Luvanor

Ex-meia do Goiás, Santos e Flamengo
por Rogério Micheletti
 
Luvanor, grande ídolo do Goiás nos anos 80, mora em Goiânia (GO) e passou a trabalhar como técnico das divisões de base do time esmeraldino. Foi um dos melhores jogadores que passou na história do clube alviverde.

Meia ofensivo, que costumava marcar muitos gols, Luvanor Donizete Morges, natural da cidade mineira de Pirajuba, onde nasceu no dia 15 de fevereiro de 1961, teve passagem pelo Anapolina  e explodiu no time Goiás em 1982. Transferiu-se para o futebol italiano (Catania). Apesar de ter bom nível técnico, Luvanor não conseguiu ter chances em grandes equipes européias e retornou ao Brasil em 1988, para jogar no Santos.

Na Vila Belmiro, Luvanor, que é mineiro da pacata cidade de Pirajuba, teve uma passagem apagada e foi para o Flamengo (levado pelo técnico Candinho), mas também não brilhou na Gávea. Foram apenas 26 jogos com a camisa rubro-negra (12 vitórias, 7 empates e 7 derrotas), segundo números do "Almanaque do Flamengo", de Roberto Assaf e Clóvis Martins.

No início dos anos 90, o meia retornou ao Goiás, mas esteve longe de ser o mesmo jogador dos anos 80. Defendeu depois o Vila Nova (GO) ao lado de outros jogadores experientes, entre eles Vágner Bacharel e Rocha (ambos ex-Botafogo e Palmeiras).
 
Ainda sobre Luvanor, veja o e-mail enviado no dia 4 de novembro de 2008 pelo querido Jader Castro:
De: jander castro
Enviada em: terça-feira, 4 de novembro de 2008 00:04
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: RE: Milton Neves Responde - Luvanor - Goiás

Estou lhe enviando fotos do Luvanor na inauguração do Estádio Municipal de Pirajuba - MG, em 1982.
O de bigode é Jaime Borges, volante da seleção mineira, no final dos anos 70, disputou a primeira divisão pela Pratense (Prata-MG), junto com Waddy Lacerda (ex-jogador do Uberaba Sport Club). Esse último encontra-se em pé do lado direito na foto do time com a Camisa vermelha do Uberaba Sport.
Hoje Waddy é desembargador no estado do Mato Grosso.
um abraço...
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Foram apenas 26 jogos com a camisa rubro-negra (12 vitórias, 7 empates e 7 derrotas), segundo números do "Almanaque do Flamengo", de Roberto Assaf e Clóvis Martins.

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