O lateral-esquerdo Jéfferson Vieira da Silva, o Jéfferson, que foi revelado pelo Botafogo de Ribeirão Preto e atuou pelo Palmeiras, Botafogo, Sport Recife, Bahia e Atlético Mineiro, luta contra uma doença rara, a Síndrome de Behçet.
Ele contraiu a doença há aproximadamente dois anos, quando estava se transferindo do Clube Atlético Mineiro para o Juventude.
A doença paralisou todos os movimentos do corpo do atleta.Com o auxílio de fisioterapia e da hidroterapia, o lateral vem retomando alguns movimentos.
Segundo a mulher do jogador, Adriana Oltramari da Silva, Jéfferson se comunica através de sinais manuais. "Ele está lúcido e consciente de tudo", diz Adriana.
No começo foi diagnosticada uma meningite, ainda em Caxias do Sul (RS), e depois uma tuberculose cerebral, quando estava internado na Santa Casa de Londrina (PR), cidade natal do lateral.
A doença foi causada por baixa imunidade e, segundo especialistas, pode ter sido contraída através de frutas ácidas ou chocolate.
As sessões de hidroterapia, segundo a mulher do lateral, foram muito importantes, tanto que na segunda vez ele já conseguiu movimentar a perna esquerda.
Enquanto aguarda que o jogador passe por um trabalho de recuperação motora no Hospital Sara Kubitschek, em Brasília, a família de Jéfferson paga os remédios, entre eles a medicação com corticóide, responsável por coibir o avanço da grave e rara doença.
Adriana diz que o carinho da família, especialmente dos filhos, Pedro Henrique, de 8 anos, e Maria Clara, de 7, está ajudando muito na recuperação de Jéfferson. "Eles adoram estar com o pai", conta a mulher do lateral.
A família do jogador está tendo dificuldades financeiras. Ela sobrevive com o dinheiro do aluguel de um apartamento e do auxílio doença. Ex-companheiros de Jéfferson repassaram aproximadamente R$ 30 mil, dinheiro que foi fruto de algumas partidas beneficentes. Parte do dinheiro foi usada para a compra de umesa ortostática, que possibilita o jogador a ficar em pé.
Adriana afirmou que Jéfferson ainda tem de receber dinheiro do Atlético Mineiro e Botafogo, referente a rescisão contratual (Galo), e salários, 13º e FGTS (Fogão).
Fontes: REDAÇÃO TT-Rogério Micheletti/Gilmar Agassi (Folha de Londrina)/Luiz Carlos Chagas (leitor do site).
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