Beto Bom de Bola

Ex-zagueiro da Ponte e Guarani
Beto Bom de Bola, o Roberto Falsetti, quarto-zagueiro que defendeu o América de São José do Rio Preto, a Ponte Preta, o Guarani e o Rio Preto, nos anos 60 e 70, hoje mora em Campinas, na Rua Barreto Leme, no bairro do Cambuí. Viúvo de Nilza Gregório Falsetti, Beto tem um filho (André Vitor) e dois netos (Nathália e Giovanni).
 
Formado em Ciências Econômicas pela PUC de Campinas, em 1968, possuindo curso incompleto de Matemática, na FAFI, Faculdade de Filosofia (São José do Rio Preto) e inúmeros cursos de processamento de dados, Beto exerceu atividades na empresa Robert Bosch, em Campinas, durante 20 anos (de 1972 à 1992).
 
Em 1992, aposentou-se pelo INSS, deixou a Robert Bosch, e criou a IRF Informática Ltda. Beto continua trabalhando na área de desenvolvimento de sistemas para processamento de dados, como consultor técnico, análise e programação.
 
A carreira
Nascido no dia 12 de março de 1944, em Campinas (SP), Beto começou na Ponte Preta em 1961. Tinha apenas 17 anos quando ingressou no time profissional da Macaca. Ficou como titular da Ponte até 1967, ano em que se transferiu para o América de Rio Preto.
 
E foi no Diabo que Beto se tornou Beto Bom de Bola. O apelido deve-se à música composta por Paulo Ricardo, que fora vaiado durante festival da TV Record e, decepcionado com o público, quebrou o violão. O América vivia um bom momento, mas no ano seguinte o quarto-zagueiro retornou à Macaca.
 
Ainda em 1968, Beto Bom de Bola foi pioneiro em uma negociação. Deixou a Ponte Preta para defender o rival Guarani. Antes, nenhum atleta havia se transferido de um clube para o outro de Campinas. Depois, ele ainda teve outra passagem pela Ponte. E em 1969, mais uma vez, voltou ao Guarani, clube no qual defendeu até 1971. Foi para o Rio Preto e lá encerrou a carreira em 1973. Chegou a atuar no futebol amador do Capivariano entre 1978 e 1979. Lá, também foi treinador de futebol.
 
Alguns companheiros de equipe
Beto Bom de Bola teve destacados companheiros de equipes, entre eles Nino, Walmir, Esmeraldo, Ilzo, Fernandez, Joaquinzinho, Anibal, Chicão, Roberto Pinto, Machado, Nelsinho (o Nelsinho Baptista), Nélson Coruja, Wilson Quiqueto, Lindóia, Tobias, Flamarion, Sebatião Lapola, Urubatão, Bibe, Caraveti e Jota Alves.
 
O presidente
O ex-zagueiro é ainda presidente da diretoria executiva do clube Concórdia, tradicional associação de Campinas, fundada em 1870, o segundo clube mais velho da região, com área de quatro alqueires, totalmente dedicada ao lazer, atividades sociais e esportivas.
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