A CAVALO

(Jacira Freitas de Omena)

Após alguns anos de estrada, e várias cavalgadas, Jacira Omena escreve sobre o resultado de suas descobertas ao percorrer os caminhos do turismo equestre como uma praticante entusiasmada. Em `Viajar a cavalo – um guia passo a passo´, ela, de uma forma didática, leva o leitor a conhecer os mecanismos envolvidos nos roteiros de turismo equestre. E a partir disso, oferece ferramentas práticas e objetivas para a tomada de decisão de viajar a cavalo, e a escolha do seu próximo destino.

O MENINO E O CAVALO

(Rupert Isaacson)

É escrito por um pai (Rupert Isaacson) de um menino autista, que resolve levá-lo numa viagem pela Mongólia, a cavalo, com o objetivo de aumentar a interação do filho com o mundo que o rodeia, pois tinha constatado que os cavalos potenciavam essa interação e descoberto uns xamãs mongóis bem afamados que talvez pudessem ajudar a criança.

A beleza do livro está na intensidade do amor do pai pelo filho e na incerteza de estar a agir corretamente quando leva avante um plano tão louco como o de atravessar a Mongólia, a cavalo, com um filho sobrecarregado pelas limitações próprias do autismo.

BELEZA NEGRA – A autobiografia de um cavalo

(Anna Sewell)

Beleza Negra foi publicado pela primeira vez em 1877 e de lá para cá tem emocionado milhões de leitores em todo o mundo. Beleza Negra é a autobiografia de um cavalo, um livro dotado de pureza e simplicidade e que passa uma mensagem universal de amor pelos animais. Inicialmente catalogado como um livro infanto-juvenil, logo atingiu leitores de todas as idades e de todas as nacionalidades, sendo traduzido para várias línguas.

CAVALOS ROUBADOS

(Per Petterson)

Aos 67 anos Trond Sander decidiu se mudar para uma região distante e remota da Noruega, em busca da isolamento e paz, mas tudo muda quando inesperadamente ele se depara com seu vizinho Lars. Lars é irmão de Jon, que na adolescência foi o melhor amigo de Trond. Trond e Jon haviam se conhecido quando o pai de Trond e ele passavam alguns meses por ano em uma cidade que fazia fronteira da Noruega com a Suécia (a mesma cidade onde Trond passa a morar no fim da sua vida). Juntos Trond e Jon passavam suas tardes roubando cavalos, até que um acidente acaba interrompendo esta amizade.

CENTO E QUATRO CAVALOS

(Mand Retzlaff)

Comovente relato de superação, `Cento e quatro cavalos´ conta a trajetória de Mandy (Amanda) Retzlaff e seu marido, Pat, expulsos de sua propriedade no Zimbábue, onde viviam desde 1978, quando a ditadura de Robert Mugabe desapropriou terras e expulsou os agricultores brancos da região. Sob ameaça de morte, eles deixaram a fazenda levando, além dos filhos, os cavalos da família. E mesmo sem ter para onde ir, acabaram resgatando no caminho os animais de outros agricultores, deixados para trás diante da violência dos homens de Mugabe, numa jornada incerta e cheia de adversidades que só a união familiar e o amor pelos animais seria capaz de superar. Hoje, Mandy e Pat tocam o Mozambique Horse Safari, de passeios turísticos a cavalo na costa de Moçambique.

CAVALO DE GUERRA – A história que inspirou o filme

(Michael Morpurgo)

Em 1914, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, Joey, um belo cavalo de pelo avermelhado e uma cruz branca na fronte, é vendido para o Exército inglês e enviado para frentes de batalha na França. Lá, o destemido cavalo enfrenta o inimigo e vê de perto o horror das violentas batalhas. Mesmo em meio à desolação das trincheiras, a coragem e a determinação de Joey sensibilizam os soldados do fronte e ele consegue encontrar consolo e esperança. Seu coração, contudo, sofre com a saudade que sente do jovem Albert, que ele foi obrigado a abandonar… Será que ele nunca mais voltará a ver seu verdadeiro dono e amigo?

MAJESTADE – A história do cavalo branco

(Malu Ghiraldeli)

Mariana nunca gostou muito de cavalos, mesmo vivendo em uma fazenda e tendo um pai fascinado por eles. Porém, durante uma exposição, ela acaba se encantando por um que não está a venda. Seu dono diz que o cavalo se chama Majestade e que gostaria de lhe contar uma história. A única condição é que ela acredite nele. Assim, Mariana se vê diante do que pode ser uma grande mentira ou a verdade mais fantástica. Prepare-se para conhecer o mesmo cavalo de Napoleão, de Henrique VIII, o último cavalo do Czar, a melhor montaria do Rei Arthur. Ele é perfeito. Ele é imortal. Ele é o melhor cavalo que pode existir. Só que ele não é um cavalo.

A Corrida de Escorpião

(Maggie Stiefvater)

O livro “A Corrida de Escorpião” tem a menina Puck Connolly como protagonista. A história se passa em uma ilha onde todo outubro, cavalos de água saem do oceano e ficam galopando de modo selvagem pelo local. A aventura começa quando as pessoas tentam capturar os animais para fazer uma corrida mortal no mês seguinte, em novembro. O evento é chamado de “Corrida de Escorpião” e alguns competidores sobrevivem e outros não. Puck é uma novata na corrida e tem sua história cruzada com Sean Kendrick, que já foi campeão por 4 vezes.

“Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.” (Mario Quintana)
Boa leitura e até a semana que vem com mais cavalos em nossas vidas!!!!

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Quem quer saber de seleção? Torcedor está preocupado é com o Brasileiro

Dia de jogo do Brasil nos últimos tempos levanta sempre a mesma dúvida: Quem quer saber da seleção?

Na opinião dos comentaristas João Antonio Carvalho e Frank Fortes, a equipe brasileira continua se distanciando do torcedor. Seja pela ausência de partidas no país ou pela falta de identidade de jogadores com as cores do Brasil.

"Torcedor quer saber mesmo é do Campeonato Brasileiro. Quando o Palmeiras vai ser campeão... Se o Corinthians vai se livrar do rebaixamento, essas coisas", avalia João Antonio.

O adversário do Brasil nesta sexta-feira será o Uruguai, mas o jogo ocorrerá em Londres, uma espécie de Quartel General da seleção há alguns anos. Confira a íntegra do programa de hoje:

 

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Carros da F1, F-E, WEC, Rali e Stock também têm espaço no Salão do Automóvel

A Fórmula 1 já foi o principal "laboratório" para o desenvolvimento dos carros de rua.

Os freios a disco, por exemplo, foram utilizados em competição pela primeira vez em 1953, pela Jaguar, no modelo XK 120, que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1953.

E, embora tenha levado algum tempo para que o sistema fosse adotado em grande escala, isso acabou acontecendo, e hoje ele não só se popularizou, como ganhou outros aperfeiçoamentos, também desenvolvidos na F1, como o ABS, que impede o travamento das rodas.

Na 30ª edição do Salão do Automóvel, que até domingo (18) estará aberta para visitação no São Paulo Expo, alguns exemplares de F1 podem ser vistos de perto, casos da McLaren atual e uma de Ayrton Senna de 1992, Toro Rosso e Renault. O Toyota do WEC (Mundial de Endurance) também está exposto no estande da fabricante japonesa, bem como dois modelos da F-E, aquele utilizado até a última temporada pela Audi e o novo, que pode ser visto no espaço da Nissan.

No caso da McLaren de Senna utilizada em 1992, vale ressaltar que é um réplica perfeita, homologada pela própria inglesa. Os outros exemplares também são réplicas, normalmente utilizadas em exposições, mas que na aparência nada devem aos originais.

O off-road também está presente no estande da Mitsubishi, com uma L-200 especialmente desenvolvida para ralis.

Dentro do automobilismo nacional, carros da Stock chamam a atenção do público, no estande da própria Stock (o carro de Cesar Ramos, da Blau Motorsoport) e no da Texaco, com o modelo de Nelsinho Piquet.

O carro da Toro Rosso, no estande da Honda, que fornece motores à equipe nesta temporada e no próximo ano também impulsionará a Red Bull. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Renault da temporada passada. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

O TS050 Hybrid da Toyota, do WEC (Campeonato Mundial de Endurance). Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Geração nova da F-E, da Nissan. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Réplica perfeita da McLaren MP/4 de Ayrton Senna, utilizada pelo brasileiro em 1992. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

L-200 Triton, representante do off-road no estande da Mitsubishi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Stock Car de Nelsinho Piquet. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

McLaren MCL33 de Fernando Alonso, de 2018, no estande da Petrobras. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

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`Nicolimpia´, três grandes eventos promovidos por Hiroshi Shimuta no Royal Thermas Resort e SPA

O empresário Hiroshi Shimuta, que comanda há 29 anos a Nicom, conhecida como "Gigantão da Construção", promoveu três grandes encontros para funcionários e colaboradores no Royal Thermas Resort e SPA, na cidade paulista de Olimpia.

Entre 13 e 16 de setembro, 18 a 21 de outubro e de 8 a 11 de novembro, cerca de 1.300 pessoas curtiram o espaço em mais uma confraternização da Nicom, sob a batuta de Hiroshi Shimuta, sempre presente ao evento, batizado de "Nicolimpia".

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE HIROSHI SHIMUTA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

CLIQUE AQUI E VISITE O SITE DA NICOM

Funcionários e colaboradores no evento "Nicolimpia". Foto: Divulgação

 

Hiroshi Shimuta falando aos amigos presentes no Royal Thermas Resort e SPA. Foto: Divulgação

 

 

 

Muita animação no belo Resort de Olimpia. Foto: Divulgação



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Achados & Perdidos: Milton Neves, em 1994, estreando na TV Manchete, no Canal 100

Foi uma semana após a morte de Ayrton Senna, em 8 de maio de 1994, que Milton Neves estreava como apresentador pela extinta TV Manchete, no programa "Canal 100", que trazia para a televisão as imagens inesquecíveis exibidas por décadas nas salas de cinema de todo o Brasil, com jogos filmados em película por ângulos que aproximavam o público do gramado, sobretudo em partidas disputadas no Maracanã.

Na edição de estreia, Milton Neves recebeu Blota Júnior (1920-1999), Roberto Dias (1943-2007) e Edu, o Jonas Eduardo Américo.

Blota Júnior não economizou elogios a Milton Neves.

"Eu disse a ele (Milton) com muita sinceridade, com muito carinho e especial ternura que tenho por aqueles que surgem e marcam uma presença magnífica na televisão que ele foi uma gratíssima revelação, a gente que acompanha pelo Terceiro Tempo, com toda sua exuberância e capacidade de comando, ao vê-lo na televisão, eu que me dedico à televisão e ao rádio há`apenas´ 55 anos, tenho que olhar lá de cima ao meu passado esses meninos que surgem, está de parabéns a TV Manchete", ressaltou Blota Júnior.

Roberto Dias também felicitou Milton no programa de estreia, dizendo que não era de falar muito, e no seu poder de síntese deixou sua marca.

"Você está de parabéns, eu não gosto de ficar falando muito, e você para mim é o melhor do momento", resumiu Dias.

Edu, considerado por Milton Neves o melhor ponta-esquerda de todos os tempos, relembrou a data de nascimento do ex-jogador, também um 6 de agosto, mas Edu nasceu dois anos antes de Milton, em 1949.

"Quero aproveitar a oportunidade para parabelizá-lo por este magnífico programa", ponderou Edu.

 ABAIXO, A ESTREIA DE MILTON NEVES NO "CANAL 100" DA TV MANCHETE, EM DUAS PARTES

 

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Brasil: Uma seleção que não empolga mais ninguém

Hoje é sexta-feira, dia 16 de novembro de 2018, pouco mais de duas da tarde aqui na redação do Terceiro Tempo e muitas discussões sobre futebol rolando entre nós.

Quando o Palmeiras vai confirmar o título, se o Corinthians ainda corre o risco de cair, se o Santos tem chance de brigar pela Libertadores e se André Jardine deve ser confirmado como novo treinador do tricolor.

Ainda comentamos sobre a briga pelo rebaixamento, se Inter e Flamengo ainda podem sonhar com o título, e se o Atlético Paranaense vai ganhar a Copa Sul-Americana e cravar oito times brasileiros na Libertadores 2019.

E em nenhum momento houve espaço para falar sobre a seleção brasileira, que jogará daqui a pouco contra o Uruguai, um clássico da América do Sul, mas que será jogado em Londres.

A seleção que antes era orgulho de todos os brasileiros, hoje não empolga, e durante a live que fizemos, eu e Frank Fortes, na hora do almoço, muitos internautas falavam que a equipe de Tite ia perder, e tantos outros que nem sabiam que iria ter jogo do time canarinho.

Muitos fatores levaram a esse desinteresse pelos jogos da seleção, mas os principais são o distanciamento do público, com jogos em Londres, Abu Dhabi, Nepal, Tailândia e Conchichina e o descompromisso dos jogadores, que sem ter a obrigação de passar pelo Brasil e encarar os torcedores, jogam como se estivessem apenas cumprindo um compromisso.

A marcação de amistosos abaixo do nível de preparação exigido de uma seleção de ponta, com enfrentamentos com seleções fraquíssimas, como Estados Unidos, El Salvador, Arábia Saudita e Camarões, sem um único jogo contra alguém de ponta na Europa é mais um motivo.

E para piorar ainda mais a situação, a CBF ignora as datas FIFA e para não prejudicar a fase final do Brasileirão não chama jogadores que atuam no país, tirando ainda mais o interesse dos nossos torcedores. O único chamado foi Dedé, do Cruzeiro, que já conquistou a Copa do Brasil e tem vaga na Libertadores.

Se ao menos estivessem lá um Paquetá, do Flamengo, um Dudu, do Palmeiras, um Rodrigo Dourado, do Inter, um Everton, do Grêmio, um Pablo, do Atlético Paranaense ou até um Gabigol, do Santos, essas torcidas ainda teriam um interesse maior nas partidas contra o Uruguai e contra a temível seleção de Camarões.

Ao invés deles temos que engolir Paulinho e Renato Augusto, que jogam no Ching-ling, e atletas que já cansaram de ter oportunidades, como William, Danilo, Filipe Luís, Douglas Costa e Marcelo, que nem se sabe porque ainda é chamado, já que vem sendo cortado por contusão de todos os amistosos.

E nem o destaque da equipe de hoje consegue empolgar, já que por muita coisa que fez de errado dentro de campo e fora dele, Neymar tem um alto grau de rejeição do povo brasileiro, que não deve se conformar com o nível de ostentação, de soberba e de distanciamento do atacante.

Para quem se acostumou a ver a seleção num momento em que o país parava quando ela ia jogar e quando as convocações eram amplamente esperadas, é triste ver o que acontece nos dias de hoje.

A CBF cada vez mais rica, os jogadores cada vez mais milionários e acomodados, e o povo desencantado e totalmente desinteressado por aquela seleção, que já foi a maior do mundo e agora não empolga nem um pouco o torcedor brasileiro.

Fotos: Pedro Martins/MoWa Press

 

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Abraçando o internauta

De: Ronaldo Russo
Para: Milton Neves
Assunto: Referência.

Bom dia Milton, você é uma referência de vida para mim.
Deus te proteja sempre e a sua família.
Abraços.

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