Marcos Toledo

Ex-atacante e volante do Corinthians, Marília e Noroeste
por Túlio Nassif
Marcos Larese de Toledo, ou apenas Marcos, nasceu no dia 23 de março de 1943, em São Paulo. É casado com dona Lydia, com quem tem três filhos, Marcos, Maurício e Mônica. Mas hoje, a alegria da casa fica por conta dos seis netos, Matheus, Milena, Leonardo, Marina, João Pedro e Manuela. Atualmente reside no Parque do Carmo, Zona Leste de São Paulo, onde é diretor comercial na Concreleste, empresa de construção civil.

Iniciou carreira nas categorias de base do Corinthians, em 1959. Entre os anos de 1961 e 1962, assinou contrato com o time do Parque São Jorge, depois de ser convocado pela Seleção Paulista do Novos e realizar ótimas partidas, jogando como meia-direita. Lá, permaneceu até 1963, quando trocou o Timão pelo Tupã Futebol Clube.

Com o passe livre ganho, após uma pequena discussão de seu pai com ex-presidente do Alvinegro Wadih Helu, Marcos passou por diversas equipes.

Depois do Tupã, jogou no Nacional em 1965, Ipiranga de Erechim-RS em 1966, São Bento de Marília (onde sagrou-se campeão da Série B do Campeonato Paulista) em 1967 a 1968 e na Portuguesa de Desportos, com uma atuação rápida de apenas seis meses.

Retornou à cidade de Marília, mas agora o São Bento de Marília já havia trocado de nome, na época, para MAC (Marília Atlético Clube), nome atual. Ficou por dois anos no time celeste, onde se tornou ídolo.

Suas boas atuações chamaram a atenção de outro time, uma vez que, considerado um bom jogador e muito versátil. Meia-direita de origem, chegou a ocupar outras posições, como a de volante e até mesmo de atacante, marcando e fazendo gols.

E com a subida do Noroeste para a primeira divisão, sua ida para o time de Bauru ficou fácil de acontecer. Em 1971 ajudou muito o Norusca nos campeonatos que disputou.

No início de 1972, transferiu-se para o União Bandeirantes-PR, onde encerraria carreira em dezembro de 1973, tento como último técnico, o conhecido Pupo Gimenez.
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