Por Ednílson Valia
Lio, marcante centroavante da Portuguesa Santista (ele fazia dupla com Samarone) nos anos 60, morreu no dia 7 de janeiro de 2016, aos 76 anos, em Santos, cidade onde residia. Ele era técnico de tênis no Clube Internacional de Regatas.
Mesmo quando jogava futebol, já brilhava como tenista. "O Lio poderia ter sido o Arthur Ashe do Brasil", brinca o grande Clodoaldo Tavares Santana, seu amigo desde criança.
Ele também teve boa passagem pela Ferroviária de Araraquara (SP), onde atuou ao lado de craques como Galhardo, Peixinho e Tales, e pelo Noroeste, onde jogou com Araras (ex-Santos), Navarro e Aracito.
Lio ainda defendeu o Noroeste de Bauru e o Jabaquara, durante excursão deste time na Argentina, comandado por Filpo Nuñez.
Pela Portuguesa Santista, Lio participou da conquista do acesso em 1964, em jogo realizado no ano seguinte.
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