Paulão

Ex-zagueiro do Cruzeiro
por Rogério Micheletti
Paulão, o Paulo César dos Santos, zagueiro que defendeu o Cruzeiro, o Grêmio e o Vasco nos anos 90, hoje trabalha na comissão técnico do Cruzeiro. Ele virou uma espécie de auxiliar de Dorival Júnior, em 2007. "Eu conheço o Paulão há um bom tempo. Ele chegou a atuar ao meu lado. É uma pessoa de total confiança", disse Dorival Júnior, entrevistado no dia 4 de setembro de 2007.
Nascido no dia 23 de julho de 1967, em Itambacuri (MG), Paulão começou a se destacar no futebol a partir de 1990. Suas boas atuações no time cruzeirense lhe renderam convocações para a seleção brasileira. O primeiro técnico a lhe camar foi Paulo Roberto Falcão, em 1990. Paulão estreou com a amarelinha em amistoso contra a Espanha, no dia 12 de setembro. A seleção brasileira foi derrotada pela Espanha por 3 a 0.
Na ocasião, Falcão também apostou em outros jovens jogadores, entre eles o goleiro Velloso, ex-Palmeiras, o zagueiro Márcio Santos, defendia o Novorizontino, e o lateral-direito Gil Baiano, ex-Bragantino. Velloso nunca mais chamado por Paulo Roberto Falcão. O bom goleiro ficou "queimado" após a partida contra os espanhóis.
No Cruzeiro, clube pelo qual viveu seus melhores dias como jogador, Paulão atuou ao lado do goleiro Paulo César, do lateral-direito Balu, do zagueiro Adilson, do lateral-esquerdo Nonato, do volante Ademir, do meia Luiz Fernando Flores, do atacante Ramon Menezes, do ponta-esquerda Édson e companhia.
Características:
Paulão era um zagueiro firme. Era bom nas bolas altas. Também se destacava como cobrador de faltas. Chutava muito forte, o que lhe proporcionou alguns gols com a camisa 3 do time celeste.
Jogos pela seleção:
Entre 1990 e 1992, segundo informações do livro "Seleção Brasileira 90 anos", de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf, Paulão disputou oito partidas (uma vitória, cinco empates e duas derrotas). A única vitória conquistado foi em jogo contra a Alemanha, 3 a 1, no dia 16 de dezembro de 1992.
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Pela Seleção Brasileira:

Atuou em 8 jogos, sendo uma vitória, cinco empates e duas derrotas.
Fonte: Seleção Brasileira 90 anos, de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.

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