Chaminés do Juventus da Mooca

Chaminés do Juventus da Mooca


Estou intrigado. Comparando-se as duas fotos, porque "sumiu? uma torre das antigas fábricas da Mooca se Geraldo Scotto jogou no Juventus e depois do volante Lima, o curinga? Ué... E creiam que a torre não sumiu por força da tecnologia em meu computador. Construção não houve, à época, no inicio dos anos 60. Já se fazia só destruir, tombar no mau sentido, detonar. É o que hoje chamam também de implodir. De qualquer forma, as fotos do saudoso Sarkis são deliciosamente românticas. Pela Mooca, pela Rua Javari, pelas torres, pelas fábricas, pelos craques de verdade e pela saudade pura e simples.
Acima, você vê, em pé: Carlos (o segundo da esquerda para a direita, que já morreu), Cabeção (o goleiro) e Geraldo Scotto (o último). Agachados: o primeiro é Antoninho Minhoca (está mal de saúde, perdeu um braço em uma prensa) e o penúltimo é sumido carioca Ferreirinha, ex-Corinthians.
Abaixo, o Juventus "só de duas torres", em um dos últimos jogos do mineiro Lima pelo Moleque Travesso. Logo, ele iria para a Vila Belmiro e entraria para a história. Em pé: Diógenes, Homero (ex-Corinthians), Lima, Pando, Clóvis, Morais e o massagista Luis. Agachados: mascote Pasquale Cipro Neto, Amaral, Zeola, Orlando, Cássio (mora na Bélgica), Torres e o outro mascote Afanasio Jasadji, hoje deputado estadual.

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