por Túlio Nassif
Iván Ramiro Córdoba Sepúlveda, ou apenas Córdoba, nasceu no dia 11 de agosto de 1976, em Medellín, Colômbia. É casado com Maria Isabel, tem três filhos, Maria Paloma, Maria Belen e Juan José e atualmente reside em Milão, onde é diretor desportivo da Internazionale, clube que passou a maior parte de sua vida. Embora não possuísse muita técnica, ficou conhecido por ser um zagueiro veloz, de excelente preparo físico, o que lhe permitia sobressair sobre outros atletas mais fortes.
Iniciou sua carreira no Deportivo Rionegro, em 1993. No dia 14 de março de 1996, acertou sua transferência para o forte Atlético Nacional permanecendo por dois anos, tempo suficiente para se destacar e fechar com o San Lorenzo, da Argentina.
Suas boas atuações chamaram a atenção da Inter de Milão, que o contratou em 2000. O ex-zagueiro se eternizou com a “camisa 2” e marcou 18 gols pela equipe. Além disso, participou de 455 partidas, da conquista de 17 títulos, sendo cinco do Campeonato Italiano, quatro da Copa da Itália, quatro da Supercopa da Itália, dois do Torneio de Viareggio, uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes da Fifa. No dia 6 de maio de 2012, realizou sua última partida, marcando sua aposentadoria e despedida do estádio San Siro, em duelo contra o rival Milan.
Pela Seleção Colombiana, Córdoba atuou nas eliminatórias sul-americanas e foi convocado para a disputa da Copa do Mundo de 1998, na França, mas foi deixado no banco de reservas pelo técnico Hernán Darío Gómez. Disputou também as eliminatórias para as Copas do Japão e da Coréia do Sul, em 2002, e da Alemanha, em 2006.
No entanto, entrou para a história do futebol colombiano quando sua mágica cabeçada estufou as redes do goleiro adversário na vitória por 1 a 0 sobre o México na final da Copa América, no dia 29 de julho de 2001, em Bogotá, tornado essa a conquista mais importante da Colômbia.
Aposentou da seleção em 2007 por problemas internos, mas retornou em 2009 numa vitória da Colômbia sobre o Equador por 2x0. Em 2010, afastou-se novamente.
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