Abaixo, confira as respostas de Nelson Nunes:

Qual o seu time?
Corinthians.

Qual o jogo mais marcante que você assistiu?
Brasil x Itália, na final da Copa de 94, o jogo do tetra. Lembro até hoje do Dunga levantando o troféu na tribuna do Rose Bowl e olhando para um grupo de jornalistas, eu incluído, destilando todo seu ódio e ressentimento.

Qual a sua seleção de todos os tempos?
Taffarel; Carlos Alberto Torres, Luís Pereira, Aldair e Roberto Carlos; Falcão, Sócrates, Zico e Rivellino; Romário e Ronaldo (obviamente, Garrincha e Pelé não contam).

Qual a camisa mais bonita?
Em tempos de Copa, vou ficar com a camisa azul da Croácia (um belo contraste àquele horroroso xadrez vermelho e branco tradicional).

Qual o melhor e o pior esporte?
Melhor: futebol, seguido de muito perto pelo tênis. Pior: nenhum.

Em que rádio você ouve futebol?
Bandeirantes.

Qual revista que você lê?
Por força do ofício, todas as semanais de grande circulação. Gosto bastante do novo estilo da “Época”, que resgata as grandes reportagens.

Qual o melhor e o pior presidente da história do Brasil?
Melhor: Lula. Pior: Collor.

A personalidade marcante em sua vida.
Prof. Henrique Nicolini, o homem que me apresentou ao jornalismo e me deu meu primeiro emprego, no jornal A Gazeta Esportiva.

Narrador esportivo de TV e de rádio.
TV: Milton Leite. Rádio: José Silvério.

Comentarista esportivo de TV e de rádio.
TV: Maurício Noriega. Rádio: Claudio Zaidan.

Repórter esportivo de TV e de rádio.
TV: Fernando Fernandes. Rádio: Alexandre Pretzel.

Apresentador esportivo de TV e de rádio.
TV: a dupla Paulo Soares & Antero Greco. Rádio: Wanderley Nogueira.

Apresentador de auditório de TV.
Sílvio Santos.

Melhor ator e melhor atriz no Brasil.
Lima Duarte e Fernanda Montenegro.

Jornalista de TV.
Roberto Cabrini.

Programa esportivo de TV.
“Resenha ESPN”.

Quem melhor escreve sobre esporte no Brasil?
Gilvan Ribeiro.

O melhor e o pior cartola.
Melhor: Bebeto de Freitas. Pior: José Maria Marin.

O melhor e o pior técnico.
Melhor: Telê Santana. Pior: Afrânio Riul (aquele que um dia dirigiu o Corinthians por poucos jogos e, demitido, virou Afrânio Ruiu na manchete do velho “Dipo”).