Luciano Bivar

Polêmico Presidente do Sport Club Recife
Por Juliana Franceschi, @jujufranceschi
Luciano Caldas Bivar nasceu em Recife, em 29 de novembro de 1944. Empresário segurador, desportista, bacharel em Direito com pós-graduação em Financial Education (Northewestern University, Illinois, USA) e Direito Comparado (Unicap - Recife) e político brasileiro. Foi candidato à presidência da República pelo Partido Social Liberal (PSL) nas eleições de 2006. Em 2013, dirigiu o Sport Clube Recife pelo sexto mandato como presidente eleito  (1989/1990, 1997/1998, 1999/2000, 2001 (renunciou), 2005/2006 e 2013/2014).
Luciano Bivar é autor dos livros: "Burotocracia: a invisível", "Atuação Parlamentar 1999-2002?, "Imposto Único Federal?, "1 por todos?, "A Verdadeira Reforma Eleitoral?, "Atuação Parlamentar?, "Passagem para a vida (ficção)?, "Cuba ? num retrato sem retoques?, "Brasil Alerta: Psicoses Socialistas? e "Por que perdi o Campeonato? (depoimentos sobre a sua atuação como dirigente do Sport Club Recife).
Na carreira política, foi eleito deputado federal por Pernambuco em 1998 pelo Partido Social Liberal (PSL). Integrou as Comissões Permanentes de Constituição, Justiça e Cidadania, Finanças e Tributação, Viação e Transportes e as Comissões Especiais de criação do Imposto Único Federal (IUF), da Agência Nacional de Aviação Civil e da Previdência Complementar.
Como desportista, teve seu contato com o Sport ainda quando criança. Tornou-se conselheiro em 1975 e, aos 31 anos, assumiu o primeiro cargo no clube como diretor do departamento de tênis. No futebol, passou a se envolver de forma direta em 1983, aos 38 anos. Em 1987, vice-presidente executivo. No biênio 1989/1990, conquistou o cargo máximo na Ilha do Retiro tendo seu nome associado a altos e baixos.
À frente do Sport, levou o clube à disputa de títulos nacionais, como na Copa do Brasil de 1989 e no Brasileiro de 2000, conquistou o 5º lugar, mas também errou em momentos cruciais, culminando em campanhas vexatórias, destaque para a perda do hexacampeonato estadual em 2001 e os rebaixamentos em 1989 e 2001, ano de sua renúncia. Também encampou o ingresso do Leão no Clube dos 13, em 1997.
Em 2013, recebeu o maior orçamento que o Sport já teve. Cerca de R$ 120 milhões em dois anos aliados a responsabilidade sobre a assinatura do complexo da nova arena, estimada em R$ 750 milhões.
Em março do mesmo ano, envolveu-se em polêmicas ao admitir que em 2001, por intermédio de um lobista, pagou comissão para os membros da Confederação Brasileira de Futebol para que o volante Leomar, jogador do Sport, fosse convocado pelo então técnico Emerson Leão.
Quando encerrada sua última gestão na Ilha do Retiro, em 2014, Luciano Bivar terá comandado o Leão em 10% de sua mais que centenária história. Em seu primeiro mandato, Bivar tinha 45 anos e, ao terminar o sexto biênio estará com 70 anos.
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