Tosin, o Paulo César Tosin, ex-volante do Guarani, de 85 a 89, e do Corinthians, em 89, e Vasco, encerrou a carreira jogando no Marília (SP). Tosin trabalhou como vendedor e em 2005 entrou na Secretária Municipal de Esportes de Mairiporã (SP), onde trabalha ainda como professor de futebol das categorias mirim e juvenil. Tosin é casado e pai de três filhos.
Nascido no dia 16 de abril de 1966, em Marília (SP), Tosin se destacou no Bugre, em 86, quando o time campineiro conquistou o vice-campeonato brasileiro. Na final, o Bugre perdeu para o São Paulo nos pênaltis, depois da partida terminar empatada, por 3 a 3, em 120 minutos.
Antes disso, Tozin fez parte da seleção brasileira de juniores vencedora do Mundial de Moscou em 85. O time brasileiro contava ainda com Taffarel, Henrique (ex-zagueiro do Corinthians), Muller, Gérson (que morreu na década de 90), Balalo (ex-Inter), entre outros.
No Paulista, de 89, o volante fez um gol antológico contra o São Paulo, que venceu por 3 a 2, no Brinco de Ouro, em partida válida pelo Campeonato Paulista. No mesmo ano, Tosin foi trocado por empréstimo pelo atacante Marcos Roberto, do Corinthians, que depois quebraria a perna em uma dividida com o zagueiro botafoguense Wilson Gottardo.
No Parque São Jorge, Tosin não teve muitas chances e não conseguiu se firmar como titular no Timão, que tinha Márcio, Wilson Mano, Gilberto Costa e Barbiéri para a função de volante. Tosin fez apenas nove partidas pelo alvinegro (4 vitórias, 3 empates e 2 derrotas) e não marcou nenhum gol, como mostra o "Almanaque do Corinthians", de Celso Dario Unzelte.
Depois, Tosin vestiu as camisas do Vasco da Gama, Vila Nova (GO0, Atlético (GO), Marília, Sãocarlense (SP), Chapecoense (SC), Francana (SP) e novamente o Marília, onde pendurou as chuteiras em 2002.
No Parque São Jorge, Tosin não teve muitas chances e não conseguiu se firmar como titular no Timão, que tinha Márcio, Wilson Mano, Gilberto Costa e Barbiéri para a função de volante. Tosin fez apenas nove partidas pelo alvinegro (4 vitórias, 3 empates e 2 derrotas) e não marcou nenhum gol, como mostra o "Almanaque do Corinthians", de Celso Dario Unzelte.
