Millôr Fernandes

Jornalista, cartunista, tradutor e escritor
por Diogo Miloni
Milton Viola Fernandes, posteriormente registrado como Millôr Fernandes, por um erro de cartório, foi o supra-sumo do artista brasileiro. Talentoso e polivalente, dedicou-se a diversas áreas da produção cultural, atuando como jornalista, cartunista, humorista, dramaturgo, tradutor e escritor. Em 28 de março de 2012, após sofrer um ataque cardíaco teve falência múltipla dos órgãos e faleceu.
Natural do Rio de Janeiro, mais precisamente no bairro do Méier, Millôr nasceu em 16 de agosto de 1923, mas só foi registrado em 24 de maio de 1924. Começou sua carreira em 1938, atuando na revista O Cruzeiro, onde algum tempo depois criaria sua famosa coluna "Pif-Paf?.
Entre suas principais atividades como tradutor, foi considerado o melhor translator das obras de Willian Shakespeare, do inglês para o português. Em 1946, lançou seu próprio livro "Eva sem costela?, a primeira de 40 outras publicações de sua autoria, além de peças de teatro e livros de poesia.
Millôr atuou em grandes veículos de comunicação, como as revistas O Pasquim e Veja, e os grandes jornais Correio Brazilense, O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S. Paulo. Ganhou notoriedade e fama com suas charges sempre recheadas de intuição política e muito bom humor.
O jornalista deixou dois filhos Ivan e Paula, de seu primeiro casamento com Wanda Rubino Fernandes, e um neto.
Foto: UOL
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