Réu

Ex-zagueiro do Oeste de Itápolis-SP
Ernesto Reggiani, o Réu, zagueiro-central do Oeste de Itápolis (SP) nos anos 50 e 60, continua vivendo na cidade sede de seu ex-clube onde está aposentado. O ex-zagueiro, que é casado com Odila Rodeguer Reggiani, tem dois filhos (Dagoberto e Maristela) e duas netas (Luciana e Cecília) é dono de uma chácara, nas cercanias de Itápolis, onde possui criação de vacas leiteiras.
E-mail:
Abaixo, leia o e-mail que sua filha Maristela nos enviou no dia 12 de maio de 2006.
Réu sempre jogou no Oeste Futebol Clube porque não queria sair de sua cidade, mas foi emprestado para times das redondezas como Tabatinga, Rio Preto, Ibitinga, Araraquara, Borborema, Novo Horizonte (naquela época, o jogador era emprestado para um jogo somente, em geral, uma partida muito importante).
Nos anos de 1951 e 1952, Domingos da Guia e Aldo Moreira, depois de o verem jogando, sugeriram que procurasse um grande time, o que nunca fez.
Em algumas oportunidades, Réu foi requisitado pelo XV de Piracicaba, Tupã, América de Rio Preto (para este time, jogou por uma semana, mas quis voltar para a sua cidade), entre outros, mas não aceitou a transferência.
Curiosidade:
O Oeste, às vezes, treinava com o BAC (Bauru Atlético Clube) de Bauru. Havia lá um "moleque? que queria muito entrar no jogo. O treinador, por pena, deixava-o treinar um pouquinho, de tanto que ele insistia. E todo mundo comentava "esse negrinho vai ser um craque?. Os jogadores de Itápolis, quando voltavam do treino em Bauru, só comentavam, com os amigos, sobre aquele "negrinho". "Esse negrinho é bom de bola", diziam. E o "negrinho? era ninguém menos que Pelé.


Por Gustavo Grohmann

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