Henrique Alves

Ex-diretor do Corinthians
Milton Neves
 
Henrique Alves esteve presente em grandes momentos do Corinthians, na condição de diretor de futebol.
 
Foi muito atuante durante a "Democracia Corintiana", entre 1982 e 1984, quando o Timão alcançou o bicampeonato paulista na equipe liderada por Sócrates, Casagrande e Wladimir, entre outros.
 
Também foi na função de diretor de futebol que ajudou na formação do elenco repleto de estrelas em 1985.
 
A equipe era praticamente uma seleção do goleiro ao ponta-esquerda. A base desse timaço, que entretanto não conseguiu refletir em campo os desejos corintinos por títulos era formada por: Carlos, Édson, Juninho De Léon e Wladimir; Dunga, Arturzinho e Zenon; Biro-Biro, Casagrande e Serginho Chulapa.
 
Henrique Alves também estava no comando do futebol alvinegro quando a equipe foi campeã paulista em 1988, diante do Guarani, no histórico gol de Viola, na segunda partida da final, em Campinas; e em 1990, quando o Corinthians conquistou seu primeiro campeonato brasileiro, na partida final contra o São Paulo, gol de Tupãzinho, no Morumbi.
 
Henrique Alves articulou a vinda de Marcelinho Carioca para o Corinthians, junto ao Flamengo, em 1994, numa negociação considerada barata para os padrões da época (cerca de 500 mil dólares).
 
Profissionalmente, é representante comercial de várias empresas, pai de um filho músico e um dedicado filho, que cuida de seu pai idoso.
 
Em fevereiro de 2010, assumiu o cargo de diretor de futebol do Nacional, clube da capital paulista, para a disputa da série B do campeonato estadual, com o ex-jogador Vampeta como treinador.
 
O Nacional firmou uma parceria com o Corinthians, que cedeu alguns jogadores que disputaram a Copa São Paulo de Juniores em 2010.
 
Henrique Alves, bem humorado,  é o mentor da frase: "Só quem não bebe é o sino, que nasceu com a boca virada pra baixo"...
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