Roberto Drummond

Grande jornalista e escritor brasileiro
Roberto Francis Drummond, romancista, jornalista e cronista brasileiro, nascido em Santana dos Ferros, Minas Gerais, em 21 de dezembro de 1939, foi torcedor fanático do Atlético Mineiro. Iniciou sua incursão pela literatura ainda bem jovem, escrevendo contos e radionovelas com apenas 13 anos de idade. Ele morreu em 21 de junho de 2002, em Belo Horizonte.

Autor de obras consagradas, entre elas "Hilda Furacão" - adaptada brilhantemente para a televisão -, Drummond foi homenageado pela torcida atleticana com o "Galo de Prata".

O jornalista Milton Neves foi agraciado com a mesma honraria, em festa ocorrida no Mineirão, no dia 6 de outubro de 2001, em um ensolarado sábado em que Cruzeiro e Galo empataram por 2 a 2. Veja nas fotos como foi a bonita festa.
 
Breve biografia:
 
Em 1975, foi considerado o escritor revelação da temporada, com a publicação do romance "A Morte de D. J. em Paris", recebendo o Prêmio Jabuti. É autor também de "O Dia em que Ernest Hemingway Morreu Crucificado", "Sangue de Coca-Cola" e "Inês É Morta". Teve como grandes influências na carreira os trabalhos de William Faulkner, Cabrera Infante e Ernest Hemingway.

Drummond era casado com Maria Beatriz, com quem teve uma filha, Ana Beatriz.

O polêmico escritor faleceu de infarto do miocardio, no dia 21 de junho de 2002 em Belo Horizonte. Ele é o autor da crônica "Para torcer contra o vento", onde consta a famosa frase "Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento."

O autor tinha como grande característica literária em seus contos e romances retratar suas paixões - Belo Horizonte e o Atlético-MG - com um estilo de prosa experimental, incorporando elementos da linguagem pop ao seu trabalho. Sua produção jornalística, no entanto, tinha um estilo mais voltado para o intimismo.
 
Por Breno Menezes
ver mais notícias

Selecione a letra para o filtro

ÚLTIMOS CRAQUES