Camisa 1 prova de novo sua facilidade em pegar pênalti e assim como no ano passado, quando foi decisivo na eliminação do maior rival do Paulistão, voltou a fazer a diferença neste domingo, ao defender pênalti do menino Lucca. Prass faz jus à maldição dos camisas 1 no caminho do maior rival

Camisa 1 prova de novo sua facilidade em pegar pênalti e assim como no ano passado, quando foi decisivo na eliminação do maior rival do Paulistão, voltou a fazer a diferença neste domingo, ao defender pênalti do menino Lucca. Prass faz jus à maldição dos camisas 1 no caminho do maior rival

O Palmeiras, além de maior rival, é um verdadeiro carrasco na vida do Corinthians quando o assunto é goleiro. Marcos, o popular “São Marcos”, sempre foi um grande fantasma na vida do Alvinegro.

A trajetória de sucesso e “Santo” de Marcos diante do maior rival começou em 2000, durante a semifinal da Libertadores da América.

Na ocasião, Marcos defendeu pênalti cobrado por Marcelinho Carioca, numa defesa que eliminou o rival na disputa por pênaltis e levou o Palmeiras à final.

Na decisão, o Palmeiras perdeu a taça para o Boca Juniors, é verdade, no entanto a defesa de Marcos que culminou com a eliminação do maior rival teve sabor de título para a torcida alviverde.

De lá até à aposentadoria, em 2012, Marcos virou uma espécie de carrasco corintiano. Com grandes atuações, o camisa 1 alviverde sempre travou um duelo particular com os avantes alvinegros e com a Fiel torcida.

 

Com a saída de cena de Marcos, o Palmeiras já apresenta um novo carrasco na vida do maior rival. Fernando Prass não nasceu no clube como Marcos, mas demonstra a mesma facilidade em pegar pênaltis diante do maior rival. Desta forma, torna-se um verdadeiro carrasco na vida dos corintianos.

Prass mostrou sua competência no dérbi deste domingo, quando defendeu o pênalti cobrado pelo menino Lucca. O lance foi decisivo, pois o Palmeiras, que jogava melhor, poderia ter sofrido o gol, na etapa final, que resultaria na derrota parcial do time.

No entanto, Prass defendeu, de forma elástica a cobrança do rival, dando moral ao time, que partiu na sequência para o ataque e fez o gol com Dudu, que confirmaria minutos depois a vitória alviverde: 1 a 0.

Com isso, Prass de novo escreveu seu nome na história do dérbi. No ano passado, o camisa 1 já havia sido carrasco na vida do rival Corinthians, quando defendeu as cobranças de Elias e Petros na disputa que eliminou o Corinthians na semifinal do Paulistão.

Da eliminação do Corinthians, no ano passado, até o dérbi deste domingo, Prass acumula nove pênaltis defendidos, o que prova sua vocação para pegador de pênaltis e herói alviverde. Até pênalti na decisão da Copa do Brasil o goleiro defendeu, contra o Santos. Ele já pode, sim, ser chamado de “São Prass”.

 

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Foto: UOL

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