Osmar dos Santos

ex-massagista da Lusa e do São José-SP

Osmar dos Santos nasceu no dia 27 de agosto de 1930, em Rezende-RJ e faleceu no dia 22 de outubro de 2009, na cidade de São João da Boa Vista-RJ. Ele era casado com Joana Tavares e tinha uma filha.

Aos 20 anos, o jovem Osmar foi a São João da Boa Vista e ficou hospedado na Pensão da Dona Josefina. E foi justamente nesta pensão que ele conheceu a esposa, que era filha da dona do estabelecimento. 

Osmar treinava entre os profissionais da Esportiva Sanjoanense quando, em 1957, foi contratado como massagista da equipe. No ano seguinte, por indicação do árbitro Elias Assad Simão, acertou com o Taquaritinga.

No ano seguinte, a convite do treinador João Avelino, foi para o América de Rio Preto-SP, que obteve acesso à antiga Divisão Especial. No final de 1960, recebeu proposta do Corinthians de Presidente Prudente-SP.

Em 1965 e 1966, o técnico Cilinho, o grande Otacílo Pires de Camargo, levou Osmar para Noroeste de Bauru. O treinador foi para a Ponte Preta em 1967 e levou junto o massagista, que acompanhou o surgimento de uma grande geração de craques da Macaca como Wilson, Valdir Peres, Nelsinho, Samuel, Alan, Dicá, Manfrini, Adilson, Ailton Lira e muitos outros.

Depois da Ponte, Osmar trabalhou 10 anos trabalhou no extinto SAAD, de São Caetano do Sul. Nas horas vagas, além de motorista de praça na capital paulista, ele executava serviços como massagista no Clube Pinheiros, onde conheceu o preparador físico Benê Ramos, da Portuguesa de Desportos.
E foi justamente na Lusa que Osmar começou a trabalhar em 1980, permanecendo no Canindé por 6 anos.

No ano de 1986, por intermédio de Nicanor de Carvalho e do atacante Táta (ex-Lusa), Osmar dos Santos foi parar no São José Esporte Clube, da cidade de São José dos Campos-SP, no Vale do Paraíba.

Após rodar pelo futebol brasileiro, Osmar retornou a São João da Boa Vista em 1990. Sua última participação em uma equipe profissional foi em 1994, quando fez parte da delegação do Botafogo da Paraíba que excursionou na Itália e em Marrocos. Mesmo aposentado, o massagista continuou

Por Felipe Alva

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