Alemão vive momento instável com sua Ferrari... Foto: UOL

Alemão vive momento instável com sua Ferrari... Foto: UOL

Depois de 14 corridas, duas jogadas na lata do lixo, em especial o GP da Alemanha, Sebastian Vettel precisa se recompor para ganhar seu quinto título mundial na Fórmula 1, primeiro pela Ferrari.

Sobre isso, vale lembrar que todos os campeonatos que levantou foram pela Red Bull.

Assim, para não ficar com a "pecha" de campeão de um carro só, está mesmo na hora de provar que pode ganhar com outra máquina.

Bella Macchina, por sinal, esta sua Ferrari de 2018...

Loria. Este é o nome que Sebastian deu à SF71H, seu atual carro. Loria refere-se à árvore do louro, de onde nascem aquelas folhinhas que usamos para temperar feijão e com as quais são feitas as coroas das vitórias, as coroas de louros...

Desde 2008, então na Toro Rosso, ele dá nome aos seus carros na F1.

Bonitos nomes femininos, como Julie, Kate e Liz, entre outros.

Restam sete corridas e Hamilton está com 30 pontos de vantagem sobre Vettel.

A Ferrari, hoje, é melhor que a Mercedes, mas só isso não basta para que o alemão durma tranquilo.

O alemão anda nervoso. 

A batida em Hockenheim, quando liderava a prova, ainda deve ser motivo para murros na parede de casa.

Não fosse ela, estaria na liderança do campeonato com dois pontos de vantagem para Lewis...

Sem  contar a precipitação na corrida passada, em Monza, que o colocou no final do pelotão na primeira volta, ainda que tenha conseguido "salvar" os 12 pontos pelo quarto lugar.

"Pilhado", Vettel começou a reclamar da Ferrari, dizendo que a equipe não o ajudou com a pole para o GP da Itália e que está tendo de lutar não apenas contra os dois carros da Mercedes, mas também contra a Ferrari de Räikkönen

Calma, Vettel...

Como dizia meu avô Paulo, ainda "há muita lenha para queimar".

É quase impossível que Hamilton não tenha algum dissabor em sete corridas.

E, cá entre nós, você já esgotou sua cota de mancadas...

Eu, em seu lugar, faria algo para buscar equilíbrio.

Um apoio psicológico "de choque", talvez.

Ou uma consulta em um astrólogo védico, como fiz em 2011.

Sobre esta última, não vou dar detalhes, mas por mais cético que o sujeito seja, impossível não sair "chacoalhado" após acertos "na mosca" a partir da simples informação que dei ao astrólogo: dia, mês e ano de nascimento.

Fez com que eu entendesse até uma paixão mal resolvida pela menina mais bonita do colegial, da escola, do bairro, da cidade e do mundo.

Sou canceriano, 17 de julho. Vettel também é, 3 de julho.

Loria, seu atual carro, "nasceu" de fato no crash test realizado em 23 de dezembro de 2017...

A "moça", portanto, é capricorniana. 

Sei lá se câncer combina com capricórnio, nunca vivi um romance com uma nativa desse signo.

Segundo o que apurei, o pretendente de uma capricorniana precisa ser forte, bem-sucedido e, de preferência, que tenha feito seu caminho por esforço próprio.

O "casal" Vettel e Loria, sob esse prisma, combina.

Resta saber se o enlace de Hamilton com sua Mercedes não é ainda mais favorável.

Vou pesquisar...

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