Vanderlei Mior

Maior artilheiro da história do Criciúma
por Túlio Nassif

Vanderlei João Mior, ou apenas Vanderlei Mior, é o maior artilheiro da história do Criciúma, nasceu em Serafina Corrêa, cidade do interior gaúcho. Defendeu o Criciúma durante sete anos, depois de ter passado por clubes do Rio Grande do Sul e do futebol mexicano. Deixou sua marca de artilheiro por onde passou, retornando a cidade de Criciúma, onde optou por fixar residência após encerrar carreira. No total foram 15 anos de carreira. Formou-se em Educação Física em 1988 e casou-se em 1990. Atualmente, Vanderlei Mior trabalha como gerente em uma concessionária de veículos do seu sogro, em Criciúma.

Iniciou carreira em 1979, no Grêmio Esportivo Recreativo 14 de Julho, de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Se transferiu para a Chapecoense em 1980, onde permaneceu até 1983, quando acertou com o Atlético-PR. Ainda neste ano, defendeu o Marília-SP e em, 1984, foi para o Joinville. Depois de uma rápida passagem, saiu do Tricolor da Manchester Catarinense e foi defender as cores do Cascavel, em 1984.
 
A partir daí, em 1985, Vanderlei Mior, com apenas 22 anos, chegava ao Criciúma por indicação do técnico Velha, que o conhecia do Joinville.
 
Após um lesão, alternou entradas e saídas do time, mas sempre fazendo gols e subindo na estatística  histórica do clube. Com isso, chegou a ser pretendido por Napoli-ITA, Cruzeiro, Internacional e Grêmio, mas o presidente da época, Moacir Fernandes, não quis negociá-lo.
 
Não existem registros oficiais no clube, mas dados extra-oficiais indicam o ex-atacante como o maior artilheiro do Criciúma, com 84 gols, assinalados entre 1985 e 1992.

Apontado por muitos, como o mais importante jogador a defender o Tigre, Vanderlei Mior foi peça-chave na conquista do título mais importante do Tricolor Catarinense, a Copa do Brasil de 1991, sob o comando do técnico Luis Felipe Scolari.

Com passagens por times do futebol gaúcho, catarinense e mexicano, o atleta também ajudou o Tigre a erguer os títulos de Campeão Catarinense de 1986, 1989, 1990 e 1991 e é visto pela torcida como o maior ídolo da equipe.

Quando deixou a equipe, rumou para o México, onde defendeu de 1992 a 1994, o Atlas, o Leon e o Tepic, até encerrar carreira e retornar ao Brasil.
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