Benê Braga

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Benê Braga, o paranaense Benedito Braguim, morreu em Santos (SP), no dia 19 de agosto de 2008, aos 66 anos.

O corpo do jornalista foi sepultado no Memorial Necrópole Ecumênica. Benê deixou a viúva Ilma Faria Braguim e dois filhos, Romualdo e Andréia. Ele era compadre do repórter Zé Neto, falecido no dia 12 de agosto de 2008.

Benê trabalhou por anos como radialista, jornalista e como funcionário da Dersa S/A, empresa que sempre cuidou do sistema rodoviário Anchieta-Imigrantes. Natural de Bandeirantes-PR, Benê foi casado, tem um casal de filhos e três netos. Seu filho chama-se Romualdo.

No Paraná, Benê Braga foi locutor esportivo de rádio e nessa função trabalhou por 15 anos na Rádio Jovem Pan. Lá, foi também repórter de trânsito, a partir de 1971, e repórter setorista no Detran. À época, tinha um fusca azul, placa BB-1616. Mais tarde, em 1986, transferiu-se para a Rádio Bandeirantes, tornou-se repórter rodoviário, foi contratado pelo Dersa e se aposentou. Só ficava bravo quando era chamado de "Zé Colméia".

Recordo com saudade dos jornalistas que cobriam a rotina do Detran no início da década de 1970. Ronaldo e Paulo Markun pelo Estadão (este último que em 2008 presidia a Fundação Padre Anchieta), Franz Neto pela Bandeirantes, jornalista que na época era tido como o repórter abelhudo Cofap-Bandeirantes, o primeiro a voar de helicóptero pela cidade de São Paulo para dar informações do trânsito, Milton Neves, Benê Braga e Clóvis Messias pela Jovem Pan, Grassi e Aluani Neto pela Folha de São Paulo, Luis Aparecido da Silva pelo Diário da Noite, Zé Neto pela rádio Marconi e José Carlos Marques pela rádio Globo.