por Rogério Micheletti
Nascido no dia 17 de fevereiro de 1957 e morreu vítima de latrocínio em 21 de agosto de 2013, na rodovia  Antônio Duarte Nogueira, na zona sul de Ribeirão Preto.
 Rotiroti deu carona para três  jovens, que tentaram assaltar o ex-jogador da Pantera, que reagiu e levou dois tiros na nuca e teve seu corpo atirado nas margens da rodovia.
Após de algumas horas, os criminosos foram presos pela polícia militar da região e confessaram o crime. Entre os assassinos, dois eram menores de 18 anos.

 

Pedrinho, que era cunhado do Ministro das Comunicações do Governo Dilma em 2013,  Paulo Bernardo.

A propósito sempre lembre de certa analogia.
Carona para desconhecido é como aval financeiro para conhecido: nunca dê!
Carreira

 Pedrinho iniciou no Rio Branco de Ibitinga, em 1978. Depois passou pelo Clube Atlético Penapolense, antes de defender o Botafogo de Ribeirão.

Ex-jogador do Botafogo de Ribeirão Preto nos anos 80, Pedrinho, o José Pedro Rotiroti, foi dono da "Pousada Alegria", no bairro Recreio Internacional, em Ribeirão. Deixou a viúva e dois filhos. Pedrinho encerrou a carreira de jogador em 1991, jogando pelo Sertãozinho.

Ficou no Pantera entre 1980 e 1986. Nesse período, Pedrinho atuou ao lado de jogadores conhecidos no cenário futebolístico brasileiro. Entre eles: Raí, Peu (defendeu também o Flamengo), Ronaldo Marques (centroavante que jogou no Fla, no Santos, no Bahia e no Corinthians) e Marco Antônio Boiadeiro (vestiu depois as camisas do Guarani, Vasco, Cruzeiro e Corinthians).
Assim que deixou o Botafogo de Ribeirão, Pedrinho jogou pelo São Bernardo (1986 e 1987), Fernandópolis (1988 e 1989) e Sertãozinho (de 1989 até 1991), onde pendurou as chuteiras.