Até o momento, dos 22 gols marcados na competição, 16 foram oriundos de pênaltis, cobranças de falta, escanteio ou lateral

Até o momento, dos 22 gols marcados na competição, 16 foram oriundos de pênaltis, cobranças de falta, escanteio ou lateral

Bruno Braz

Do UOL, no Rio de Janeiro

O técnico Doriva até vem organizando jogadas no dia a dia de treinamentos do Vasco, mas a característica que parece não fugir mais da equipe neste Campeonato Carioca são as bolas paradas. Com mais dois gols desta forma na vitória de virada sobre o Boavista por 2 a 1 nesta quinta, o Cruzmaltino chega a um percentual de apenas 27,2% de seus tentos com a bola rolando.

Até o momento, dos 22 gols marcados na competição, 16 foram oriundos de pênaltis, cobranças de falta, escanteio ou lateral. Ou seja, somente seis saíram de jogadas construídas.

E quem tem ajudado bastante neste processo são os zagueiros da equipe, responsáveis por sete gols no Estadual.

Autor dos dois que deram a vitória sobre o Boavista, Anderson Salles falou sobre sua fase e a dos companheiros:

"A gente procura não levar gol e na frente ajudar também. É gratificante para nós fazermos os gols. Torço por Luan e Rodrigo e eles também torcem por mim".

O desequilíbrio entre as jogadas de bola rolando e de bola parada fazem o Vasco ainda levar desvantagem nos quesitos de desempate na tabela. O Cruzmaltino está atrás de seus adversários no saldo de gols e no número de gols a favor, fato que o coloca atualmente na terceira colocação, mesmo estando com a pontuação igual a de Botafogo e Flamengo.

No próximo domingo, o Vasco enfrenta o Alvinegro, às 16h, no Maracanã, em jogo que pode valer a liderança dependendo do resultado do jogo do Rubro-Negro.

Foto: UOL

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