Germinal Alba

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Marcante bandeirinha da arbitragem brasileira nos anos 50, 60 e 70, Germinal Alba, nascido em 1917, morreu no dia 21 de novembro de 2005, segundo informação de Andréa Alba Buscarati, filha dele.
Germinal morava em Campinas (SP), estava aposentado e cercado de filhos, netos e bisnetos. Homem honrado, excelente companheiro e profissional exemplar da arbitragem, o saudoso e querido Germinal Alba "bandeirou" por mais de 20 anos, ao lado de Wilson Antonio de Medeiros e de Melquesedeque Zanoni (principalmente), para históricos profissionais do apito como Armando Marques, Sansão, Valussi, Romualdo Arppi Filho, Ethel Rodrigues, Olten Ayres de Abreu e Eunápio de Queiróz, dentre tantos outros marcantes "juízes" de futebol de ontem.

O Portal Terceiro Tempo recebeu no dia 22 de janeiro de 2012 da internauta Isabel de Jesus Oliveira Rodrigues Freitas (bel-cene@hotmail.com), o e-mail abaixo sobre o ex-bandeirinha de futebol Germinal Alba:

"Milton, fico muito feliz com suas homenagens aos que estão ai e aos que já foram para o ceú. Mas Milton, minha filha é casada com o neto do sr Germinal e aquela bebê que está no colo dele é minha neta Larissa, mas é uma inverdade o que te disseram sobre o fim do Germinal, ele morreu foi de tristeza abandonado num asilo, porque sua única filha Lina Alba, nem no enterro foi, sabe até hoje eu me entristeço por isso, pois muitos destes que eles dizem a você que estão com a família as vezes estão jogados em asilos. Abraços, Isabel Olivencia".
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