por Rogério Micheletti
O meia Valmir surgiu como uma grande promessa na Ponte Preta na metade dos anos 80. A má fase da Macaca, que foi rebaixada no Paulista em 87, atrapalhou um pouco o futuro do jogador.
Em 88, ele se transferiu para o Bragantino, onde voltou a jogar um bom futebol e ajudou a equipe de Nabi Abi Chedid a voltar para a divisão de elite.
Em 89, dirigido por Vanderlei Luxemburgo, foi um dos destaques do Bragantino que eliminou o forte Palmeiras, do técnico Emerson Leão e dos meias Edu Manga e Neto, do Paulistão.
Na ocasião, o alviverde do Palestra Itália, que amargava 13 anos na fila, tinha feito uma campanha extraordinária, mas a derrota por 3 a 0, no Marcelo Stefani, em Bragança Paulista (SP), acabou custando muito caro.
O meia chegou a fazer planos do Corinthians para o Campeonato Brasileiro de 89, mas a negocaição com o clube do Parque São Jorge não foi concretizada. Depois do Bragantino, o bom Valmir defendeu equipes do norte e nordeste do Brasil.
Hoje, ele é casado com a juiza da cidade de Três Corações (MG), onde reside.
Lá, ele técnico de garotos do Atlético Tricordiano e tem no irmão de Wanderley Paiva, o ex-volante da Ponte, o seu melhor amigo. O nome dele é Adilson Paiva Monteiro.
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