por Tufano Silva
Nascido em Santa Rosa de Viterbo, cidade do interior do estado de São Paulo, em 25 de fevereiro de 1934, Juvenal Juvêncio morreu em 9 de dezembro de 2015, após anos de luta contra um câncer na próstata.
Era advogado, ex-deputado estadual, e em 2008 foi eleito pela terceira vez presidente do São Paulo Futebol Clube. E no dia 12 de dezembro de 2012, após um incomodo jejum de três anos sem títulos, estava presente na conquista da Copa Sul-Americana.
O primeiro cargo de Juvenal no Tricolor paulista foi o de diretor de futebol nas duas gestões do ex-mandatário Carlos Miguel Aidar. Assumiu a presidência em 1988, e, nesse seu primeiro mandato, o time do Morumbi conseguiu apenas um título: o Campeonato Paulista de 1989.
Ficou afastado do futebol até 2003, quando, após muita insistência do então presidente são-paulino Marcelo Portugal Gouvêa, Juvenal Juvêncio assumiu mais uma vez o cargo de diretor de futebol do Tricolor.
Foi Juvenal o responsável por montar o elenco que conquistou a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes em 2005. Voltou à presidência do clube em 2006, quando o São Paulo conseguiu uma sequência de três títulos do Campeonato Brasileiro (2006/2007/2008).
Neste período, o mandatário sempre esteve em evidência em função de alguns desentendimentos com outros dirigentes brasileiros. Os casos de maior repercussão foram com Andréz Sanches, presidente do Corinthians, e Ricardo Teixeira, presidente da CBF.
Juvenal Juvêncio foi reeleito em 2008, e, com o novo estatuto do São Paulo Futebol Clube, seu mandato foi até 2011.
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