Toninho Cecílio

Ex-zagueiro do Palmeiras
por Rogério Micheletti
 
Raçudo e firme zagueiro do Palmeiras nos anos 80 e 90, Toninho, o Antônio José Cecílio Sobrinho, tem residência fixa em São Paulo (SP). Foi anunciado como treinador do Água Santa, de Diadema (SP) em 29 de junho de 2020, para substituir Pintado, que deixou o clube para comandar o Juventude (RS).
 
Teve uma passagem pelo Taubaté (SP) em 2021 e em 5 de novembro deste mesmo ano assumiu o cargo de executivo de futebol da Portuguesa de Desportos. 
 
Nascido no dia 27 de maio de 1967, em Avaré (SP), Toninho tem um filho e uma irmã neurocirurgiã. Começou nos juvenis do Palmeiras e foi lançado ao time profissional alviverde em 1987, quando o Palmeiras tinha como técnico Valdemar Carabina.

Foi titular no time palmeirense até 1992, ano em que o clube firmou parceria com a Parmalat. Naquele ano, inclusive, o Verdão por pouco não acabou com o jejum de títulos, que durava desde o Campeonato Paulista de 1976. Toninho fez parte do Palmeiras vice-campeão paulista de 92. O campeão foi o São Paulo.

Depois do Palmeiras, Toninho defendeu o Botafogo do Rio, Cruzeiro, Fortaleza e Etti Jundiaí (hoje Paulista). Jogou também em equipes do Nordeste até encerrar a carreira.

Ainda nos tempos de Palestra Itália, em 1991, chegou a ser convocado para defender a seleção brasileira. O técnico era Paulo Roberto Falcão.
 
Muitos jogos pelo Verdão

No Palmeiras, Toninho chegou a formar miolo de zaga com outros grandes beques, entre eles Vágner Bacharel e Darío Pereyra. Segundo o "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti, o zagueiro fez 267 jogos com a camisa esmeraldinha, com 125 vitórias, 80 empates e 62 derrotas. Toninho marcou 12 gols com a camisa palmeirense, boa parte deles de cabeça.
 
Carreira como treinador

Em 2007, foi técnico do Guaratinguetá até assumir o cargo de gerente de Futebol do Palmeiras.

Em 2010, deixou a diretoria palmeirense para treinar o Grêmio Prudente, onde foi terceiro colocado do Campeonato Paulista. Em agosto do mesmo ano, deixou o time de prudente e assumiu o comando do Vitória-BA.

No clube baiano, o treinador ficou apenas nove jogos e foi demitido. Na sequência assinou com o São Caetano, que na época estava disputando a série B do Campeonato Brasileiro. No entanto, foi dispensado no dia 20 de janeiro de 2011, após o Azulão não ter mostrado um bom futebol no início do Paulistão daquele ano.
 
Em 2011, após passar rapidamente pelo Americana, Toninho assumiu o controle técnico do Avaí, equipe que disputava a Série A do Campeonato Brasileiro.
 
No entanto, com a má campanha do Leão da Ilha, Toninho foi demitido do cargo em novembro de 2011, após derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Morumbi.

Teve passagem como novo treinador do Paraná Clube em 17 de setembro de 2012, assumindo a vaga que era de Ricardinho.
 
Toninho foi anunciado como técnico do Criciúma no dia 28 de outubro de 2014. No entanto, a sua passagem pelo clube catarinense foi curta, tendo fim 23 dias após sua contratação.
 
Em 22 de fevereiro de 2015, Toninho foi anunciado com treinador do XV de Piracicaba. Deixou o clube do interior paulista após conduzir uma surpreendente reação que levou o clube da zona de rebaixamento à zona de classificação para a segunda fase do Paulistão.
 
Foi anunciado como técnico do Mogi Mirim no dia 30 de outubro de 2015, cargo que ocupou até o dia 6 de março de 2016, umdia após a equipe do Mogi ser derrotada pelo Botafogo de Ribeirão Preto por 2 a 0.
 
Em 10 de março de 2016 foi anunciado como novo treinador do Santo André, na ocasião, disputando a 2ª Divisão do Paulista.
 
Abaixo, ouça a participação de Toninho Cecílio no "Domingo Esportivo" do dia 8 de abril de 2018:

 

Toninho participou no dia 20 de maio de 2021 do programa "Concentração", da Rádio Bandeirantes. Confira a entrevista abaixo: 

 

No dia 10 de abril de 2022, Antônio Castanheira (presidente da Portuguesa), Sérgio Soares (técnico da Portuguesa) e Toninho Cecílio (diretor de futebol da Portuguesa), participaram no "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes e falaram sobre o ótimo momento da Lusa:

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Pelo Palmeiras:

No Palmeiras, Toninho chegou a formar miolo de zaga com outros grandes beques, entre eles Vágner Bacharel e Darío Pereyra. Segundo o "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti, o zagueiro fez 267 jogos com a camisa esmeraldinha, com 125 vitórias, 80 empates e 62 derrotas. Toninho marcou 12 gols com a camisa palmeirense, boa parte deles de cabeça.

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