Ditão

Ex-zagueiro do Corinthians e da Portuguesa
Ditão, o querido Geraldo de Freitas Nascimento, nascido no dia 10 de março de 1938, morreu em 1992 em Guarulhos (SP).

Morava sozinho, em uma casa no bairro de Vila Gustavo, de propriedade do irmão Adilson (ex-jogador de basquete da seleção brasileira e do Corinthians), e deixou três filhos (Geraldo Filho, Soraia e Siomara) e seis netos.

Vítima de Ictuspectoris, espécie de cardiopatia, e com a pressão arterial elevada, Ditão foi encontrado morto três dias depois de falecido. Ditão (veja as fotos) jogou no Clube Atlético Juventus, na Portuguesa, no Corinthians e no Paulista de Jundiaí.

Destacando-se no Corinthians
 
Em 1969, na quarta-feira de noite chuvosa do dia 24 de setembro, no Pacaembu, no jogo em que o Corinthians derrotou o Cruzeiro por 2 a 0 (gols de Suingue e Lima), Ditão "estourou" uma bola dividida e, involuntariamente, atingiu o rosto de Tostão. Ali, houve o mais famoso descolamento de retina da história do futebol do mundo.
 
Um ano antes, Ditão participou de outro momento histórico do futebol lembrado com muita alegria pelos corintianos.
 
Participou do time corintiano responsável pela quebra do tabu de 10 anos sem vitória sobre o Santos em Paulistas. O jogo do tabu foi numa quarta-feira à noite no estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu.
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Pelo Corinthians:

Ditão, um dos mais leais e queridos jogadores da história do futebol brasileiro, fez 281 jogos pelo Corinthians (de 66 a 71) e marcou quatro gols a favor e dois gols contra, se

Pela Seleção Brasileira:


Pela Seleção Brasileira, Ditão teve poucas oportunidades. Segundo o livro "Seleção Brasileira 90 anos", de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf, Ditão disputou apenas duas partidas pelo selecionado brasileiro. Foi em 1965: vitória por 3 a 0 sobre a URSS (04/07/1965) e derrota por 1 a 0 para o Paraguai (28/07/1965).

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