Por João Antonio de Carvalho
Desde o início do ano o Corinthians voltou a disputar competições na modalidade, onde sempre teve muita tradição e é o maior campeão paulista, com 14 títulos.
O clube já teve equipes muito fortes, como a dos anos 60, que tinha Wlamir Marques, homenageado ao batizar o nome do ginásio corintiano, Rosa Branca, Amaury, Ubiratn, Edvar e Mical, que conquistou três títulos nacionais.
Esse time chegou a ser bicampeão sul-americano e vice mundial, além de ter conquistado uma vitória épica em amistoso contra o poderoso Real Madrid, por 118 a 109, no Parque São Jorge, com 40 pontos de Wlamir Marques.
Teve também o forte time de 1996, que comandado por Oscar Schmidt, e treinado pelo portorriquenho Flor Meléndez, conquistou o quarto e até agora último campeonato brasileiro da história do clube.
De lá para cá o Corinthians nunca mais tinha montado um time próprio de basquete e nesse ano de 2018 decidiu retornar, e já conseguiu conquistar a Liga Ouro, se classificando para disputar a NBB, o campeonato nacional da modalidade.
E o responsável por dar maturidade a esse time é o ala-pivô Guilherme Giovannoni, de 38 anos, com passagens por Espanha e Itália, campeão pan-americano em 2003 e duas olimpíadas na carreira.
Ele jogou oito anos em Brasília e estava no Vasco da Gama, mas não resistiu ao convite do Corinthians, por sua tradição no basquete e para ficar mais perto da filha Manuela, nascida no ano passado.
Nós conversamos com Guilherme Giovannoni, que falou da sua carreira e dessa volta do Corinthians ao basquete. Confira!
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