Foto: Ricardo Duarte/Inter/Via UOL

Foto: Ricardo Duarte/Inter/Via UOL

Quase três anos depois, Nico López voltará a jogar o torneio que o fez vir ao Brasil. Carrasco do Corinthians em 2016, pelo Nacional-URU, o camisa 7 do Internacional reencontra a Libertadores novamente exercendo o papel de protagonista. Além da função vital ao setor ofensivo do time colorado, os números e experiência o credenciam a ser referência.

Aos 25 anos, Nico é um dos poucos jogadores do time titular do Inter com bagagem em Libertadores. A seleta lista inclui Marcelo Lomba, Rodrigo Dourado e Edenilson.

"Todo jogador sonha em jogar a Libertadores e foi uma experiência bonita. Agora, temos a oportunidade de jogar mais uma e fico contente", disse Nico López. "Foi uma coisa maravilhosa", resumiu ao falar da campanha de 2016.

Autor de 14 gols na temporada passada, Nico foi catapultado ao status de principal jogador do Internacional também pela queda física de D´Alessandro. Individualmente, é o uruguaio quem mais pode gerar dano aos adversários e a comissão técnica sabe bem disso.

Depois da campanha com o Nacional, em 2016, Nico López trocou Montevidéu por Porto Alegre. No ano seguinte e em 2018, recebeu ofertas para deixar o Brasil e preferiu ficar. A volta à Libertadores também não deixa de ser um prêmio.

"Quando eu cheguei o time foi rebaixado, fiquei para ajudar o time e ajudar o torcedor a voltar (ao lugar) de onde o Inter nunca deveria ter saído. Agora, na fase boa, quero ficar também", sentenciou Nico López.

Nesta temporada, até aqui, Nico repete o que fez em 2018: é artilheiro do time. Os números atuais - dois gols em quatro partidas, são mais simbólicos do que efetivos, mas traduzem a relevância dele em campo. Depois de cumprir suspensão por troca de socos em jogo contra o Juventude, o uruguaio está garantido na estreia da Libertadores diante do Palestino-CHI.

Palestino-CHI e Internacional se enfrentam na quarta-feira (6), às 19h15 (Brasília), no Chile.

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