por Rogério Micheletti
Lançado por Carlos Alberto Parreira na equipe principal do Fluminense em 84, Édson Mariano da Silva, o Édson Mariano, jogou em 13 clubes do futebol brasileiro e hoje é treinador profissional. "O começo de carreira sempre é especial. Foi realmente uma emoção muito grande ter sido relacionado pelo Parreira para uma excursão do Fluminense ao Canadá", lembra Édson Mariano, que dois anos depois fez parte do time de juniores campeão da Taça São Paulo.
"Muitos jogadores saíram para o time profissional do Fluminense. A equipe era comandada pelo Ernesto Paulo e tinha vários jogadores importantes, entre eles: Eduardo (lateral-esquerdo), João Santos (meia), Alberto (meia), Franklin (ponta-esquerda), Silvio (centroavante), Robert (meia), Ricardo Pinto (goleiro) e Donizeti (volante)", recorda Édson Mariano.
Nascido no dia 9 de agosto de 1965, no Rio de Janeiro (RJ), o ex-zagueiro jogou ainda no Bahia e lamenta não ter feito parte da equipe campeã brasileira de 88. "Estive no Bahia um ano antes. Quase fiz parte da equipe campeã. Em 88, eu voltei para o Fluminense, que era dono do meu passe", conta Édson Mariano. "Tive como companheiros no Flu naquele ano o Romerito, o Washington, o Paulinho Andreolli, o Cacau (ex-ponta do Corinthians e do Goiás), o Jandir, o Alexandre Torres, o Edinho, entre outros", completa.
Além do Flu e Bahia, alguns dos outros clubes defendidos por Édson Mariano foram Vitória, Grêmio e Botafogo de Ribeirão de Preto. Aliás, a passagem por Ribeirão foi boa, tanto que Édson Mariano mora até hoje na grande cidade do interior paulista, chamada de "Califórnia Brasileira".
"Quando o Telê saiu do Fluminense, eu fui embora. No Botafogo de Ribeirão encontrei também um clube bem estruturado. Na época, eu joguei ao lado do Gallo (volante que defendeu depois o Santos, o São Paulo, o Botafogo, o Atlético Mineiro e o Corinthians), do Elias (ex-lateral-esquerdo do Corinthians), do Leandro Silva (ex-Flamengo e Corinthians), do Paulinho Andreolli (ex-Flu), do Bira (ponta-direita que jogou no Atlético Mineiro) e do João Carlos (ex-ponta-esquerda do Corinthians). Fui capitão da equipe e depois acabei sendo emprestado ao Grêmio", lembra Édson Mariano, que encerrou a carreira na Francana.
"Perdi a motivação de jogar. É duro você ficar esperando dois ou três meses para receber um salário", conta Édson Mariano, que já trabalhou como técnico do São José, da Ferroviária, do Taquaritinga, do Comercial de Ribeirão e do Botafogo de Ribeirão. "No Botafogo, eu ajudei a montar a base do time que foi vice-campeão paulista em 2001. Lancei na equipe principal jogadores como Cicinho (lateral-direito) e Luciano Ratinho (meia)", conta Édson.
Achados & Perdidos: Rogério Ceni era demitido do São Paulo há um ano
Ele deixa o clube sem nenhum título como treinador. Foto: Rubens Chiri/São PauloMitsubishi se une à Chevrolet e Toyota e será a nova montadora da Stock a partir de 2025
Próximo ano marca o retorno da marca, que já esteve na categoria entre 2005 e 2008. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro TempoCorinthians ou São Paulo, qual é o maior?
Os cavalos sentem frio?
Cavalo e simbologia
Cheia de defeitos, seleção chega à final da Copa América. Não é hora de parar com a depreciação?
Vídeo: confira as imagens do embarque da seleção para a Copa de 1970
Tite evoca Zagallo por título da Copa América e reitera: 'fico até 2022'
'Desempregado' e veterano, Dani Alves tem proposta de gigante europeu, mas sonha com Barça
Live do Terceiro Tempo: O Santos pode manter o nível e brigar pelo título do BR19?
Em dia de análise da Copa do Brasil, teve até telemarketing na Live do Terceiro Tempo
Live: Flamengo de Jesus pode acirrar as disputas da temporada?