Jornalista com passagens pelas principais redações de São Paulo, Fernando Pacheco Jordão morreu no dia 14 de setembro de 2017, aos 80 anos, vítima de falência múltipla de órgãos.
Fernando iniciou a sua carreira no jornalismo em 1957, na Organização Victor Costa, que abrangia as rádios Nacional, Excelsior e Cultura. Depois, passou pela Rádio Difusora e pelo Estadão, atuando como copydesk.
Anos mais tarde, foi contratado pela TV Excelsior, onde foi editor e apresentador do “Show de Notícias”. Após o golpe de 1964, passou a trabalhar em Londres no Serviço Brasileiro da BBC.
Voltou ao Brasil em 1968 para trabalhar na TV Cultura, onde ajudou a montar a redação da emissora. Em 1974, se transferiu para a TV Globo, e por lá trabalhou como editor do Jornal Nacional e como diretor do Globo Repórter.
Depois da Globo, o jornalista ainda trabalhou como correspondente da IstoÉ e da Editora Abril, e na sequência passou a atuar como assessor de imprensa.
Fernando Pacheco Jordão escreveu “Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte no Brasil”, documento fundamental para a história do Brasil.
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