Gilvan Ribeiro

Jornalista esportivo
No jornalismo desde 1986, Gilvan Ribeiro construiu sua trajetória na editoria esportiva. Atuou no Diário de S. Paulo como editor e colunista por 22 anos.
 
Em 2014, assumiu a editoria de esportes do jornal Agora São Paulo.

Nascido no dia 31 de dezembro de 1964 em Bauru, no interior de São Paulo, ingressou na profissão escrevendo para a revista Globo Rural, já na reta final do curso de Comunicação Social na Faculdade Cásper Líbero.

A primeira oportunidade no ramo de esportes surgiu no ano seguinte, 1987, quando passou em um teste e começou a trabalhar no Grupo Folha. Em 1991 enfim transferiu-se para o Diário Popular (como era chamado o Diário de S. Paulo). Simultaneamente, foi repórter da TVA Sports e da ESPN Brasil, de 1994 a 1998.

Repórter polêmico, protagonizou dois episódios que marcaram a sua história. No primeiro deles, em 1994, foi agredido por Serginho Chulapa durante um clássico entre Corinthians e Peixe. O então técnico santista havia sido expulso da partida e se irritou com o jornalista, que observava sua entrevista a uma emissora de rádio; iniciou o "bate-boca" e o atingiu com uma cabeçada. Devido à atitude, Serginho foi demitido do clube.

O Palmeiras não vivia um bom momento em 1998 quando, durante um treino do clube, Gilvan exaltou Luis Felipe Scolari. Depois de ouvir três negativas do técnico continuou insistindo em uma pergunta, armou a discussão e chegou a trocar ofensas com Felipão, que finalizou lhe acertou um soco.

Publicou o livro "Casagrande e Seus Demônios? no ano de 2013, escrito em parceria com o comentarista global Carlos Casagrande. A biografia narra os fatos mais marcantes da história do ex-jogador, destacando os seus dramas pessoais.
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