por Rogério Micheletti / Fonte consultada para números de jogos e gols: "Almanaque do São Paulo" (Alexandre da Costa)
Arisco ponta-esquerda e meia-atacante paraguaio que defendeu o São Paulo, entre 1963 e 1965, hoje mora em Ciudad del Este, no Paraguai, onde dá aulas de futebol para garotos. "Aposentei-me faz cinco anos como funcionário da Usina Binacional Itaipu, mas não consigo ficar longe do futebol", contou Cecílio, durante festa de ex-jogadores do São Paulo Futebol Clube, em 2005.
Um dos grandes momentos de Cecílio com a camisa tricolor aconteceu no dia 15 de agosto de 1963, no Pacaembu. "Foi o dia em que o São Paulo goleou o Santos de Pelé", lembra o advogado Antonio Carlos Sandoval Catta-Preta, que assistiu ao jogo histórico.
O São Paulo derrotou o alvinegro da Baixada por 4 a 1, gols de Faustino, Benê, Sabino e Pagão. Coincidentemente, os quatro já faleceram. O único daquela linha de ataque que permanece vivo é Cecílio Martinez, justamente o único que não fez gol em Gylmar naquela tarde. O jogo é inesquecível porque o Santos fugiu de campo no segundo tempo para não perder de 10 ou 15. Pelé e Coutinho foram expulsos por Armando Marques logo na primeira etapa e, na fase final, Aparecido, Pepe e Dorval simularam contusão, o Peixe ficou com seis jogadores o que fez com que Armando Marques encerrasse a partida para alívio de toda nação santista. Aliás, um alívio vergonhoso.
DESEMPENHO NO TRICOLOR
Cecílio vestiu a camisa são-paulina em 42 oportunidades. Venceu 25 vezes, empatou nove e perdeu oito. O ponta balançou as redes 17 vezes quando esteve no Tricolor paulista.
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Atletas durante atividade no CT Parque Gigante. Foto: Ricardo Duarte/InterDESEMPENHO NO TRICOLOR
Cecílio vestiu a camisa são-paulina em 42 oportunidades. Venceu 25 vezes, empatou nove e perdeu oito. O ponta balançou as redes 17 vezes quando esteve no Tricolor paulista.
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