Por João Antonio de Carvalho
O Brasil pode ser considerado uma potência nas maratonas aquáticas, principalmente pelos resultados alcançado pela dupla Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha.
Poliana tem quatro medalhas em Campeonatos Mundiais, duas em Jogos Pan-Americanos, um título da Copa do Mundo, e a de bronze olímpica, alcançada na Rio 2016.
Ana Marcela tem nove medalhas em Mundiais, uma no Pan-Pacific deste ano, três títulos da Copa do Mundo e duas participações olímpicas, 5ª em 2008 e 10ª em 2016.
Até o masculino conta com um título de Copa do Mundo, alcançado em 2014 por Allan do Carmo.
Com a aposentadoria de Poliana Okimoto, a esperança brasileira de medalha nos Jogos Olímpicos de 2020 ficam nas mãos de Ana Marcela, e passam também pelo trabalho do treinador Fernando Possenti.
Ele iniciou seu trabalho com a nadadora em 2013 e de lá para cá tanto ela como ele já foram eleitos os melhores do ano pela FINA (Federação Internacional de Natação) em três oportunidades.
O trabalho foi interrompido por alguns meses durante os Jogos do Rio em 2016, mas logo foi retomado visando a próxima olimpíada, quando ela estará com apenas 28 anos.
Nós conversamos com Fernando Possenti, que contou da sua experiência no esporte, nas conquistas e na expectativa para Tóquio 2020. Confira!
F1: China retorna ao calendário após cinco anos; etapa contará com Sprint no sábado
18/04/2024Thiago Carpini é demitido do São Paulo após 18 jogos
18/04/2024Olhos no retrovisor: Único campeão post mortem da F1, Jochen Rindt nascia há 82 anos
18/04/2024Cássio admite erro e cobra corintianos: 'Precisamos ser mais agressivos'
18/04/2024Saudade: Há sete anos morria Kaneco, o inventor da "carretilha" no futebol
18/04/2024