Promessa do Atlético Goianiense no final dos anos 80 e começo dos anos 90, Júlio César Garcias, o Júlio César, foi um dos bons coadjuvantes do Flamengo, do ótimo Júnior, campeão brasileiro de 1992. Além dos rubro-negros carioca e goiano, Júlio César jogou pelo Guarani, Vila Nova (GO), Remo e outros clubes. Hoje, ele mora em Goiânia (GO).
Nos tempos de Flamengo, ele chegou a ser chamado de "O Imperador" (apelido dado por José Carlos Araújo, o Garotinho, da Rádio Globo AM do Rio). Na época, ele jogava um pouco mais avançado, embora sua posição de origem era meia-armador. Júlio César era o camisa 7 do time campeão nacional de 92. Na final contra o Botafogo, no Maracanã, no dia 19 de julho de 1992, Júlio César marcou o segundo gol do time da Gávea no empate por 2 a 2. Júnior fez o primeiro. O Flamengo, que venceu a primeira partida por 3 a 0, podia perder na decisão por até dois gols de diferença.
Apesar de muitos acharem que foi Bebeto o pioneiro em comemorar gols "embalando um bebê", Júlio César já fez o gesto dois anos antes da Copa dos Estados Unidos. Ao todo, o meia-atacante marcou 11 gols pelo Flamengo, entre os anos de 1992 e 1994. Ele fez 75 jogos pelo Mengão, obtendo 41 vitórias, 18 empates e sofrendo 16 derrotas (números do "Almanaque do Flamengo" - Roberto Assaf e Clóvis Martins).
Nascido no dia 28 de janeiro de 1967, em Itapirapuã (GO), Júlio César também teve bons momentos jogando pelo Guarani. No Bugre, Júlio César, à época barbudo, tinha como companheiros Amoroso, Luizão, Fábio Augusto e Djalminha, os dois últimos que também trocaram a Gávea pelo Brinco de Ouro da Princesa.
No Remo (veja foto), em 2000, formou um bom time ao lado de outros experientes jogadores, casos de Aílton (ex-Flamengo, Fluminense e Grêmio) e Guga (ex-Santos, Goiás, Flamengo e Atlético Mineiro).
por Rogério Micheletti
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Ao todo, o meia-atacante marcou 11 gols pelo Flamengo, entre os anos de 1992 e 1994. Ele fez 75 jogos pelo Mengão, obtendo 41 vitórias, 18 empates e sofrendo 16 derrotas (números do "Almanaque do Flamengo" - Roberto Assaf e Clóvis Martins).
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