Paulo Angioni

Diretor de futebol do Vasco, Corinthians, Palmeiras e Bahia
por Túlio Nassif
 
Paulo Sérgio Scudieri Angioni, nasceu no Rio de Janiero, capital. Mas não se engane, o nome forte, só poderia possuir raízes italianas.
 
Em junho de 2018 foi anunciado para ser o diretor executivo do Fluminense, para substituir Paulo Autuori.
 
Descendente de napolitanos e calabreses, sendo que, Angioni vem do pai e é de Nápoles e Scudieri, da mãe, vem da Calábria. É formado em sociologia.
 
Paulo Angioni iniciou sua carreira no mundo do futebol em 1979, no Vasco da Gama. Lá permaneu por longos 14 ano, até 1993. Durante esse período, em 1989 e 1990, ajudou a Seleção Brasileira, como supervisor de futebol. Disputou as eliminatórias, a Copa América e a Copa da Itália.
 
Saiu do Vasco e acertou com o rival Flamengo, onde trabalhou de 1993 a 1997, até rumar para o futebol paulista, precisamente para o Corinthians, algo inédito em sua vida profissional.
 
Em 1998, ingressou na Parmalat. Entrou na empresa para coordenar todo o trabalho junto ao Palmeiras. Em 2000, Angioni saiu da Parmalat e foi para o Fluminense, retornando ao futebol carioca.
Após algum tempo no Tricolor Carioca, acertou sua volta com o time do Parque São Jorge, onde firmou parceria com a MSI. O Corinthians foi Campeão Brasileiro em 2005, sobre várias suspeitas de manipulações de algumas partidas, que foram realizadas novamente. A MSI foi investigada pela PF (Polícia Federal) e a grande parceria com o Timão, acabou. Com o término desta relação,
 
Angioni se afastou do clube paulista e foi parar de novo, no Vasco da Gama, de Eurico Miranda.
Eurico Miranda perdeu a eleição e a presidência, o ídolo Roberto Dinamite assumiu o cargo e Angioni ficou sem clube. Neste ano de 2008, o time Cruzmaltino caiu para a segunda divisão.
 
Depois da saída do Vasco, Angioni se juntou a José Luis Moreira e Roberto Garófalo, sendo os três, colegas de trabalho do Gigante da Colina. Com eles, criou a empresa Brasport e assumiu o Olaria. O projeto era levar o clube para a primeira divisão carioca. No ano de 2009, com sucesso, o Olaria subiu à primeira divisão do Campeonato Carioca.
 
Apresentado no Fazendão em abril de 2010, chegou por indicação do ex-jogador e técnico Renato Gaúcho. Com a experiência de quem comandou várias equipes, ele acertou sua permanência no Tricolor Baiano para temporada de 2010.
Houve o interesse do Grêmio, quando levou o treinador Renato Gaúcho e também queria contar com Paulo Angioni em 2011. O Tricolor Gaúcho fez até uma proposta, mas o presidente do Bahia, na época, Marcelo Guimarães Filho conseguiu acertar a permanência do diretor, que continua no cargo até hoje.
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