Carlos Silva

Ex-meia do Santos, XV de Jaú e Ponte
Bom meio-campista do Santos no começo dos anos 80, Carlos Silva hoje mora em Rio Brilhante (MS), sua cidade natal, onde trabalha na revelação de jovens jogadores.
 
Carlos Silva integrou o time santista ao lado de Marolla, Pita, Dema, Gilberto Sorriso, João Paulo, entre outros. Chegou a ser nome falado para a seleção brasileira, mas uma séria contusão, após dividida com Soter, prejudicou um pouco a sua carreira.
 
Logo depois do Santos, Carlos Silva defendeu o XV de Jaú (jogou sob o comando do técnico Cilinho), Internacional de Limeira (era reserva do time campeão paulista de 1986), Ponte Preta e América do Rio.
 
No final dos anos 80, Carlos Silva também defendeu o São Bento de Sorocaba, onde teve como companheiros de equipe jogadores como o zagueiro Guinei e o atacante Carlyle.
 
Na mesma época, Carlos Silva defendeu o CSA, de Alagoas. Lá, o meia teve como técnico o ex-palmeirense Valdemar Carabina. Ele foi campeão alagoano em 1988 e teve como companheiros de equipe Wilson Macarrão (ex-Guarani e que depois defendeu o Corinthians), Carlinhos Marechal, Paulo Marques, Beu, Veiga, Américao, Maurinho, Valdir Dias, Sérgio Ramos, entre outros.
por Rogério Micheletti / colaboraram os leitores Agnaldo Teixeira da Silva, de Macéio (AL), e Tiago Lotto, de Jaú (SP)
 
Ainda sobre Carlos Silva, veja o e-mail enviado pelos queridos repórteres do Jornal do Esporte Amador, de Fernandópolis-SP, cidade natal de Mauro Beting:
Se o torcedor do Fernandópolis elencar os principais jogadores que já atuaram pelo Clube com certeza o nome do ex- meia Carlos Silva estará lista.
Habilidade extrema, inteligente e astuto com a bola, Carlos Silva foi o diferencial, principalmente, 1979, pelo Fernandópolis quando conquistou o título da 2ª Divisão, e início dos anos 80, pelo XV de Novembro de Jaú e Santos Futebol Clube.
Descoberto em Mato Grosso pelo ex-presidente Fernando Sisto nas disputas do Campeonato Estadual, na competição chamou a atenção dos adversários e dirigentes de clubes da 1ª Divisão do futebol paulista e brasileiro pelo desequilíbrio técnico que impunha aos adversários. Jogar em Fernandópolis era um martírio. Com Carlos Silva, além de Tato e os atacantes Jorginho e Da Silva, o time se tornou imbatível. O futebol preciso chamou a atenção dos dirigentes santistas que o contratou em 1980.
Em 1981 jogou contra o Santos no seu estádio na época com o nome do presidente americano John Kennedy. Um amistoso realizado como forma de pagamento do craque Carlos Silva. O resultado 1x1, inclusive com penalidade defendida por Betinho, goleiro que posteriormente transferiu-se para o América F. C. de São José do Rio Preto. Para se firmar como meia profissional, Carlos Silva foi emprestado ao XV de Jaú, time montado pelo estrategista Otacilio Pires de Camargo, o Cilinho. Com jogadores, jovens, o Galo foi a sensação do Campeonato Paulista, conquistado pelo São Paulo. Juntamente com Cardin Célio, Alfinete e Fiordimundo Marola Júnior, além de Aroni, que atuou pela Votuporanguense, o futebol envolvente destacou-se o time de Jaú.
Na sua trajetória, Carlos Silva integrou o time santista ao lado de Marolla, Pita, Dema, Gilberto Sorriso, e João Paulo. Chegou a ser ventilado para a seleção brasileira, mas uma séria contusão, após dividida com Soter, o prejudi-cou na seqüência da carreira.
Depois do Santos, Carlos Silva e o XV de Jaú, defendeu a Internacional de Limeira (era reserva do time campeão paulista de 1986), Ponte Preta e América de Rio Preto.
No final dos anos 80, Carlos Silva também atuou pelo São Bento de Sorocaba, ao lado do zagueiro Guinei e do atacante Carlyle.
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