Raí, diretor-executivo de futebol do São Paulo. Foto: Marcello Zambrana/AGIF/Via UOL

Raí, diretor-executivo de futebol do São Paulo. Foto: Marcello Zambrana/AGIF/Via UOL

A pressão sobre o São Paulo e, principalmente, sobre André Jardine aumentou com a derrota por 2 a 0 para o Talleres, da Argentina, no jogo de ida da segunda fase da Copa Libertadores da América. O diretor-executivo de futebol Raí precisou dar entrevista para comentar a situação do Tricolor e falou em "convicção" de que Jardine seguirá como técnico da equipe.

"Continuo acreditando no estilo, no trabalho. Os resultados realmente estão bem abaixo do que a gente esperava. Mas confiamos no trabalho do dia a dia e no poder de mobilizar os jogadores. Acreditamos que ele terá resultados. Obviamente (Jardine continua). Tenho confiança e convicção", falou o dirigente, na saída do estádio Mário Alberto Kempes, ao SporTV.

Raí ainda disse que o cenário atual não pode ser comparado com o da queda de Diego Aguirre, em novembro do ano passado. Isso porque ele considera que trocar de técnico no início de temporada será maléfico ao planejamento do clube.

"Agora é início de temporada e a tendência é que tenha bastante tempo para trabalhar, mas sabendo da urgência por resultados. Principalmente pela Libertadores. Se depender de mim, tenho a convicção do que escolhi. Foi só o primeiro jogo e acredito na reviravolta", ponderou.

O diretor-executivo ainda se declarou o maior responsável pelo começo ruim de temporada do São Paulo, que venceu apenas três dos oito jogos que disputou e corre sérios riscos de ser eliminado na segunda fase da Libertadores: "Como a pessoa que tomou as principais decisões, assumo toda a responsabilidade. A gente divide com todos, mas o principal responsável sou eu, por minha posição".

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