Bidon

Ex-volante do Guarani-SP
Bidon, o Luis Carlos Pedro, foi um volante de boa habilidade que atuou no Guarani do final dos anos 50 e anos 60. O ex-jogador foi encontrado morto em sua casa, na cidade de Americana-SP, na madrugada do dia 12 de fevereiro de 2012. Aos 73 anos, segundo informações dos bombeiros, Bidon já estaria morto há três dias, visto que seu corpo já estava com sinais de decomposição. Era viúvo e tinha três filhos, Cristina, Ricardo, o "Bidonzinho", Vítor e Danilo.
Em sua carreira profissional, Bidon defendeu também o Palmeiras e Portuguesa.
Pelo interior, defendeu a Ponte Preta, Internacional de Limeira nos anos de 1961, 62 e 63 e jogou pelo XV de Piracicaba. Também vestiu as camisas do América-MG e Fluminense de Araguari.
Encerrou carreira prematuramente, aos 35 anos, em razão de uma lesão nos ligamentos do joelho esquerdo. Ele queria muito continuar jogando, entretanto, para que isso acontecesse era preciso operar. Com receio da cirurgia, decidiu parar. Bidon sofreu uma grave torção contra o Santos, quando defendia a Ponte Preta.
Seu último time foi o Vasco da Gama, de Americana, em 1967. Foram 12 Campeonatos Paulistas seguidos e segundo ele, em nenhuma vez conseguiu marcar o Rei Pelé.
Apesar de ter sido um grande zagueiro e, por onde passara ter realizado um bom trabalho, as equipes que defendera não decidiam títulos. Nunca conquistou um campeonato, o mais próximo que chegou, foi de um vice-campeão catarinense da Primeira Divisão pelo Marcílio Dias como treinador em 1980.
Não foi fácil largar o futebol tão cedo. Então, Bidon se aventurou como treinador. Seu primeiro desafio foi no próprio Vasquinho, de Americana, hoje Rio Branco. Grêmio Esportivo Sãocarlense, São Paulo de Campo Belo e Noroeste foram suas outras passagens.
Curiosidade
O apelido "Bidon" foi dado pelo repórter Mário Pontes Beline, da Rádio Educadora de Campinas.
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