Alcindo

Ex-ponta do Fla, Corinthians, Grêmio, São Paulo e Flu
Rogério Micheletti

Ele virou ídolo no futebol japonês, onde atuou ao lado de Zico nos anos 90, mas no futebol brasileiro foi apenas coadjuvante.

Atualmente reside na pacata cidade de São Miguel do Iguaçu (PR), onde atua como fazendeiro (no ramo de soja, milho e trigo) e técnico em Cascavel.

Nascido no dia 21 de outubro de 1967, em Medianeira (PR), Alcindo começou a carreira nas categorias de base do Flamengo, nos anos 80. Chegou a ser apontado como sucessor de Renato Gaúcho na Gávea, mas não conseguiu se firmar como titular no time rubro-negro.

Em 1990, o veloz atacante foi envolvido em uma transação por empréstimo com o São Paulo. Para o Flamengo foram o zagueiro Adílson, o lateral-esquerdo Nelsinho e o meia Bobô. Alcindo e o lateral-esquerdo Leonardo seguiram para o Morumbi.
No Tricolor paulista, Alcindo não conseguiu brilhar. No ano seguinte, já estava defendendo o Grêmio. Dois anos depois, em 1993, deixava o país para defender o Kashima Antlers, do Japão, onde teve como companheiro Zico, com quem já havia atuado no Flamengo.

Depois de uma passagem pelo Verdy, outra equipe famosa do futebol japonês, Alcindo retornou ao Brasil em 1996. Por indicação do técnico Valdyr Espinosa, o atacante foi contratado pelo Corinthians. Sua passagem pelo Parque São Jorge foi curta, mas, pelo menos, com um título: Torneio Ramón de Carranza. Alcindo, por sinal, foi autor de um dos gols corintianos na vitória sobre o Cadiz na semifinal da competição.
 
Depois do Corinthians, Alcindo defendeu o Fluminense e como último clube atuou no CFZ, o time de Zico, que disputava o Campenoato Carioca.
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Números pelo Fla, São Paulo e Corinthians:

Com a camisa do Flamengo, Alcindo fez 210 partidas (115 vitórias, 50 empates e 45 derrotas) e marcou 32 gols. Ele fez parte de dois times flamenguistas vencedores: da Copa União de 1987 (módulo verde) e da Copa do Brasil de 1990.

Já pelo São Paulo, em 1990, Alcindo fez apenas 14 jogos (duas vitórias, cinco empates e sete derrotas) e marcou um gol.

No Corinthians, o ponta também fez poucas partidas. Froam apenas 17 (10 vitórias, quatro empates e três derrotas) e marcou seis gols.

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