Olímpio Gabriel
Bibe, um Zidane da Ponte Preta
Estêvão Bertoni
De São Paulo
"Outro dia, estava vendo pela TV esse Zidane em ação. É um craque. Quem ele me lembra - Bibe", escreveu em 1998, o jornalista Alberto Helena Júnior. Bibe é o apelido que o meia-esquerda Olímpio Gabriel, quinto maior artilheiro da história da Ponte Preta de Campinas (SP), carregava. "Como jogava" Assim, do jeitinho desse Zidane: calmo, inteligente, discreto, um tanto lentamente, como quem não espera muita coisa da vida, a não ser um cantinho na memória do torcedor", continuou o jornalista. Nascido em São Paulo, Bibe começou a carreira no Clube Atlético Ypiranga. Saiu de lá para jogar, nos anos 50, no São Paulo. Em 1953, foi para a Ponte Preta, mas não para Campinas. Do Ipiranga, seu bairro, não queria sair. Viajava todos os dias para treinar. Camisa dez e capitão, gostava de dizer que nunca havia sido advertido por um árbitro. Em 348 jogos pela Ponte Preta, anotou 88 gols. Em 2008, passou a sofrer de Alzheimer. Morreu na sexta-feira (17), aos 86 anos.
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Cuca, técnico do São Paulo, em clássico contra o Palmeiras pelo Brasileiro 2019. Foto: Marcello Zambrana/AGIF/Via UOLPelo São Paulo:
Atuou em 152 jogos sendo 79 vitórias, 33 empates e 40 derrotas. Marcou 38 gols. Fonte: Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
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