Clóvis

Ex- zagueiro do Palmeiras e Náutico
Por Ednilson Valia, com a colaboração do historiador Doutor Carlos Henrique
 
Clóvis Pinheiro dos Santos, nascido na cidade de São José do Egito, em Pernambuco, no dia  28 de agosto de 1937. Segundo o historiador Doutor Carlos Henrique, o ex-beque faleceu no início de 2013.
O quarto-zagueiro foi revelado pelo Santa Cruz em 1959, no ano seguinte (1960), foi negociado com o Palmeiras, por onde atuou 23 partidas, em 12 meses, mas não se adaptou e voltou para o seu Estado natal para atuar no Náutico.
Jogou no alvirrubro de Recife entre os anos de 1961 e 1969, sagrando-se hexacampeão pernambucano encerrando  a carreira aos 32 anos. 
Nos últimos anos de futebol, deixou a quarta-zaga para jogar na lateral-esquerda,  por imposição do então treinador do Timbu, Duque.
O então técnico dizia que o ex-"becão" era muito violento e  que por muitas vezes foi expulso de campo, então o deslocou para ala esquerda, pois "lá" ficaria  isolado e não receberia o cartão vermelho por tantas vezes.
Marcou apenas um gol, em mais de dez anos de carreira.
Em contraste com outro jogador da mesma posição: Marinho Chagas. Em 1971, Chagas marcou 18 gols pela equipe do estádio dos Aflitos e chamou a atenção do cantor Altemar Dutra, botafoguense "doente" e principal responsável pela contratação do ala goleador para a agremiação de General Severiano.
Segundo o Almanaque do Palmeiras, de autoria de Mário Sérgio Venditti e Celso Dario Unzelte, Clóvis atuou 23 partidas, não marcou nenhum gols e obteve 13 vitórias, três empates e sete derrotas.
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Segundo o Almanaque do Palmeiras, de autoria de Mário Sérgio Venditti e Celso Dario Unzelte, Clóvis atuou 23 partidas, não marcou nenhum gols e obteve 13 vitórias, três empates e sete derrotas.

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