Bataglia

Ex-ponta do Corinthians, Guarani e Atalanta
Ponta direita do Corinthians entre 1958 e 1961 e entre 1965 e 1968, faleceu aos 61 anos no dia 8 de setembro de 2002 vítima de câncer. Roberto Ludovico Bataglia jogou também três anos no Atalanta de Bergamo e no Catania da Itália. Deixou dois filhos e uma neta.

No começo de carreira no Corinthians, Roberto Bataglia chegou a ser apontado como sucessor de Cláudio, um dos maiores jogadores da história do Timão. Ao lado de Pelé, foi campeão sul-americano pela seleção do exército em 1959/60. Em 1982, voltou ao Corinthians para comandar as divisões de base do clube, permanecendo até 1996.

Defendeu o alvinegro do Parque por 10 anos (entre 58 e 68) em períodos alternados. Roberto Bataglia disputou 243 jogos e marcou 51 gols segundo o Almanaque do Corinthians, de Celso Unzelte, e só foi campeão pelo Timão no Rio-São Paulo de 66 (ao lado de Santos, Vasco e Botafogo).

Jogou também no Guarani de Campinas e era primo do excelente jornalista esportivo, o corintiano Vital Bataglia. Bataglia deixou esta vida sem nunca esquecer uma grande tristeza: o assassinato de seu amigo Almir Pernambuquinho, no Rio de Janeiro.

Poucos sabem, mas o ótimo bom-caráter Roberto Bataglia encerrou sua carreira no América do Rio de Janeiro, jogando ao lado do goleiro Rosã e do irriquieto Almir, um dia chamado de Pelé Branco, ao deixar o Vasco para jogar no Corinthians. Bataglia sempre disse que Almir podia ser um capeta em campo, mas fora do campo era um dos melhores amigos que teve ao longo de sua vitoriosa carreira.
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Pelo Corinthians:

Atuou em 243 jogos e marcou 51 gols.
Fonte: Almanaque do Corinthians, de Celso Unzelte.

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