por Túlio Nassif Mário Frugiuelle foi um grande dirigente. Presidiu a Sociedade Esportiva Palmeiras e posteriormente, a FPF (Federação Paulista de Futebol).
A primeira passagem como dirigente na equipe paulista, foi em março de 1945, permaneceu no cargo por poucos meses, precisamente até o dia 26 de junho do mesmo ano.
Provavelmente, Frugiuelle ocupou a função de presidente somente para preencher uma lacuna no tempo, até decidirem quem seria o novo presidente. Estevam Margutti foi o antecessor e Francisco Patti, o sucessor.
Após alguns anos, Frugiuelle assumiu de vez a presidência do clube alviverde. No dia 27 de fevereiro de 1951, o Palmeiras conheceria um novo presidente, que se consagraria e faria história dentro do clube.
Foi Campeão Mundial Interclubes, Campeão da Taça Cidade de São Paulo, Campeão do Torneio Rio-São Paulo e o mais importante, Campeão das Cinco Coroas. Ainda no primeiro ano de sua gestão, inaugurou o novo pavilhão palmeirense, tendo como madrinha, a senhora Julieta Sarcinelli Frugielle.
E as conquistas não pararam por aí. Em 1952, abasteceu a sala de troféus com mais títulos. Ganhou o Torneio Quadrangular São Paulo-Rio. Também foi responsável pela criação do departamento médico e a construção do ginásio de bochas. Quando deixou o Palmeiras, que por sinal muito bem, no fim de 1952, ficou dois anos longe de qualquer agremiação ou federação. Até que, em 1954, substituiu Gomes Pedrosa na FPF, ficando por lá, durante um ano.
Conseguiu outro grande feito em sua carreira como dirigente, foi Campeão Brasileiro com a Seleção Paulista, no comando da FPF, algo difícil de se conquistar naquela época.
