Antonio Gonzaga Almeida, o Toninho Almeida, ex-meio-campista dos anos 70, nasceu em Teófilo Otoni-MG em 1950, e jogou por Cruzeiro, Vila Nova-GO, Americano de Campos-RJ e Sport Recife.
Trabalhou como técnico nas categorias de base e profissional no Cruzeiro Esporte Clube, no Clube Atlético Mineiro, no Vila Nova de Nova Lima, no Mamoré de Patos de Minas, no Nacional de Uberaba e no Ipatinga Esporte Clube. Foi Coordenador-Técnico com Telê Santana na Escola Internacional do América-MG, iniciou curso de Educação Física pela Escola Superior de Educação Física do Estado de Goiás (Esefego).
Toninho Almeida atuou em atividades governamentais como a Copasa, Fundação João Pinheiro, Seplan, Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo (SELT), Ministério dos Esportes e em não-governamentais como a Associação Cristã de Moços (ACM). É membro do Conselho de Monitoramento da Violência em Eventos Esportivos e Culturais (Comoveec). Atualmente é vice-presidente do Fórum Nacional de Juventude ? Região Sudeste e exerce o cargo de Superintendente de Esportes e Lazer ? Subsecretaria de Estado de Esportes (Sedese-Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes) de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
Na década de 1970, jogavam no meio de campo do Cruzeiro quatro fenômenos do futebol brasileiro: os inesquecíveis Piazza, Zé Carlos, Dirceu Lopes e Tostão. Ambos arrastavam multidões ao Mineirão para ver o futebol de toque rápido e rasteiro que os tornaram ídolos e sinônimos do Cruzeiro. Mas aquele time também teve Toninho Almeida. Um garoto vindo do juvenil com um futebol comparado aos grandes nomes do time e que não foi considerado um reserva, um quebra-galho ou um curinga, mas um "herdeiro?.
Tão valorizado, que era considerado inegociável pela diretoria. Toninho foi um meio-campista que desarmava os adversários sempre na bola, a base da antecipação, sem recorrer às faltas. Não discutia com os árbitros na tentativa de reverter uma decisão. Quanto as pancadas que levava, o revide vinha em forma de drible.
Respectivamente, os três fatores que seguiu em sua carreira: a técnica, a disciplina e o equilíbrio. Isso lhe valeu o prêmio "Belfort Duarte?, que foi concedido, pelo extinto Conselho Nacional de Deporto, aos atletas que nunca foram advertidos com um cartão vermelho. Uma proeza difícil para quem atua no meio-campo, mas não para Toninho, que fazia questão de jogar fácil.
Toninho Almeida escreveu um livro "O Esporte Como Exemplo".
"A minha intenção foi contar sobre a importância da disciplina e falar do Troféu Belfort Duarte", conta Toninho Almeida.
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