Enquanto o Timão junta migalhas em `anúncios pontuais`, o rubro-negro fatura milhões e milhões

Enquanto o Timão junta migalhas em `anúncios pontuais`, o rubro-negro fatura milhões e milhões

Ontem, na estréia do Campeonato Brasileiro, o Corinthians entrou em campo com uma camisa diferente. Assim que o suor dos jogadores entra em contato com o tecido, o nome de uma marca da Unilever aparece, revelando o patrocinador. Criada pela agência de propaganda F.biz, a ação constitui um acordo pontual de patrocínio especificamente para essa partida.  Experiência semelhante já havia sido usada no Paulistão.
 
Mas, preste atenção, isso é apenas um chamado “anúncio pontual”, ou seja, o clube leva uma grana por esse jogo e não sabe se vai sustentar o contrato.
 
Recorde-se que o Corinthians recusou em 2017 a renovação do contrato com a Caixa, que lhe renderia R$ 30 milhões ano. Um prejuízo irrecuperável, diga-se. É como a poltrona vazia do avião: se o vôo partiu sem passageiro, é dinheiro jogado pela janela.
 
Enquanto isso, em seu balanço financeiro de 2017, que está vindo a público hoje, o Flamengo revela o o valor do tal dos patrocínios em seu uniforme. A informação é do colunista Lauro Jardim, em O Globo.
 
Um total de R$ 104,5 milhões, estampando as marcas da Caixa, MRV, Adidas, Yes!, TIM, Carabao, Universidade Brasil e Kodilar no time principal. Em 2016, o total de remnuneração obtido com patrocínios foi de R$ 78,6 milhões.
 
Uma liçãozinha de casa que a nova diretoria do Corinthians deveria aprender.
 
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