Guilhotina neles, Portugal!

E para a França pelos pênaltis de 86, os “não deixados” (que coisa imbecil) 3 a 0 de 98 e pelo 1 a 0 de 2006.

Bauza, que começou tão mal e que depois estava tão bem, enterrou o São Paulo, avisei semana passada aqui.

Ora, general que quer poupar seu soldado que não o mande para o front de batalha.

É só deixá-lo no quartel fazendo faxina, engraxando coturno ou passando farda.

O “prêmio” de Bauza foi uma distensão muscular e talvez Ganso não mais jogará pelo São Paulo, mas pelo Sevilla.

O infantil e bom Maicon pisou feio na bola e Bauza não colocou Lugano, que só voltou para o Morumbi para este tipo de jogo, ele que tamparia o buraco no miolo da área.

E como é duro ler, ver e ouvir que “nada está perdido”, que “é uma decisão de dois jogos de 90 minutos”, que a situação do São Paulo é “difícil”, que a classificação está “complicada”, que “no futebol tudo pode acontecer”, que “o São Paulo é o time da fé” e que “o jogo só termina quando o juiz apita”.

E o pior li de Mauro Escalpo Beting: “O São Paulo não está morto e pode se classificar porque todo jogo é jogado e o lambari é pescado”.

Juiz espanhol arquivou queixa-crime da brasileira DIS, a dupla comemora e parabéns aos advogados dos dois Neymares.

Assim, Neymar agora terá paz para jogar seu belo futebol com nossa seleção olímpica ganhando um craque inteiro.

Como ganharam os advogados persistentes da família de nosso único general com a bola nos pés.

Advogado bom é assim: determinado, brigador, atento a tudo e sem nunca esmorecer.

Mas a Grécia não foi zebra também contra a própria seleção portuguesa em Lisboa na decisão da Eurocopa de 2004 e não ganhou por 1 a 0?

Dessa forma, fé, Portugal, bola para frente, muita raça e que Cristiano Ronaldo seja o carrasco a descer nos franceses o que eles inventaram: a terrível e desumana guilhotina, com muita bola na rede.

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa Domingo Esportivo deste 3 de julho de 2016, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa, ao lado de Frank Fortes.

O “Empório do Miltão”, mais uma vez está representado por Sucos Fazenda Bela Vista, Rancho 53, Água Bioleve, Pão de Queijo Estrela Mineira, Sapatos Rafarillo, Alimentos Aurora, Trenas a laser Bosch, Tele Sena, Loja do Mecânico, Cooxupé, Sidra Cereser, Pizzas Patroni, Alfaiataria Personna, Shopping Frei Caneca, Adega Alentejana, Aramis, Rancho Português, Botinas Zelão, Adega Excellence, Cerveja Proibida, Gerovital, Vinhos Dom Bosco, Esfihas Dozza, Empório Frei Caneca, Espaço Itaú de Cinema, Barbacoa, Rações Magnus, Central Ar Condicionado, Arsenal Car, Sollevare, Biasi Leilões e Tênis Pé Baruel.

Na quinta-feira, quando de Polônia 1 (3) x (5) 1 Portugal, a Band foi vice-líder:

No pós-jogo, no “Terceiro Tempo”, os números foram bons com pico de 6 pontos, média de 4 e share de 7%.

Em 1h40 de exibição, o “Terceiro Tempo” exibiu também 5 breaks comerciais de 6 minutos cada e 8 ações de merchandising de Sky, Banco do Brasil, Alimentos Magnus, Sapatos Rafarillo, Cerveja Proibida, Arsenal Car e Tenys Pé Baruel (duas vezes).

Assim como no último sábado (2), Milton Neves voltou a acertar uma previsão...

No fim de semana, cravou a vitória alemã sobre os italianos na semifinal da Eurocopa.

Ontem (7) à noite, nos estúdios da Rádio Bandeirantes, gravou um vídeo motivando o São Paulo, clube de coração de seus três filhos e duas netas.

"Ganha hoje, São Paulo, só hoje... só que o São Paulo vai perder", decretou no final...

E, antes, à tarde, falando a Ricardo Capriotti, também previu o infortúnio são-paulino...

Um dos maiores comunicadores do rádio esportivo brasileiro, Milton Neves, humildemente admite que a primeira viagem que fez à Terra Santa, em 1985, mudou a sua vida para sempre. Ele garante que o destino permite muitos encontros, seja com o sagrado, com a descoberta da religiosidade ou consigo mesmo.

por Milton Neves

Quando você viaja para Israel, a Terra Santa, muitos encontros são possíveis.

Berço das três grandes religiões monoteístas – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo – é um lugar onde muitos se encontram com o Sagrado ou mesmo descobrem a religiosidade.

Há também o encontro com a História e a Cultura, já que o país, fundado em 1948 (mas com três mil anos de acontecimentos cruciais para a Humanidade), reúne inúmeros e fascinantes museus e sítios arqueológicos, com heranças bizantinas, otomanas, romanas, cruzadas e muito mais, além de uma variedade incrível de povos e religiões.

Estive em Israel em três ocasiões - 1985, 1989 e 1993, para cobrir para a rádio as Macabíadas, espécie de Jogos Olímpicos do Povo Judeu, onde surgiram grandes nomes do esporte, como Mark Spitz (que em duas Olimpíadas conquistou 11 medalhas, nove delas de ouro, sete em Munique, em 72, quando também aconteceu a maior tragédia de todos os tempos na história dos Jogos: o atentado terrorista que matou 11 atletas e técnicos da delegação israelense). Spitz é maior nadador de todos os tempos, ao lado de Michael Phelps (que conquistou 22 medalhas em quatro Olimpíadas, 18 delas de ouro, sendo oito em Pequim).

Mas voltemos às viagens. Ao total foram três meses, onde tive a oportunidade de rodar por todo o pequeno (em tamanho) país, tão instigante e cheio de contrastes. Em Israel, ao mesmo tempo em que passeamos tranquilamente, em paz e segurança, pelas ruas das cidades e lugares históricos, em que provamos de delícias gastronômicas em lugares incríveis, o clima beligerante do Oriente Médio está presente em muitos momentos. Rodando pelo país, eu, minha esposa e alguns jornalistas, entre eles o grande Osmar Santos, nos deparamos com centenas de abrigos antiaéreos, andando e restos de máquinas de guerra, como no Deserto da Judéia. Em cada canto há centenas de jovens soldados - rapazes e moças – andando armados com suas potentes armas, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

É difícil dizer o que mais gostei no País. Há a incrível, mágica e bela Jerusalém, certamente a cidade que reúne mais história, religiosidade e diversidade populacional em todo o mundo (só a chamada Cidade Velha, para vocês terem um exemplo, tem quatro grandes “bairros”: judaico, cristão, muçulmano e armênio). Há toda a região da Galileia, onde vemos inúmeros lugares fundamentais na história do Cristianismo e também observamos as maravilhas que o povo israelense fez na agricultura do País. Inesquecível é nadar, ou melhor, boiar nas águas do Mar Morto, onde a gente não afunda e dá até para ler jornal dentro da água! Fica no ponto mais baixo do Planeta (417 metros abaixo do nível do mar). O Mar Morto não é mar. É um lago salgado. E não tem peixes. Tem a maior concentração de sal do mundo na água: 340 gramas por litro! Emocionante foi visitar também a fortaleza ou montanha de Massada, onde, além de ter uma impressionante visão do deserto com o Mar Morto ao fundo, vemos a trágica história da revolta dos judeus contra o domínio romano. Os judeus conquistaram o local, onde o rei Herodes havia construído um belo e imponente palácio. Após o cerco de alguns anos pelas tropas romanas, preferiram o suicídio a se entregarem e serem torturados e mortos ou escravizados.

Mais do que tudo, a primeira viagem para Israel, em 85, foi a mais importante e inesquecível da minha vida. Porque foi nesta viagem que eu me encontrei comigo mesmo!

Antes de Israel, eu era uma espécie de Jeca (não que hoje eu seja muito diferente!) Só conhecia o meu querido “mundinho”: Muzambinho, um pouco do Sul de Minas, São Paulo, minha casa e os estúdios em que eu trabalhava. Esse contato com esse país milenar e com o empreendedorismo e vontade de sempre aprender e crescer do povo judeu, mudou meus horizontes e a minha forma de encarar a vida e o mundo. Israel foi para mim o exemplo de que se a gente semeia, irriga, estuda, cuida e, acima de tudo, trabalha muito, até mesmo quando há pouca água e o clima é desértico tudo floresce.

O Empório Frei Caneca traz uma ótima notícia: "o melhor evento de degustação de vinhos voltou!"

O Empório Frei Caneca convida você para a 3ª edição do International Wine Show. São mais de 240 rótulos entre mais de 100 vinícolas com os vinhos mais premiados do mundo, nacionais e internacionais.

Na compra de um ingresso pela loja do Empório Frei Caneca ou pelo site Ingresso Rápido, você ganha uma taça exclusiva do evento e terá descontos especiais de até 30% de desconto nos melhores vinhos e espumantes.

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Shopping Frei Caneca
Telefone 3472-2001 ou 34722082
Contato: Cátia / Socorro ou Ricardo

Dentistas da PUC de Campinas-SP e sua festa de confraternização após 38 anos!

Nos dias 1, 2 e 3 de julho de 2016, após 38 anos da formatura, a turma de Odontologia da PUC-Campinas se reencontrou no Hotel Fazenda Duas Marias, localizado em Jaguariúna, interior de São Paulo, para a realização de uma gostosa reunião de amigos. Lá, foram feitas algumas atividades, dentre elas, uma caminhada até a cidade vizinha de Holambra.

Jornalista André Russo na "La Plage" do Guarujá, a padaria mais barata do Brasil!

Achados & Perdidos: Paolo Rossi, há 34 anos, tornava-se o algoz da seleção brasileira

Após vencer a Argentina por 3 a 1, um empate contra a Itália bastava em 5 de julho de 1982 para a seleção brasileira avançar às semifinais da Copa do Mundo da Espanha, no extinto Estádio Sarrià.

Sensação daquele Mundial, com um futebol ofensivo, o time de Telê Santana reunia uma safra de fazer inveja aos principais rivais, com um quadrado de meio-campo formado por Falcão, Cerezo, Sócrates e Zico.

Porém, o time de Telê Santana não era unanimidade. Leão estava em fase bem melhor que Waldir Peres, e Serginho Chulapa só garantiu a camisa 9 por conta da contusão que tirou Careca da disputa.

De qualquer forma, após uma primeira fase convincente, embora passando por adversários fracos, casos de Escócia e Nova Zelândia, e outro de nível médio, a União Soviética, o time canarinho deixou ótima impressão com o triunfo sobre a Argentina na segunda fase, por 3 a 1.

Porém, naquele 5 de julho de 1982, o time brasileiro acabou derrotado pela ótima Itália do técnico Enzo Bearzot por 3 a 2, os três gols da Azzurra marcados por Paolo Rossi.

O time brasileiro sofreu o primeiro gol logo aos 5 minutos do primeiro tempo. Rossi, livre, tocou de cabeça da entrada da pequena área, após cruzamento de Cabrini.

O ânimo brasileiro foi retomado após a linda jogada de Zico pela direita. O Galinho se livrou da marcação com um belo drible e tocou para Sócrates, que tocou rasteiro, no canto esquerdo da meta de Dino Zoff, aos 12 minutos, empatando o placar.

O erro de marcação do primeiro gol italiano foi pequeno perto do que aconteceu quando Paolo Rossi recolocou o time azul em vantagem, aos 25 minutos. Toninho Cerezo, na altura da intermediária brasileira, tocou para o meio, para Luisinho. Rossi se antecipou e entrou na grande área para tocar no canto esquerdo de Waldir Peres. Fim do primeiro tempo, Itália 2 x 1 Brasil.

Falcão, preterido por Claudio Coutinho na Copa de 78, na Argentina, era ídolo na Itália, onde ostentava a alcunha de "Rei de Roma". Aos 22 minutos do segundo tempo, foi ele, após receber passe de Júnior, quem recolocou o time brasileiro em condições de avançar na Copa. De perna esquerda, após se livrar da marcação italiana, que foi em direção de Cerezo, que passou pela direita, Falcão chutou forte para vencer Zoff: 2 a 2.

Mas os erros brasileiros pareciam infindáveis. Cerezo, novamente, recuou de cabeça para Waldir Peres uma bola que poderia ter dominado. O goleiro não conseguiu evitar o escanteio que resultou no terceiro gol italiano, mais uma vez do camisa 20 Paolo Rossi, aos 29 minutos. O atacante recebeu livre na entrada da pequena área.

O zagueiro brasileiro Oscar ainda teve uma grande oportunidade no final, de cabeça, mas Zoff defendeu.

A seleção italiana, que já havia reservado passagens de volta à Velha Bota por não acreditar que fosse passar pelo Brasil, engrenou de vez e sagrou-se campeã,

Paolo Rossi voltou a brilhar na semifinal diante da Polônia (marcou os dois gols na vitória por 2 a 0) e fez um dos três na final contra a Alemanha, no triunfo por 3 a 1.

ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DE ITÁLIA 3 X 2 BRASIL, EM 5 DE JULHO DE 1982. NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE

Gols: Paolo Rossi (5´); Sócrates (12´); Paolo Rossi (25´); Falcão (68´) e Paolo Rossi (74´).

Itália: Zoff; Oriali, Scirea, Colovatti (Bergomi) e Cabrini; Gentile; Bruno Conti, Tardelli (Marini)), Antognoni e Graziani; Paolo Rossi. Técnico: Enzo Bearzot.

Brasil: Waldir Peres; Leandro, Oscar, Luisinho e Júnior; Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico; Serginho (Paulo Isidoro) e Éder. Técnico: Telê Santana.

Notas do Carsughi: Hamilton x Rosberg na Áustria e a decisão da F-E no estilo Senna x Prost

O final "apimentado" do GP da Áustria, com o toque de Rosberg em Hamilton na derradeira volta da prova disputada no circuito de Spielberg, foi o tema inicial do "Notas do Carsughi" desta semana.

Depois de falar dos problemas enfrentados por alguns pilotos nos treinos, que tiveram quebras de suspensão por conta das zebras do Red Bull Ring, Carsughi exaltou a atuação de Hamilton, vitorioso da prova, mas também elogiou Rosberg pelo bom fim de semana, exceto pela manobra final, que o tirou do pódio, uma vez que sua Mercedes avariada o fez concluir a prova austríaca, nona da temporada, em quarto lugar.

O holandês Max Verstappen, segundo colocado, mais uma vez mereceu elogios do "Mestre". "Não resta dúvida que foi uma corrida excepcional desse garoto (Verstappen), realmente vamos falar muito e muito dele, anos a fio", disse Claudio.

Terceiro colocado na Áustria, Kimi Raikkonen, na opinião de Carsguhi, sinalizou à Ferrari que ainda tem fôlego para permanecer por mais uma temporada no time de Maranello.

A evolução da McLaren-Honda, que teve Jenson Button terminando em sexto, foi outro aspecto lembrado durante o programa.

Fechando o tema da F1, Carsughi deu suas notas para os principais destaques da corrida e lembrou o ponto conquistado pela Manor, com o décimo lugar de Pascal Wehrlein, que deixa a Sauber com a luz amarela acesa, uma vez que até agora é o único time a não ter pontuado.

A etapa que definiu o campeonato da F-E, na rodada dupla de Londres, com o título do suíço Sébastien Buemi, foi o segundo assunto abordado nesta edição.

O choque entre Lucas di Grassi e Buemi fez Claudio relembrar os duelos entre Senna e Prost nas lutas pelos mundiais de F1 em 1989 e 1990. E a disputa pela volta mais rápida, que acabou definindo o campeão, mereceu a ponderação de Carsguhi, que não considera este um meio interessante, pois é uma situação de risco para os pilotos em questão e os demais que estão na prova.

Flando em Senna, o sobrinho do tricampeão também foi mencionado, uma vez que subiu ao pódio pela primeira vez na categoria dos carros elétricos, em segundo lugar, um degrau abaixo de Nicolas Prost, o filho do tetracampeão francês.

Finalizando o programa, um pouco da MotoGP, cuja etapa passada, em Assen (Holanda) teve uma surpreendente vitória de uma equipe "satélite", derrotando as escuderias de fábrica, com o australiano Jack Miller (Marc VDS Honda).

A próxima edição do "Notas do Carsughi" será apresentada na semana que vem, após o GP da Grã-Bretanha, que acontece no tradicional circuito de Silverstone, primeiro aliás a receber uma prova da F1, em 1950.

CLAUDIO CARSUGHI INTEGRA ATUALMENTE A EQUIPE ESPORTIVA DA RÁDIO NACIONAL-RJ, ONDE PARTICIPA DE 2ª A 6ª FEIRA DO PROGRAMA "NO MUNDO DA BOLA", ALÉM DE MARCAR PRESENÇA NAS TRANSMISSÕES FUTEBOLÍSTICAS NOS DIAS DE JOGOS. CLIQUE AQUI E OUÇA PELA INTERNET.

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Os noivos Maria Carolina Buchalla Andorfato e Ricardo Prado, ela de Araçatuba, interior de São Paulo, e ele do bairro de Higienópolis, na capital paulista, se casaram no último sábado (2 de julho) em cerimônia realizada na Paróquia Sagrado Coração de Jesus.

Depois, receberam cerca de 1500 convidados na festa que aconteceu na Estação Júlio Prestes, na região central da cidade de São Paulo.

Maria Carolina é filha do casal Luciana Sad Buchalla e Glauco Martin Andorfato, e Ricardo é filho de Cláudia Miragaia P. do Prado e Sebastião Mauro do Prado.

Grande parte de representantes do agronegócio brasileiro estiveram preentes na união das duas famílias.

Barra Bonita-SP, terra de Fiori Gigliotti e Randal Juliano, pela primeira vez terá um atleta olímpico

Aló Milton Neves, temos um Barrabonitense pela primeira vez na historia de nossa cidade temos um atleta de Barra Bonita disputando Jogos Olimpicos e para nossa maior alegria é no Brasil jogos Olimpicos do Rio de Janeiro, Milton Neves se você achar interessante falar com o atleta Olimpico Rafael

Que bom ter boas notícias da nossa cidade e da nossa gente. Rafael Buzacarini, é filho da Sra Irani Buzacarine e seu pai é o Gilberto Buzacarini, familia tradicional de Barra Bonita, Rafael é destaque hoje na UOL e grande promessa para as Olimpíadas. Viva Barra Bonita !!! Parabéns a toda família Buzacarini.

Faixa preta há menos de um ano, paulista vira principal aposta de surpresa do judô

Há pouco mais de um ano, o judoca Rafael Buzacarini, 24, assistia a Luciano Corrêa, 33, conquistar mais uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Naquele tempo, sequer faixa preta tinha.

Ele já não era mais apenas o "Bolo Cru", apelido do menino "gordinho" que apareceu no clube São Caetano em 2010 para se profissionalizar no judô. A distância para Corrêa, campeão mundial em 2007, na corrida por uma vaga na categoria meio-pesado (até 100 kg) na Olimpíada do Rio já não era tão distante.

Ele precisou de cinco meses após o Pan para superar o adversário no ranking internacional e conseguir a graduação mais alta no esporte, a faixa preta.

Foi oficializado no início do mês para integrar a equipe olímpica do esporte.

Em um time com dez medalhistas olímpicos e campeões mundiais, o segundo lugar conquistado por Buzacarini no Grand Slam de Paris, em novembro, que lhe garantiu a vaga, parece até uma credencial modesta.

Mas para a comissão técnica da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), ele é a principal aposta de surpresa.

"Buzacarini está muito solto. O treino dele rende muito bem porque brinca quando está livre e foca na luta. Ele cresceu muito no último ano", disse Ney Wilson, gestor de alto rendimento da CBJ.

Medalhas inesperadas fazem parte da história do esporte no Brasil.

A judoca Ketleyn Quadros se classificou para os Jogos de Pequim-2008 após Danielle Zangrando se lesionar no início do processo seletivo. Com o bronze, tornou-se a primeira mulher a obter uma medalha em prova individual pelo país.

O mesmo ocorreu com Carlos Honorato, prata em Sydney-2000. Ele obteve a vaga após Edelmar "Branco" Zanol fraturar uma costela.

Buzacarini superou Corrêa no tatame no último ano do ciclo olímpico e se tornou a "zebra favorita" da equipe.

Para Honorato, um dos ídolos de Buzacarini, chegar aos Jogos sem grandes títulos pode ser uma vantagem.

"Em 2000 ninguém sabia quem era Carlos Honorato. Cheguei muito mais leve na Olimpíada. Mas na seguinte, a pressão era muito maior. Fiquei muito preocupado em não errar e prejudicou a luta", afirmou Honorato, que não obteve medalha na Olimpíada de Atenas-2004 quando era favorito.

´BRINCALHÃO´

Pressão parece passar longe de Buzacarini. Na apresentação da equipe, fez troça da foto oficial de apresentação.

"Fiquei até mais moreno", disse ele, que muitas vezes é questionado se tem albinismo por ser muito branco.

"Estou tranquilo, confiante. Tenho que fazer o meu melhor, relaxado. Como eu sou o novato, sou tranquilo e brincalhão", afirmou.

Até 2010, ele treinava como um atleta amador em sua cidade natal. Ao chegar a São Caetano, as atividades mais intensas fizeram com que perdesse peso e mudasse da categoria de pesado (acima de 100 kg) para meio-pesado.

O que não perdeu no período foi o apelido "Bolo Cru".

"O pessoal falava: ´Você é branquinho, gordinho. Parece uma massa de bolo´. Aí virou Bolo Cru", contou.

Dois anos depois, passou a integrar a seleção brasileira. A rápida ascensão acabou deixando despercebido um detalhe: a faixa marrom com que disputava as competições nacionais.

A faixa preta não chegava porque o judoca nunca conseguiu conquistar a competição regional que dá a graduação. Outra forma de obtê-la é com indicação da CBJ, o que ocorreu no fim do ano, após a prata em Paris.

"Nas competições internacionais, todo mundo usa preta. Então ninguém percebeu. Quando o Luciano soube, ficou indignado. Eu não esquentava com isso", disse Buzacarini, aos risos.

RAIO-X
RAFAEL BUZACARINI

Nascimento
Barra Bonita (SP), 6.out.1991

Categoria
Meio-pesado (até 100 kg)

Principal resultado
Prata (Grand Slam Paris-2015)

Foto: Enviada por João Fernando de Jesus Pereira

Veja as fotos enviadas ao jornalista Milton Neves, pelos amigos Rubén Osta e André Luis Costa, que registraram os momentos:

Encontrei há pouco essa rd "Cidade do Milton" dirigindo em Whitehouse Station, cidadezinha nos arredores de NY.
Grande abraço.
André Luis Costa, Band

Derrota do São Paulo na Libertadores gera "zoeira" sem limites na internet. Confira!

A esperança do São Paulo que custou um investimento altíssimo para o clube, acabou se tonando na verdade, um grande vilão. É que no primeiro duelo contra o Atlético Nacional-COL, nesta quarta-feira (6), o capitão da equipe e grande responsável pela motivação do Tricolor na Libertadores, foi expulso de maneira infantil e viu o time sofrer dois gols nos minutos finais da partida em pleno Morumbi.

E resultado do revés tricolor fez com que os rivais não perdoassem os são-paulinos, gerando inúmeras "zoeiras" e "memes" na internet.

No dia 7 de julho de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte e-mail de Lino Tavares, sobre a Ata de concessão do Título de Cidadão Alegretense. Abaixo, confira o conteúdo deste e-mail:

Aqui link do meu Blog de Brasília, que publica o ato de concessão do Título de Cidadão Alegretense, na versão da secretaria da Câmara Municipal.
Continuo calçando 41 - Quando sobrar um Rafarillo, tô nessa. Já gastei a sola do meu sapato indo à Arena e ao Beira-Rio, observar a dupla Gre-Nal "fogo de palha" para martelar no Portal TT. Depois vou a Erechim ver o Fluminense perna de pau perder a classificação para o Ypiranga, no Colosso da Lagoa.

http://midiadolino.blogspot.com.br/2016/07/poder-legislativo-titulo-de-cidadania_79.html

PODER LEGISLATIVO: Título de Cidadania em Alegrete-RS

Brasília, DF, quarta-feira, 06 de julho de 2016

A Câmara Municipal de Alegrete realizou Sessão Solene de outorga de Título de Cidadão Alegretense aos Jornalistas Milton Neves Filho e Lino Tavares, em 27 de abril de 2016, no Plenário Ver. Gaspar Cardoso Paines.

O Vereador Márcio Amaral coordenou os trabalhos e contou com a participação da Vice-Prefeita Maria de Fátima Mulazzani, representando o Poder Executivo. O Jornalista Milton Neves, ausente por motivo de problemas de saúde, foi representado pelo seu colega também distinguido. Lino Tavares.

O Presidente da Solenidade Márcio Amaral, ao abrir os trabalhos registrou:“Declaramos aberta a Sessão Solene “Que Concede a homenagem aos Jornalistas Milton Neves Filho e Lino Tavares com o título de Cidadania Alegretense, diante de atuação diferenciada, e que levam em suas atividades o nome do nosso Alegrete, profissionais que se destacam e merecem o nosso reconhecimento”.

A proposição do Vereador Celeni Viana foi acolhida por unanimidade e diante das justas concessões, esse evento integrou a 17ª Semana da Câmara. A Solenidade foi prestigiada por familiares, amigos e convidados dos ilustres homenageados, que se somaram no ato de distinção realizado no Legislativo Alegretense.

A Intérprete do Hino do EFIPAN, Nehite Brandolt, fez homenagem ao autor Lino Tavares, entoando o referido hino, sob aplausos da plateia. Houve as manifestações na Tribuna: O Vereador Adão Faraco, em nome da Bancada do PMDB, registrou: “O que vale é o talento dos Senhores, méritos diante de expressões magníficas de vidas solidárias”.

O Vereador Celeni Viana, autor do decreto legislativo que resultou na concessão dostítulos de cidadania aos Jornalistas Milton Neves Filho e Lino Tavares disse: “Estamos resgatando um tributo aos Jornalistas Multimídia, que levam ao mundo o nosso EFIPAN”. Milton Neves e Lino Tavares do programa Terceiro Tempo da Rede Bandeirantes não medem esforços para a projeção dos eventos desportivos sociais e culturais. O agraciado teceu as considerações diante das homenagens, com relatos pontuais de suas trajetórias e vivências.

A Vice-Prefeita Maria de Fátima Mulazzani, em nome do Executivo, mencionou a grandiosa contribuição dos homenageados na vida dos Alegretenses e na vida da Cidade, dizendo queo Executivo aplaudia e se somava nos títulos outorgados pela Câmara.

O Vereador Márcio Amaral, em nome do Poder Legislativo, ao encaminhar a finalização da Solenidade registrou: “Queremos cumprimentar aos amigos Milton Neves Filho e Lino Tavares, agora nosso conterrâneo. Essa distinção expressa a gratidão das pessoas da nossa terra que expressam o carinho, a homenagem, e que encontraram de forma oficial a maneira de dizer: obrigado aos Jornalistas Milton Neves e Lino Tavares, pela sabedoria, ousadia e cumplicidade com o nosso Alegrete. Esse ato imprime o reconhecimento e a gratidão dos alegretenses, pelo primoroso trabalho que realizam; pela contribuição social; pelo amor que expressam a esta terra de forma valorosa e diferenciada. Recebam nossos parabéns e os melhores votos de saúde, de sucesso, de conquistas juntamente com seus familiares, amigos e a toda a nossa comunidade”. Finalizou o Presidente Márcio Amaral.

O ato solene integrou a programação oficial da XVII Semana da Câmara Municipal de Alegrete.

A Lellis Trattoria, uma das mais conhecidas trattorias de São Paulo, completa 35 anos hoje, dia 7 de julho. A casa, situada à rua Bela Cintra, 1849, nos Jardins, tels: 113064-2727 e 3062-7699, é uma referência de cantina italiana de tradição e qualidade. Recebe diariamente centenas de clientes – paulistanos e turistas – ansiosos por saborear as massas tradicionais e exclusivas, cobertas com diversos tipos de molho, além das carnes, frangos, frutos do mar, peixes, saladas e bufê antepastos. É uma data marcante, especialmente quando vemos os números do setor gastronômico da maior cidade do País: de cada 100 que abrem, 35 fecham em um ano, 50 em dois, 75 em cinco e 97 em dez.

A casa possui dois salões amplos, com a alegria e a fartura típica das cantinas napolitanas, música ao vivo, decoração típica e, ao mesmo tempo, um ar retrô, que valoriza algumas antiguidades, curiosas bugigangas e fotos de amigos e personalidades espalhadas pela casa – que combinam harmonicamente com o ambiente moderno, com as toalhas brancas, que valorizam o aspecto clean das mesas. Ao longo dos anos, a casa se tornou, especialmente às noites e aos finais de semana, ponto de encontro de esportistas, artistas e jornalistas.

Há, também, um belo e aconchegante salão de espera, ao lado da adega, onde os clientes se deliciam com bons vinhos, aperitivos e porções, como as tradicionais torradas ao alho e óleo e as ótimas lulas fritas. Já há alguns anos, saíram da decoração as tradicionais camisetas de futebol penduradas no teto. “Temos apenas camisetas no canto de uma das salas, como uma referência à história da trattoria”, diz o empresário, chef e restauranter João Lellis.

Também entraram na decoração diversas peças resgatadas em antiquários e outros restaurantes, como caixas registradoras, telefones antigos e vitrolas.

A Lellis Trattoria da Bela Cintra, a matriz da rede, é a única casa dirigida pela família Lellis em São Paulo, que também comanda mais uma trattoria, na cidade de Curitiba.

A casa tem o sabor da tradição, mas está sempre inovando para surpreender e encantar os clientes. A cada ano, um ou dois pratos novos são introduzidos no cardápio por João Lellis e seu filho e sócio, Fábio Lellis. Entre as sugestões do cardápio, destaque para o Raviolloni à Moda da Casa (recheado com mussarela de búfala com molho de tomates frescos, rúcula, manjericão, filet mignon e tomates seccos – (R$ 109,90), o Filet de Linguado Grelhado (à la Fiorentina – ervas, alho, brócolis e batata corada – R$ 144,00 e à Moda do Lellis – champignon, vôngoli, camarão, azeite, manteiga e batata soutê – R$ 147,00), a Perna de Cabrito Assada Traseira (com batatas coradas e brócolis ao alho e óleo – R$ 155,00), Cabrito Assado e Desossado (com batatas coradas e brócolis ao alho e óleo – R$ 115,00), Pernil de vitela assado (também com batatas coradas e brócolis ao alho e óleo – R$ 112,00) e o Pernil de vitela assado (desossado com arroz à Piamontese – R$ 114,00). Também são muito pedidos o Fuzzillé” (filé grelhado com fuzzilli aos quatro queijos – R$ 131,00), criado e lançado por João Lellis, e o Conchiglione (recheado com catupiry e camarão), que pode vir acompanhado por diversos tipos de molho, como à Camaresca (creme de leite, champignon, catupiry e parmesão gratinado – por R$ 119,90).

Sobre João Lellis
João Lellis, nascido em Macaúbas, na Bahia, chegou em São Paulo no início de 1964, para fazer uma cirurgia nos olhos. Como havia uma longa fila de espera para a operação, começou, para se sustentar, a trabalhar de pedreiro. Um dia, por acaso, no meio da rua, encontrou um amigo da sua pequena cidade do interior da Bahia. Ficaram surpresos pelo encontro e, felizes, perguntaram sobre os respectivos trabalhos. O amigo trabalhava no restaurante Gigetto. Quando falaram sobre seus salários, João Lellis verificou que ganhavam a mesma coisa. Mas o amigo perguntou: “Você come as pedras?” Diante da óbvia resposta de Lellis, o amigo emendou: “Então eu ganho mais que você, porque eu como no restaurante”. Diante do argumento, Lellis aceitou a ideia do amigo de apresentá-lo quando surgisse uma vaga.

O chamado veio poucas semanas depois e João Lellis passou a trabalhar de faxineiro. “Eu acordava à uma da madrugada porque às sete da manhã, quando os patrões chegavam, tudo tinha de estar limpíssimo. Foi uma época de muito aprendizado e, também, muita luta”, conta. Aos poucos, Lellis cresceu na área da Gastronomia. Trabalhou como garçom, ajudante de cozinha e cozinheiro. Em cada função aprendeu um pouquinho. Ficou amigo dos clientes e de outros funcionários da casa, como o garçom Giovanni Bruno.

Quando Giovanni Bruno abriu sua cantina, convidou Lellis e um outro funcionário, o Piero, para trabalharem com ele. Ambos aceitaram. Anos depois, Lellis montou com Piero um restaurante. Depois, cada um passou a tocar sozinho seu próprio negócio.

Desde o dia 7 de julho de 1981 a Lellis Trattoria existe em São Paulo, na rua Bela Cintra, 1849. Além de trabalhar muito em diversas funções da casa, João Lellis ficava um bom tempo na entrada do restaurante, em pé, para receber os clientes, muitas vezes fregueses que conheceu nas casas em que trabalhou. Em 2016, o nome Lellis é conhecidíssimo, mas algumas coisas não mudaram tanto assim. Ainda hoje João Lellis é visto atendendo e recebendo pessoas nas suas duas casas: em São Paulo e Curitiba (também inaugurada no dia 7 de julho, em 1999). “Até hoje muitas pessoas pensam que sou maitre ou gerente da casa, já que recebo os clientes e vou às mesas, tanto em São Paulo quanto em Curitiba, embora atualmente eu esteja mais no Paraná e meu filho, Fábio, em São Paulo. Adoro todas as áreas da Gastronomia, mas sem dúvida a que mais gosto é o contato com os clientes. Receber bem é nossa obrigação, prazer e vocação”, diz.

Lellis Trattoria (matriz) – Rua Bela Cintra, 1849 – Jardins – São Paulo; Tels: 113064-2727 e 3062-7699 – Lugares: 210; Site: www.lellis.com.br. De terças-feiras às sextas-feiras, das 11h30 às 16h, e das 19h a 2h; aos sábados e feriados, das 11h30 às 2h; aos domingos, das 11h30 à meia-noite; e às segundas-feiras das 11h30 às 16h e das 19h à 1h. Música ao vivo nas noites de segunda a sábado, das 20h a 1h. De segunda a sexta-feira, almoço executivo. Água Mineral: R$ 5,50 (500ml); CC: Todos. Reservas: de segundas às sextas; Couvert: 11,50 (opcional). Sobremesa mais barata: R$ 12,50 (mousse de maracujá ou chocolate). Sobremesa mais cara: R$ 17,80 (profiterolle); Cerveja Grande: R$ 13,00 (Bohemia, Original e SerraMalte); LongNeck: R$ 9,00 (Stella, Bohemia, Heineken, Xingu, Malzebier e Kronembier); Dose de whisky 8 anos – Red Label, Ballantines e JB: R$ 19,90 e 12 anos: Jack Daniel´s e Logan: R$ 28,90; Antepastos: cada 100 gr. – R$ 9,90. Almoço executivo: R$ 42,90, com couvert (pão italiano, manteiga sardela, azeitonas pretas, berinjela e torradas de alho e óleo) cinco opções de entrada, como carpaccio de carne com salada de rúcula ou alface com alcaparras e lascas de parmesão; salada italiana e salada mediterrânea e 24 opções de prato principal, entre massas, carnes, francos e peixes (exemplos, filé de salmão gratinado com batatas coradas e arroz; e Angnelotti alla creme com uvas passas); e café; Acesso para deficientes: sim; Banheiro para deficientes: sim. Área de fumantes: sim (externa). Ar-Condicionado: sim. Delivery: sim, Reservas: sim, Música ao vivo: sim (de segunda a sábado à noite), Todos os cartões de credito: sim. Estac/ gratuito com manobrista.
Outro endereço: Curitiba - rua Gonçalves Dias, 51 – Batel – 41-3242-9320 e 3029-0451

F1: Mercedes, com Hamilton e Rosberg, domina 1º treino livre em Silverstone

Depois de vencer o GP da Áustria no último domingo, Lewis Hamilton (Mercedes) começou com apetite o fim de semana para o GP da Grâ Bretanha, liderando a primeira sessão de treinos livres em Silverstone na manhã desta sexta-feira (8).

O inglês completou 30 giros pelo traçado de 5.891 metros, e na melhor delas registrou 1min31s654, com 0s033 de vantagem para seu rival e companheiro de equipe na disputa pelo título, Nico Rosberg.

A superioridade dos carros prateados ficou evidenciada pela diferença em relação ao terceiro colocado, o alemão Nico Hulkenberg, que também é impulsionado com motor Mercedes em sua Force India. Hulkenberg ficou 0s838 distante do tempo de Hamilton.

Em ritmo próximo, Sebastian Vettel (Ferrari) e Daniel Ricciardo (Red Bull), ficaram em quarto e quinto lugares, respectivamente.

De contrato renovado com a Ferrari para mais uma temporada, anúncio feito pouco antes do treino em Silverstone, Kimi Raikkonen fechou o top-6, com o tempo de 1min33s039. Aos 36 anos, campeão mundial pela mesma Ferrari em 2007, ocupa a quarta colocação na atual temporada com 96 pontos, mesma pontuação de seu companheiro de equipe, Sebastian Vettel.

A dupla da Williams ficou próxima. Valtteri Bottas (1min34s263) foi o 13º e Felipe Massa ficou em 14º, com 1min34s456.

Nesta sexta-feira ainda acontece mais um treino livre, entre 10h e 11h30. No sábado, a partir das 6h, o último treino livre, e às 9h, a classificação, mesmo horário da prova no domingo (10).

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Falando Muito: Santos vence o Palmeiras, o Corinthians tropeça e o São Paulo atropela o América-MG

Na décima quarta rodada do Brasileirão, o campeonato nacional mais disputado do mundo, o Santos bate o Palmeiras, o Corinthians tropeça e o São Paulo atropela o América-MG.

Com vídeos curtos, dinâmicos e opinativos, o Falando Muito vai ao ar toda semana no portal Terceiro Tempo.

Após dois anos do fatídico “7 a 1” para a Alemanha contra o Brasil, no lotado Mineirão, pela Copa do Mundo de 2014, ainda é difícil de aceitar que esse resultado elástico aconteceu. Durante todo esse tempo muitas explicações surgiram. Culpados foram achados, julgados e os erros daquele dia, por cada brasileiro, até hoje, possui uma solução.

E se usarmos a razão, é mais fácil de aceitar que os alemães tinham um time melhor (nem tanto assim como muitos afirmam) e que provavelmente, o Brasil não perderia de sete a um.

Se recorrermos ao retrospecto dos duelos entre as duas seleções, até antes daquela partida nebulosa do dia 8 de julho de 2014, teremos 21 partidas, com 12 vitórias brasileiras, quatro alemãs e cinco empates. Até então, o Brasil tinha marcado 39 gols, contra 24 da Alemanha e nenhum dos embates terminaram em 0 a 0.

Ainda há quatro partidas contra a Alemanha Oriental, na qual a vantagem da Seleção Canarinho é excelente. Foram três vitórias: 1 a 0 no dia 26 de junho de 1974 (pela Copa do Mundo), 3 a 1 no dia 26 de janeiro de 1982 (amistoso) e 3 a 0 no dia 8 de abril de 1986 (amistoso). Apenas um empate, 3 a 3 no dia 13 de maio de 1990 (amistoso).

E a verdade que ninguém sabia, é que antes dos “7 a 1” a Alemanha era uma “freguesaça” do Brasil. Todavia, a bonita história de resultados construída ao logo dos anos foi perdida em uma única tarde, após 90 trágicos minutos.

BRASIL 2 x 1 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 5 de maio1963.
Competição: Amistoso.
Local: Volksparkstadion, em Hamburgo (Alemanha).
Público: 76.400 pagantes.
Árbitro: Dientz Gottfries (Suiça).
Gols: Jürgen Werner 32’, Coutinho 59’ e Pelé 72’.
BRASIL: Gilmar, Lima, Eduardo, Roberto Dias e Rildo; Mengálvio e Zito; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Aymoré Moreira.
ALEMANHA OCIDENTAL: Wolfgang Fahrian, Hans Nowak, Karl-Heinz Schnellinger, Willi Schulz e Jürgen Werner; Leo Wilden e Alfred Heiss; Jürgen Schütz, Uwe Seeler, Timo Konietzka (Heinz Strehl) e Gert Dörfel. Técnico: Josef Herberger.

BRASIL 2 x 0 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 6 de junho de1965.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Brasil).
Público: 143.315 pagantes.
Árbitro: Carlos Rivero (Peru).
Gols: Flávio 25’ e Pelé 52’.
BRASIL: Manga, Djalma Santos, Bellini, Orlando Peçanha e Rildo; Dudu e Ademir da Guia; Garrincha (Jairzinho), Flávio (Célio), Pelé e Rinaldo. Técnico: Vicente Feola.
ALEMANHA OCIDENTAL: Hans Tilkowski, Josef Piontek, Horst-Dieter Höttges (Willi Giesemann), Willi Schultz e Max Lorenz; Klaus-Dieter Sieloff e Wolfgang Overath (Hans Küppers); Alfred Heiss, Werner Krämer, Walter Rodekamp e Reinhard Libuda. Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 1 x 2 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 16 de junho de 1968.
Competição: Amistoso.
Local: Neckarstadion, em Stuttgart (Alemanha).
Público: 72.200 pagantes.
Árbitro: Bertil Loow (Suécia).
Gols: Sigfried Held 8’, Bernd Dörfel 56’ e Tostão 58’.
BRASIL: Cláudio, Carlos Alberto Torres, Jurandir, Joel Camargo e Sadi (Rildo); Denilson e Gerson; Paulo Borges, Jairzinho (César Maluco), Tostão e Edu. Técnico: Aymoré Moreira.
ALEMANHA OCIDENTAL: Horst Wolter, Berti Vogts, Klaus Fichtel, Ludwig Müller e Wolfgang Weber; Franz Beckenbauer, Max Lorenz e Wolfgang Overath; Bernd Dörfel, Sigfried Held e Willi Neuberger. Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 2 x 2 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 14 de dezembro de 1968.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Brasil).
Público: 50.678 pagantes.
Árbitro: István Zsolt (Hungria).
Gols: Edu 30’ e 36’ e Siegfried Held 48’ e 73’.
BRASIL: Picasso, Carlos Alberto Torres, Jurandir, Roberto Dias e Everaldo; Gerson (Zé Carlos) e Rivellino; Edu, Tostão (Dirceu Lopes), Pelé e Paulo César Caju (Nado). Técnico: Aymoré Moreira.
ALEMANHA OCIDENTAL: Josef Maier, Berti Vogts, Bernd Patzke, Willibald Schultz e Wolfgang Weber; Franz Beckenbauer e Wolfgang Overath (Herbert Wimmer); Bernd Dörfel, Sigfried Held, Günter Netzer e Georg Volkert (Klaus Gerwien). Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 1 x 0 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 16 de junho de 1973.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio Olímpico, em Berlim (Alemanha).
Público: 76.243 pagantes.
Árbitro: Arie Van Gemmert (Holanda).
Gol: Dirceu 74’.
BRASIL: Leão, Zé Maria, Luís Pereira, Piazza e Marco Antônio; Clodoaldo, Valdomiro e Rivellino; Jairzinho, Dirceu e Paulo César Caju. Técnico: Zagallo.
ALEMANHA OCIDENTAL: Sepp Maier, Berti Vogts, Bernd Cullmann e Paul Breitner; Franz Beckenbauer, Heinz Flohe, Uli Hoeness (Hans-Joseph Kappelmann) e Wolfgang Overath; Josef Heynckes, Gerhard Müller e Helmut Kremers. Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 1 x 1 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 12 de junho 1977.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Brasil).
Público: 106.066 pagantes.
Árbitro: Luis Pestarino (Argentina).
Gols: Klaus Fischer 53’ e Rivellino 86’.
BRASIL: Leão, Zé Maria, Luís Pereira, Amaral e Rodrigues Neto; Toninho Cerezo, Zico e Rivellino; Gil (Marcelo), Roberto Dinamite e Paulo César Caju. Técnico: Cláudio Coutinho.
ALEMANHA OCIDENTAL: Josef Maier, Berti Vogts, Manfred Kaltz, Rolf Rüssmann e Bernhard Dietz; Rainer Bonhof, Erich Beer (Franz-Josef Tenhagen) e Bernad Hölzenbein (Heinz Flohe); Rüdiger Abramczik, Klaus Fischer e Georg Volkert (Karl-Heinz Rummenigge). Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 1 x 0 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 5 de abril de 1978.
Competição: Amistoso.
Local: Volksparkstadion, em Hamburgo (Alemanha).
Público: 61.400 pagantes.
Árbitro: Karoly Palotai (Hungria).
Gol: Nunes 76’.
BRASIL: Leão, Zé Maria, Oscar, Amaral e Edinho; Toninho Cerezo, Rivellino (Batista) e Gil; Zico, Reinaldo (Nunes) e Dirceu. Técnico: Cláudio Coutinho.
ALEMANHA OCIDENTAL: Josef Maier, Berti Vogts, Rolf Rüssmann, Manfred Kaltz e Bernhard Dietz (Karl-Heinz Förster); Rainer Bonhof, Erich Beer (Ronald Worm) e Heinz Flohe; Rüdiger Abramczik (Hans Müller), Klaus Fischer e Georg Volkert. Técnico: Helmut Schön.

BRASIL 4 x 1 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 7 de janeiro de 1981.
Competição: Mundialito.
Local: Estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai).
Público: 70.000 pagantes.
Árbitro: Juan Silvagno (Chile).
Gols: Klaus Allofs 54’, Júnior 59’, Toninho Cerezo 62’, Serginho 75’ e 82’.
BRASIL: João Leite, Edevaldo (Getúlio), Oscar, Luizinho e Júnior; Batista, Toninho Cerezo e Tita (Serginho); Paulo Isidoro, Sócrates e Zé Sérgio. Técnico: Telê Santana.
ALEMANHA OCIDENTAL: Harald Schumacher, Manfred Kaltz (Wolfgang Dremmler), Karlheinz Förster e Bernhard Dietz; Rainer Bonhof, Hans-Peter Briegel, Miroslav Votava, Felix Magath e Hans Müller; Klaus Allofs e Karl-Heinz Rummenigge. Técnico: Jupp Derwall.

BRASIL 2 x 1 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 19 de maio de 1981.
Competição: Amistoso.
Local: Neckarstadion, em Stuttgart (Alemanha).
Público: 72.200 pagantes.
Árbitro: Clive White (Inglaterra).
Gols: Klaus Fischer 30’, Toninho Cerezo 60’ e Júnior 74’.
BRASIL: Valdir Peres, Edevaldo, Oscar, Luizinho e Júnior; Toninho Cerezo, Sócrates e Zico (Vitor); Paulo Isidoro, César (Renato) e Éder. Técnico: Telê Santana.
ALEMANHA OCIDENTAL: Harald Schumacher (Eike Immel), Manfred Kaltz, Wilfried Hannes, Karl-Heinz Förster e Paul Breitner; Hans-Peter Briegel, Bernad Schuster (Bernhard Dietz), Felix Magath e Hansi Müller; Klaus Fischer (Karl Allgöwer) e Karl-Heinz Rummenigge. Técnico: Jupp Derwall.

BRASIL 1 x 0 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 21 de março de 1982.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Brasil).
Público: 150.289 pagantes.
Árbitro: Augusto Lamo Castillo (Espanha).
Gol: Júnior 82’.
BRASIL: Valdir Peres, Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Vitor, Adílio e Zico; Paulo Isidoro, Careca e Mário Sérgio (Éder). Técnico: Telê Santana.
ALEMANHA OCIDENTAL: Harald Schumacher, Manfred Kaltz, Karl-Heinz Förster e Paul Breitner; Uli Stielike, Hans-Peter Briegel, Wolfgang Dremmler, Lothar Matthäus e Hans Müller (Stephan Engels); Pierre Littbarski (Frank Mill), Klaus Fischer e Horst Hrubesch. Técnico: Jupp Derwall.

BRASIL 0 x 2 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 12 de março de 1986.
Competição: Amistoso.
Local: Waldstadion, em Frankfurt (Alemanha).
Público: 61.146 pagantes.
Árbitro: Luigi Agnolin (Itália).
Gols: Hans-Peter Briegel 2’ e Klaus Allofs 88’.
BRASIL: Carlos, Edson Boaro, Oscar, Mozer e Dida; Falcão e Sócrates; Casagrande, Müller (Marinho), Careca e Sidney (Éder). Técnico: Telê Santana.
ALEMANHA OCIDENTAL: Harald Schumacher, Matthias Herget, Karl-Heinz Föster (Guido Buchwald), Wolfgang Rolff e Andreas Brehme; Hans Peter Briegel, Olaf Thon, Lothar Matthäus e Felix Magath; Frank Mill (Klaus Allofs) e Karl-Heinz Rummenigge (Heinz Gründel). Técnico: Franz Beckenbauer.

BRASIL 1 x 1 ALEMANHA OCIDENTAL
Data: 12 de dezembro de 1987.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília (Brasil).
Público: 30.000 pagantes.
Árbitro: Elias Jácome (Equador).
Gols: Batista 67’ e Stefan Reuter 89’.
BRASIL: Gilmar, Zé Teodoro, Batista, Luizinho e Nelsinho (Eduardo); Douglas, Raí (Washington), Pita (Uidemar) e Valdo; Müller (Sérgio Araújo) e Renato. Técnico: Carlos Alberto Silva.
ALEMANHA OCIDENTAL: Eike Immel, Stefan Reuter, Guido Buchwald, Jürgen Kohler e Matthias Herget; Michael Frontzeck, Manfred Schwabl (Frank Ordenewitz), Lothar Matthäus e Andreas Brehme (Christian Hochstätter); Olaf Thon e Jürgen Klinsmann. Técnico: Franz Beckenbauer.

BRASIL 3 x 1 ALEMANHA
Data: 16 de dezembro 1992.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (Brasil).
Público: 40.000 pagantes.
Árbitro: Juan Escobar (Paraguai).
Gols: Luís Henrique 38’, Bebeto 42’, Mathias Sammer 84’ e Jorginho 90’.
BRASIL: Taffarel, Jorginho, Paulão, Célio Silva e Branco; Mauro Silva, Luís Henrique (Júnior), Silas (Luizinho) e Zinho; Bebeto (Renato Gaúcho) e Careca (Romário). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
ALEMANHA: Bodo Illgner, Guido Buchwald, Christian Wörns e Jürgen Kohler; Carsten Wolter (Michael Zorc), Thomas Hässler (Matthias Sammer), Martin Wagner (Kurt Reinhardt), Stefan Effenberg e Lothar Matthäus; Jürgen Klinsmann e Andreas Thom (Thomas Doll). Técnico: Berti Vogts.

BRASIL 3 x 3 ALEMANHA
Data: 10 de junho de 1993.
Competição: US Cup.
Local: Estádio Robert Fitzgerald Kennedy, em Washington (EUA).
Público: 30.000 pagantes.
Árbitro: Arturo de Angelis (EUA).
Gols: Tommas Helmer (contra) 13’, Careca 32’, Luizinho 39’, Jürgen Klinsmann 66’ e Andreas Möller 80’.
BRASIL: Taffarel, Jorginho, Júlio César, Márcio Santos e Branco (Nonato); Dunga, Luizinho, Raí e Elivelton (Cafu); Valdeir (Almir) e Careca. Técnico: Carlos Alberto Pareira.
ALEMANHA: Andy Köpke, Thomas Helmer, Guido Buchwald e Jürgen Kohler; Stefan Effenberg, Andreas Möller, Michael Zorc (Thomas Strunz), Matthias Sammer e Lothar Matthäus; Karl-Heinz Riedle (Christian Ziege) e Jürgen Klinsmann. Técnico: Berti Vogts.

BRASIL 1 x 2 ALEMANHA
Data: 17 de novembro de 1993.
Competição: Amistoso.
Local: Muengersdorfer, em Colônia (Alemanha).
Público: 54.000 pagantes.
Árbitro: Jam Damgaard (Dinamarca).
Gols: Buchwald 38’, Evair 40’ e Möller 41’.
BRASIL: Ronaldo, Jorginho, Márcio Santos (Mozer), Ricardo Gomes e Branco; Dunga, Paulo Sérgio, Raí (Edilson) e Zinho; Edmundo e Evair (Válber). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
ALEMANHA: Bodo Illgner, Stefan Effenberg, Jürgen Kohler, Thomas Helmer e Andreas Brehme; Lothar Matthäus, Guido Buchwald, Thomas Hässler e Andreas Möller; Karl-Heinz Riedle (Ulf Kirsten) e Jürgen Klinsmann (Maurizio Galdino). Técnico: Berti Vogts.

BRASIL 2 x 1 ALEMANHA
Data: 15 de março de 1998.
Competição: Amistoso.
Local: Gottlieb-Daimler Stadion, em Stuttgart (Alemanha).
Público: 53.218 pagantes.
Árbitro: David Elleray (Inglaterra).
Expulsões: Jurgen Kohler 27´ e Dunga 57´.
Gols: César Sampaio 26´, Ulf Kirsten 66´ e Ronaldo 87´.
BRASIL: Taffarel, Cafu, Aldair, Júnior Baiano e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Rivaldo e Denílson (Doriva); Romário (Bebeto) e Ronaldo. Técnico: Mário Jorge Lobo Zagallo.
ALEMANHA: Andreas Köpke, Thomas Helmer (Markus Babbel), Jurgen Kohler, Christian Wörns, Joerg Heinrich, Olaf Thon, Dietmar Hamman, Andreas Möller, Christian Ziege (Michael Tarnat), Jurgen Klinsmann (Ulf Kirsten) e Oliver Bierhoff. Técnico: Berti Vogts.

BRASIL 4 x 0 ALEMANHA
Data: 24 de julho de 1999.
Competição: Copa das Confederações.
Local: Estádio Jalisco, em Guadalajara (México).
Público: 60.000 pagantes.
Árbitro: Gilberto Alacala (México).
Gols: Zé Roberto 62’, Ronaldinho Gaúcho 71’ e Alex 85’ e 87’.
BRASIL: Dida, Evanilson, Odvan, João Carlos e Serginho; Flávio Conceição (Alex), Émerson, Vampeta e Zé Roberto (Beto); Ronaldinho Gaúcho e Christian (Warley). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
ALEMANHA: Jens Lehmann, Lothar Matthäus, Christian Wörns e Thomas Linke; Joerg Heinrich (Ronald Maul), Michael Ballack, Dariusz Wosz, Oliver Neuville (Heiko Gerber) e Lars Ricken; Mehmet Scholl e Michael Preetz (Olaf Marschall). Técnico: Erich Ribbeck.

BRASIL 2 x 0 ALEMANHA
Data: 30 de junho de 2002.
Competição: Copa do Mundo.
Local: Internacional Yokohama Stadium, em Yokohama (Japão).
Público: 69.029 pagantes.
Árbitro: Pierluigi Colina (Itália).
Gols: Ronaldo 67’ e 77’.
BRASIL: Marcos, Lúcio, Edmilson e Roque Júnior; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho (Juninho Paulista) e Roberto Carlos; Ronaldo (Denilson) e Rivaldo. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
ALEMANHA: Oliver Kahn, Thomas Linke, Christian Ramelow e Christoph Metzelder; Torsten Frings, Bern Schneider, Dieter Hamann, Jens Jeremies (Gerald Asamoah) e Marco Bode (Christian Ziege); Oliver Neuville e Miroslav Klose (Oliver Bierhoff). Técnico: Rudi Völler.

BRASIL 1 x 1 ALEMANHA
Data: 8 de setembro de 2004.
Competição: Amistoso.
Local: Estádio Olímpico, em Berlim (Alemanha).
Público: 74.315 pagantes.
Árbitro: Urs Meier (Suíça).
Gols: Ronaldinho Gaúcho 7’; Kevin Kuranyi 17’.
BRASIL: Júlio César, Beletti (Maicon), Juan, Roque Júnior e Roberto Carlos; Edmilson, Juninho Pernambucano (Renato), Edu e Ronaldinho Gaúcho (Alex); Adriano (Júlio Baptista) e Ronaldo. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
ALEMANHA: Oliver Kahn, Philipp Lahm, Robert Huth, Frank Fahrenhorst e Andreas Hinkel (Lukas Podolski); Torsten Frings, Sebastian Deisler (Andreas Görlitz), Michael Ballack e Bernd Schneider; Kevin Kurányi e Gerald Asamoah (Miroslav Klose). Técnico: Jürgen Klinsmann.

BRASIL 3 x 2 ALEMANHA
Data: 25 de junho de 2005.
Competição: Copa das Confederações.
Local: Frankenstadion, em Nüremberg (Alemanha).
Público: 42.187 pagantes.
Árbitro: Ricardo Chandia (Chile).
Gols: Adriano 21’ e 76’, Podolski 22’, Ronaldinho Gaúcho 42’ e Ballack 45’.
BRASIL: Dida, Maicon (Cicinho), Lúcio, Roque Júnior e Gilberto; Émerson, Zé Roberto, Kaká (Renato) e Ronaldinho Gaúcho; Robinho (Júlio Baptista) e Adriano. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
ALEMANHA: Lehmann, Friedrich, Huth, Mertesacker e Schneider; Frings, Deisler (Hanke), Ballack e Ernst (Borowski); Kuranyi (Asamoah) e Podolski. Técnico: Jürgen Klinsmann.

BRASIL 2 x 3 ALEMANHA
Data: 10 de agosto de 2011.
Competição: Amistoso.
Local: Mercedes-Benz Arena, em Stuttgart (Alemanha).
Público: 54.700 pagantes.
Árbitro: Viktor Kassai (Hungria).
Gols: Schweinsteiger 60´, Götze 66´, Robinho 71´, Schürrle 79´ e Neymar 92´.
BRASIL: Júlio César, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos (Luiz Gustavo); Ralf, Ramires e Fernandinho (Paulo Henrique Ganso); Robinho (Renato Augusto), Alexandre Pato (Fred) e Neymar. Técnico: Mano Menezes.
ALEMANHA: Neuer, Christian Träsch, Hummels, Badstuber e Lahm; Schweinsteiger (Rolfes), Kroos, Götze (Cacau) e Müller; Podolski (Klose) e Gómez (Schürrle). Técnico: Joachim Löw.

Luto! Morre Fábio Santos, campeão da Série A2 do Paulista pelo XV de Piracicaba

Piracicaba, SP, 08 (AFI) - Vice-artilheiro da Copa Paulista de 2008 com a camisa do XV de Piracicaba, o atacante Fábio Santos faleceu nesta sexta-feira, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) Hemorrágico, aos 36 anos. O ex-jogador estava internado na cidade de Itajaí, Santa Catarina, desde o dia dois de junho.

Durante a semana, Fábio Santos demonstrou uma melhora e acabou sendo liberado para continuar o tratamento no quarto. No entanto, o quadro se agravou e acabou falecendo. O enterro do ex-atacante de Palmeiras e XV de Piracicaba deve ocorrer neste sábado.

Revelado pelo Palmeiras, Fabio Santos passou por clubes como América, Santo André, Sertãozinho, Atlético Sorocaba, União São João de Araras, Trindade, de Goiás, até chegar no XV de Piracicaba. No Nhô Quim, conquistou o carinho dos torcedores e foi coroado com o título da Série A2 do Campeonato Paulista diante do Guarani. Participou de 60 jogos com a camisa Alvinegra, e marcou 38 gols.

Ainda neste ano, o XV de Piracicaba perdeu o lateral-direito Canavarros, que faleceu por morte cerebral em véspera do Campeonato Paulista. O jogador sofreu uma parada cardíaca durante um dos treinamentos no Barão de Serra Negra.

Já a fisioterapeuta das categorias de base do clube, Marcella Damas, está internada no hospital da Unimed Piracicaba após sofrer um AVC. O XV desejou uma boa recuperação a sua funcionária, mas a situação ainda é considerada grave.

O Tricolor perdeu de 2 a 0 e leiam e saibam da justa indignação de um torcedor do São Paulo!

No dia 7 de julho de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte e-mail de Alexandre Suzuki, sobre sua indgnação com o São Paulo. Abaixo, confira todo o conteúdo deste e-mail:

Estou cancelando meu sócio torcedor.
Não vou retornar ao estádio e muito menos reativar meu plano até que o SPFC tenha o mínimo de respeito com o torcedor.

1) Membros da organizada tentaram me assaltar na entrada e na saída do estádio.

2) O clube financia os ingressos e as viagens desses bandidos chamados "Torcidores organizados".

3) R$ 300,00 para dois ingresso. Sem condições alguma para entrar ao estádio de forma civilizada. Minha esposa e eu ficamos sufocados na grade do estádio uns 100 metros antes da entrada do portão azul. Lá tinha crianças e idosos passando pela mesma situação. O clube recebeu mais de 7MM de renda (SPxAlt Nacional) e não toma uma atitude para organizar uma fila na entrada do estádio. Fui no Metlife stadium em NJ com mais de 80 mil torcedores e, sei que não preciso fazer um comentário pra algo que existe comparações.

Perder o jogo faz parte, mas passar por esse tipo de situação é realmente frustrante para um clube como o SPFC.

F1: Rosberg enfrenta problemas e Hamilton lidera 2º treino livre em Silverstone

Mesmo sem bater seu tempo da manhã desta sexta-feira (8), Lewis Hamilton liderou também o segundo treino livre para o GP da Grâ Bretanha, em Silverstone.

O inglês novamente colocou o #44 da Mercedes no topo da tabela com a marca de 1min31s660 (havia feito 1min31s654 no TL1), mas desta vez teve a concorrência dos dois carros da Red Bull na sequência, com Daniel Ricciardo em segundo (1min32s051) e Max Verstappen, que fez sua melhor volta em 1min32s286.

Depois de andar próximo a Hamilton no TL1, Nico Rosberg não foi à pista na sequência de trabalhos desta sexta-feira. A Mercedes do alemão ficou parada nos boxes com problemas no ERS e no assoalho.

A Ferrari não conseguiu acompanhar o ritmo dos dois carros da Red Bull. Sebastian Vettel, o quarto, ficou a quase três décimos de Verstappen, e Kimi Raikkonen, o quinto, quase meio segundo atrás do holandês.

A McLaren voltou a mostrar um bom trabalho. Fernando Alonso fechou a sessão com o sexto tempo, em 1min33s040, enquanto Jenson Button foi o nono. Felipe Massa, com a Williams, fechou o top-10, três posições atrás de Valtteri Bottas.

Com uma atualização no motor Ferrari de sua Sauber, Felipe Nasr conseguiu um bom 14º lugar.

Neste sábado (9), a partir das 6h, o último treino livre, e às 9h, a classificação, mesmo horário da prova no domingo (10).

No ano passado, domínio da Mercedes, tanto no treino classificatório quanto na corrida. Lewis Hamilton largou na pole com 1min32s248. Ao seu lado, na primeira fila, Nico Rosberg. Eles terminaram a prova nesta ordem, e Sebastian Vettel (Ferrari) completou o pódio.

A Williams foi bem no GP britânico do ano passado. Massa e Bottas dividiram a segunda fila e terminaram em quarto e quinto lugares, respectivamente.

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De: Lenice
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2016 10:15
Para: terceirotempo
Assunto: Evento

De: sandra cristina
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2016 20:50
Para: terceirotempo
Assunto: Fotos MN TERCEIRO TEMPO - PARTE 1
Boa Noite, Kennedy!
Tudo bem?
As fotos do programa deste domingo, 03, Julho!
Abraço!
Sandra Cristina - @FC_TTEMPO

De: sandra cristina
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2016 21:08
Para: terceirotempo
Assunto: FOTOS MN TERCEIRO TEMPO - PARTE 2
Segunda parte das fotos! o//
Sandra Cristina - @FC_TTEMPO

De: André Russo
Para: Milton Neves
Assunto: Fotos
Boa tarde. MN pediu pra te mandar essas fotos do André Russo.

De: Joao fernando De jesus pereira
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2016 23:06
Para: Milton Neves
Assunto: Atleta de Barra Bonita faz parte do time de judo nas Olimpiadas do Rio de Janeiro -
Aló Milton Neves, temos um Barrabonitense pela primeira vez na historia de nossa cidade temos um atleta de Barra Bonita disputando Jogos Olimpicos e para nossa maior alegria é no Brasil jogos Olimpicos do Rio de Janeiro, Milton Neves se você achar interessante falar com o atleta Olimpico Rafael Buzacarini celular dele é este aqui numero 11 982169983
Que bom ter boas notícias da nossa cidade e da nossa gente. Rafael Buzacarini, é filho da Sra Irani Buzacarine e seu pai é o Gilberto Buzacarini, familia tradicional de Barra Bonita, Rafael é destaque hoje na UOL e grande promessa para as Olimpíadas. Viva Barra Bonita !!! Parabéns a toda família Buzacarini.
ITALO NOGUEIRA
DO RIO
26/06/2016 02h00
Há pouco mais de um ano, o judoca Rafael Buzacarini, 24, assistia a Luciano Corrêa, 33, conquistar mais uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Naquele tempo, sequer faixa preta tinha.
Ele já não era mais apenas o "Bolo Cru", apelido do menino "gordinho" que apareceu no clube São Caetano em 2010 para se profissionalizar no judô. A distância para Corrêa, campeão mundial em 2007, na corrida por uma vaga na categoria meio-pesado (até 100 kg) na Olimpíada do Rio já não era tão distante.
O judoca Rafael Buzacarini foi escolhido para disputar a Olimpiada na categoria ate 100 kgFabio Braga/Folhapress
Ele precisou de cinco meses após o Pan para superar o adversário no ranking internacional e conseguir a graduação mais alta no esporte, a faixa preta.
Foi oficializado no início do mês para integrar a equipe olímpica do esporte.
Em um time com dez medalhistas olímpicos e campeões mundiais, o segundo lugar conquistado por Buzacarini no Grand Slam de Paris, em novembro, que lhe garantiu a vaga, parece até uma credencial modesta.
Mas para a comissão técnica da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), ele é a principal aposta de surpresa.
"Buzacarini está muito solto. O treino dele rende muito bem porque brinca quando está livre e foca na luta. Ele cresceu muito no último ano", disse Ney Wilson, gestor de alto rendimento da CBJ.
Medalhas inesperadas fazem parte da história do esporte no Brasil.
A judoca Ketleyn Quadros se classificou para os Jogos de Pequim-2008 após Danielle Zangrando se lesionar no início do processo seletivo. Com o bronze, tornou-se a primeira mulher a obter uma medalha em prova individual pelo país.
O mesmo ocorreu com Carlos Honorato, prata em Sydney-2000. Ele obteve a vaga após Edelmar "Branco" Zanol fraturar uma costela.
Buzacarini superou Corrêa no tatame no último ano do ciclo olímpico e se tornou a "zebra favorita" da equipe.
Para Honorato, um dos ídolos de Buzacarini, chegar aos Jogos sem grandes títulos pode ser uma vantagem.
"Em 2000 ninguém sabia quem era Carlos Honorato. Cheguei muito mais leve na Olimpíada. Mas na seguinte, a pressão era muito maior. Fiquei muito preocupado em não errar e prejudicou a luta", afirmou Honorato, que não obteve medalha na Olimpíada de Atenas-2004 quando era favorito.
´BRINCALHÃO´
Pressão parece passar longe de Buzacarini. Na apresentação da equipe, fez troça da foto oficial de apresentação.
"Fiquei até mais moreno", disse ele, que muitas vezes é questionado se tem albinismo por ser muito branco.
"Estou tranquilo, confiante. Tenho que fazer o meu melhor, relaxado. Como eu sou o novato, sou tranquilo e brincalhão", afirmou.
Até 2010, ele treinava como um atleta amador em sua cidade natal. Ao chegar a São Caetano, as atividades mais intensas fizeram com que perdesse peso e mudasse da categoria de pesado (acima de 100 kg) para meio-pesado.
O que não perdeu no período foi o apelido "Bolo Cru".
"O pessoal falava: ´Você é branquinho, gordinho. Parece uma massa de bolo´. Aí virou Bolo Cru", contou.
Dois anos depois, passou a integrar a seleção brasileira. A rápida ascensão acabou deixando despercebido um detalhe: a faixa marrom com que disputava as competições nacionais.
A faixa preta não chegava porque o judoca nunca conseguiu conquistar a competição regional que dá a graduação. Outra forma de obtê-la é com indicação da CBJ, o que ocorreu no fim do ano, após a prata em Paris.
"Nas competições internacionais, todo mundo usa preta. Então ninguém percebeu. Quando o Luciano soube, ficou indignado. Eu não esquentava com isso", disse Buzacarini, aos risos.
RAIO-X
RAFAEL BUZACARINI
Nascimento
Barra Bonita (SP), 6.out.1991
Categoria
Meio-pesado (até 100 kg)
Principal resultado
Prata (Grand Slam Paris-2015)
Na foto aqui do arquivo estão Rafael, com sua familia que foi visita-lo no final de semana na foto da esquerda para direita Rafael Buzacarini, Rafaela Buzacarini sua irmã, seus pais Gilberto Buzacarini e mãe Irani Buzacarini

De: Rubén Osta
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2016 13:50
Para: terceirotempo
Assunto: Foto

De: André Luis Costa, Band
Para: Milton Neves
Assunto: Foto
Encontrei há pouco essa rd "cidade do milton" dirigindo em Whitehouse Station, cidadezinha nos arredores de NY.
Grande abraço.
Andre

De: Uriel Villas Boas
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2016 10:56
Para: Milton Neves
Assunto:
Caro conterrâneo
Fico surpreso com o elevado número de jogadores estrangeiros que estão vindo para o Brasil. E mais, é uma demonstração que deixamos de ser o país do melhor futebol do mundo. E pior, ficamos sem saber qual o esporte onde somos destaque. E para completar, a "selecinha" tem a maioria, a quase totalidade de jogadores convocados estão jogando no exterior. Como devemos interpretar essa contradição?
Saudações de um mineiro frustrado com o "Ameriquinha", dequinha lanterna.

De: Ward Gusmão
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2016 22:43
Para: Alberto Rocha filho
Assunto: MEUS PITACOS 011-2016
MEUS PITACOS 011/2016
FLAMENGO 0 X 4 CORINTHIANS
A DERROTA DE UM TIME PEQUENO
Na minha andança no futebol, que é longa, já passei por diversos clubes, como olheiro, auxiliar, treinador, coordenador, diretor de futebol, administrador, gerente de futebol, vice presidente e presidente de clube da terceira divisão do Rio de Janeiro – União Central Futebol Clube.
Hoje vi um dos maiores clubes do mundo se tornar pequeno e jogar igualzinho o meu humilde União Central, que ao se deparar com uma equipe de maior investimento quando levava um gol se encolhia e aceitava a derrota de um clube que se agigantava em sua frente, só que meu clube é sem nenhum investimento e sem estrutura, e agora falamos do CRFLAMENGO, que se acovardou e se escondeu dentro de todos os erros e da fraca qualidade de seus jogadores.
Inadmissível o que se viu hoje, injustificável.
Talvez nas profecias de NOSTRADAMUS, esteja escrito: “No terceiro dia do sétimo mês, de 2016 anos DC, um grande espetáculo se dará na terra, quando dois gigantes se encontrarão, mas em determinado momento um deles, com suas cores vermelho e preto cairá, como um medroso e covarde, e perdido, sucumbirá perante milhares de pessoas. Isso fruto de um trabalho e estrutura totalmente errado realizado por sua diretoria, que apesar de nada entender do esporte betrão, faz questão de tornar-se elitizada e surda aos que tentam ajudá-los.”
Como disse “talvez, esteja escrito nas profecias”, mas o que vimos foi um Flamengo ridículo.
Mas esse é o reflexo do nosso esporte preferido, dos 7X1. Se os responsáveis pelo futebol Brasileiro não mudarem quase tudo, sofreremos sempre essas desilusões.
Os Clubes, a Federação de Futebol do Rio de Janeiro, tem que tomar uma decisão imediatamente, pois, estamos sempre na piores colocações do futebol e vejamos todos os anos o Rio de Janeiro, tem um grande clube, na segunda divisão.
Quando será a vez do Flamengo?
Estamos escapando sempre no final.
E nos gabamos dizendo: “Time grande não cai”.
Time grande?
Qual?
Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco?
Olhem a tabela do Brasileiro.
O Rio de janeiro hoje, tem Clubes grandes com times medianos.
Precisamos mudar essa vergonha.
Ward Gusmão
Sócio Proprietário
Conselheiro

De: lili-lady
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2016 17:14
Para: MILTON NEVES
Assunto: Agasalhos
Olá Milton boa tarde!
Acabei de receber os agasalhos ,nossa os meninos ficaram muito feliz,e eu também.
Mais uma vez te agradeço pois foi de grande ajuda.
Amanha mesmo já tiro fotos deles e te envio.
Um grande abraço e Deus te abençoe!!!!
E viva meu filho Pulinho. O João tá feliz também no céu com essa doação.

De: ggguarche
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2016 08:06
Para: miltonneves
Assunto: Livro
Caro Milton, gostaria que o amigo me enviasse um endereço para eu te mandar o meu novo livro cujo lançamento será no próximo dia 15/07 no Memorial das Conquistas do Santos FC, o nome do livro é Memória Santista, abraços. Guilherme Guarche.

De: Christophe Brana
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2016 14:50
Para: Milton Neves
Assunto: boa tard
Amigo Milton Neves,
Não sei se chegou a ler os e-mails anteriores, mas não tem problema, agora dizer que minha seleção francesa é fraca e vai perder da Islândia, isso foi o cúmulo, mas está perdoado porque sempre me tratou bem, rsrsrrs.
Vamos passar por cima da Alemanha e depois ganhar a final.
Se perdemos da Alemanha, perdemos simplesmente da campeão do mundo.
Allez les bleus
abraço
Christophe BRANA

De: Airton Gontow
Enviada em: quinta-feira, 7 de julho de 2016 12:32
Para: terceirotempo
Assunto: aqui - confirme que chegou...
Um dos maiores comunicadores do rádio esportivo brasileiro, Milton Neves, humildemente admite que a primeira viagem que fez à Terra Santa, em 1985, mudou a sua vida para sempre. Ele garante que o destino permite muitos encontros, seja com o sagrado, com a descoberta da religiosidade ou consigo mesmo.
Israel: minha viagem inesquecível
por Milton Neves
Quando você viaja para Israel, a Terra Santa, muitos encontros são possíveis.
Berço das três grandes religiões monoteístas – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo – é um lugar onde muitos se encontram com o Sagrado ou mesmo descobrem a religiosidade.
Há também o encontro com a História e a Cultura, já que o país, fundado em 1948 (mas com três mil anos de acontecimentos cruciais para a Humanidade), reúne inúmeros e fascinantes museus e sítios arqueológicos, com heranças bizantinas, otomanas, romanas, cruzadas e muito mais, além de uma variedade incrível de povos e religiões.
Estive em Israel em três ocasiões - 1985, 1989 e 1993, para cobrir para a rádio as Macabíadas, espécie de Jogos Olímpicos do Povo Judeu, onde surgiram grandes nomes do esporte, como Mark Spitz (que em duas Olimpíadas conquistou 11 medalhas, nove delas de ouro, sete em Munique, em 72, quando também aconteceu a maior tragédia de todos os tempos na história dos Jogos: o atentado terrorista que matou 11 atletas e técnicos da delegação israelense). Spitz é maior nadador de todos os tempos, ao lado de Michael Phelps (que conquistou 22 medalhas em quatro Olimpíadas, 18 delas de ouro, sendo oito em Pequim).
Mas voltemos às viagens. Ao total foram três meses, onde tive a oportunidade de rodar por todo o pequeno (em tamanho) país, tão instigante e cheio de contrastes. Em Israel, ao mesmo tempo em que passeamos tranquilamente, em paz e segurança, pelas ruas das cidades e lugares históricos, em que provamos de delícias gastronômicas em lugares incríveis, o clima beligerante do Oriente Médio está presente em muitos momentos. Rodando pelo país, eu, minha esposa e alguns jornalistas, entre eles o grande Osmar Santos, nos deparamos com centenas de abrigos antiaéreos, andando e restos de máquinas de guerra, como no Deserto da Judéia. Em cada canto há centenas de jovens soldados - rapazes e moças – andando armados com suas potentes armas, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
É difícil dizer o que mais gostei no País. Há a incrível, mágica e bela Jerusalém, certamente a cidade que reúne mais história, religiosidade e diversidade populacional em todo o mundo (só a chamada Cidade Velha, para vocês terem um exemplo, tem quatro grandes “bairros”: judaico, cristão, muçulmano e armênio). Há toda a região da Galileia, onde vemos inúmeros lugares fundamentais na história do Cristianismo e também observamos as maravilhas que o povo israelense fez na agricultura do País. Inesquecível é nadar, ou melhor, boiar nas águas do Mar Morto, onde a gente não afunda e dá até para ler jornal dentro da água! Fica no ponto mais baixo do Planeta (417 metros abaixo do nível do mar). O Mar Morto não é mar. É um lago salgado. E não tem peixes. Tem a maior concentração de sal do mundo na água: 340 gramas por litro! Emocionante foi visitar também a fortaleza ou montanha de Massada, onde, além de ter uma impressionante visão do deserto com o Mar Morto ao fundo, vemos a trágica história da revolta dos judeus contra o domínio romano. Os judeus conquistaram o local, onde o rei Herodes havia construído um belo e imponente palácio. Após o cerco de alguns anos pelas tropas romanas, preferiram o suicídio a se entregarem e serem torturados e mortos ou escravizados.
Mas eu falava no início do texto sobre encontros...
Mais do que tudo, a primeira viagem para Israel, em 85, foi a mais importante e inesquecível da minha vida. Porque foi nesta viagem que eu me encontrei comigo mesmo!
Antes de Israel, eu era uma espécie de Jeca (não que hoje eu seja muito diferente!) Só conhecia o meu querido “mundinho”: Muzambinho, um pouco do Sul de Minas, São Paulo, minha casa e os estúdios em que eu trabalhava. Esse contato com esse país milenar e com o empreendedorismo e vontade de sempre aprender e crescer do povo judeu, mudou meus horizontes e a minha forma de encarar a vida e o mundo. Israel foi para mim o exemplo de que se a gente semeia, irriga, estuda, cuida e, acima de tudo, trabalha muito, até mesmo quando há pouca água e o clima é desértico tudo floresce.
Viajar para Israel mudou para sempre a minha vida!

De: Alexandre Suzuki
Enviada em: quinta-feira, 7 de julho de 2016 23:25
Para: miltonneves
Assunto: Indignação SPFC
Milton,
Minha indignação com o tratamento do SPFC no jogo de ontem.
E-mail enviado para o clube.
Senhores,
Estou cancelando meu sócio torcedor.
Não vou retornar ao estádio e muito menos reativar meu plano até que o SPFC tenha o mínimo de respeito com o torcedor.
1) Membros da organizada tentaram me assaltar na entrada e na saída do estádio.
2) O clube financia os ingressos e as viagens desses bandidos chamados "Torcidores organizados".
3) R$ 300,00 para dois ingresso. Sem condições alguma para entrar ao estádio de forma civilizada. Minha esposa e eu ficamos sufocados na grade do estádio uns 100 metros antes da entrada do portão azul. Lá tinha crianças e idosos passando pela mesma situação. O clube recebeu mais de 7MM de renda (SPxAlt Nacional) e não toma uma atitude para organizar uma fila na entrada do estádio. Fui no Metlife stadium em NJ com mais de 80 mil torcedores e, sei que não preciso fazer um comentário pra algo que existe comparações.
Perder o jogo faz parte, mas passar por esse tipo de situação é realmente frustrante para um clube como o SPFC.

16h02 às 18h43	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	9,8	6,8	6,7	16,0	1,01	1,5	1,4	56,7

14h30 às 15h40	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	4,0	6,8	6,3	9,6	1,1	1,2	1,4	44,9

16h01 às 17h49	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	7,0	7,6	5,4	11,4	1,4	1,6	1,5	50,0

14h30 às 15h43	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	3,0	6,5	6,5	7,9	0,8	1,0	1,4	40,9

16h03 às 18h48	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	6,9	6,2	6,8	15,0	0,3	1,1	0,1	52,0

Paolo Rossi em dois momentos. Em 1979, pela equipe do Perugia, e em 2015, em seu hotel na Toscana. CLIQUE NA IMAGEM ACIMA E VEJA A PÁGINA DE PAOLO ROSSI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

PODER LEGISLATIVO: Título de Cidadania em Alegrete-RS

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16h01 às 17h50	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	3,7	7,7	9,2	20,7	0,7	0,7	0,1	56,5

17h51 às 19h31	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	4,0	12,1	10,1	15,3	0,8	1,8	0,1	60,4

16h00 às 17h49	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	6,9	7,1	5,9	11,3	1,7	2,3	1,5	50,6

15h00 às 15h43	Band	SBT	Record	Globo	Rede TV!	Cultura	Gazeta	Total Ligados
Audiência	4,0	6,8	4,7	9,0	1,5	1,8	1,5	43,0